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Mostrando postagens de outubro 13, 2006

"Menino de Rua"- Esse Bravo Sobrevivente.

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Contra tudo e contra todos. O policial civil, que pernoitaria na Delegacia da Ceilândia - cidade satélite de Brasília - por ordem do delegado, tirara Divina da cela, onde se encontrava com outros meninos de rua, todos detidos durante uma batida policial nas ruas da cidade, no final daquela tarde, e a colocara numa cela desocupada, por alegar preocupação com possíveis maus tratos ou abusos sexuais durante a madrugada. Divina tinha onze anos e, como era de se esperar, os sinais da puberdade ainda não haviam se revelado. Tinha a pele levemente bronzeada, os cabelos castanhos claros quase loiros, e um porte físico inferior ao da maioria das meninas da sua idade, apesar de não ser magra. Por volta das duas horas da madrugada, o policial acordou-a com um sanduíche e um refrigerante para matar a fome, já que não fora oferecida nenhuma refeição àquelas crianças, com idades entre onze e dezesseis. Em seguida, após despi-la, recebeu, sem nenhuma resistência da menina, seus