Lúcia Helena, Meu Amor!...







Lúcia Helena - Tenente PM de Pernambuco, em entrevista ao programa de Ana Maria Braga, da Rede Globo.
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Manchetes que teriam saído nos jornais cariocas na segunda-feira passada, 02.06.08: 

“BOTAFOGO PERDE JOGO, MAS DÁ DE GOLEADA NA PM DE PERNAMBUCO”; “TENENTE DA PM DE PERNAMBUCO É DESMORALIZADA EM PLENO ESTÁDIO”; “ZAGUEIRO ANDRÉ LUIS, SOZINHO, É MAIS FORTE QUE TODA A PM DE PERNAMBUCO”.

Pois é!... Estas poderiam ter sido as manchetes dos parciais jornais cariocas se a nossa tenente Lúcia Helena não tivesse honrado sua farda e conduzido com sobriedade e coragem sua tropa de choque para deter esse delinqüente travestido de jogador de futebol que é o zagueiro do Batafogo carioca André Luis.


O moleque zagueiro do Botafogo-RJ André Luiz, desrespeitoso com o povo pernambucano.


Vi e revi muitas vezes as imagens da confusão criada pelo “atleta” Botafoguense – que aparentemente estava drogado – e em momento algum notei excesso de força por parte da PM. A força utilizada foi a necessária para conter aquele bandido que, por vir do sul do país e por ter aquela cara de víbora pré-histórica, achou que amedrontaria nossa pequena Lúcia Helena. A oficial o interpelou de braços abertos e foi recebida aos gritos e com gestos de quem parecia querer agredi-la. Quase sem alcançar, segurou-o pelo braço, e foi chamada de “policial de merda!”. Deu-lhe então voz de prisão imediatamente, no que foi atendida por sua tropa. Depois de imobilizado ainda fez gestos chamando seus companheiros de clube para juntarem forças a ele contra a nossa Polícia Militar. Ainda bem que não vieram, pois, sabe-se lá onde teríamos chegado.

Ver aquela morena com sua boina arriada sobre uma das orelhas, com o fardamento de choque a masculinizar-lhe as formas femininas, dirigindo-se ao perigo com o caminhar determinado qual o de um guerreiro a desfilar diante do seu general, me fez imaginar como o treinamento militar pode retirar da mulher toda a sua doçura, feitiço e suavidade. Não, eu não gostaria de ter uma dessas dividindo a vida comigo.


Aos berros e com gestos, chamava seus companheiros para participar da molecagem, enquanto um PM o imobilizava e o outro lhe pedia calma.

Mas, no dia seguinte, no programa de Ana Maria Braga – da Rede Globo – o que vi me encheu ainda mais de orgulho por haver escolhido ser pernambucano, e me encheu de encanto também. Encantou-me a doçura, a beleza, a suavidade tamanha que quase levou-me a acreditar que não era a mesma pessoa da tarde anterior que não recuou um milímetro diante do gigante enlouquecido. Mas era... Era ela mesma! Segura de si, foi graciosamente convincente ao justificar as decisões que tomara no embate; enobreceu a Polícia Militar de Pernambuco ao mostrar a todos que estava preparada para comandar; mostrou para todo o país como a mulher pernambucana – seja de que cor for, até mesmo da cor de “jambo” como Lúcia Helena – pode ser suave sem perder o destemor.

Duvido que algum torcedor pernambucano, seja do Santa, do Náutico ou do Sporte, não tenha acordado como eu, perdido de amores por Lúcia Helena.



Lucia Helena no meu Bar Farândola - Barzinho Encantado de Olinda. Ficamos amigos, e fãs um do outro.
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Comentários

  1. Anônimo6:20 PM

    Não tive a oportunidade de assitir a entrevista da Tenente Lúcia Helena, mas percebo com as tuas pelavras que trata-se de uma mulher extremante forte e doce.
    Belo texto, viva a mulher brasileira!
    Nadja

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  2. Obrigado pela visita e comentário lá na minha humilde página. Vim aqui para esclarecer que não desrespeitei o povo pernambucano - e por extensão o povo nordestino- em nenhum momento no meu texto, diferentemente do que você deu a entender no comentário. Muito pelo contrário: tenho um padrasto que é um verdadeiro pai pra mim, e que é potiguar de Serra de São Bento. Já visitei Natal e é maravilhosa. Aguardo a oportunidade de ir a outras cidades, entre elas Recife.

    Em meu espaço, apenas postei o que vi: o exagero da PM de seu estado. A PM daqui do RJ é extremamente corrupta, e taí o Alvaro Lins que não me deixa mentir. André Luis não estava normal neste dia, mas daí a dizer que o cara estava drogado é algo muito sério, vc não acha? Tens provas disso?? Se sim, mostre à imprensa e mude a história do caso então! Caso você não saiba, André Luis voltou aos Aflitos depois de toda a confusão (havia ido à DP) para realizar o ... Exame Anti-dopping!! Se estava drogado ou não, o resultado do exame dirá. Somente ele. E peço que por favor, aja com respeito e como homem ao evitar citar pai, mãe, filhos de outrem em suas indignações. Não falo de seu pai, logo não vejo razão para que fale do meu. Espero não ter me alongado muito.

    Cordialmente,

    Roger W.

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  3. Caro Roger.

    Deixe de onda que seu blog é muito bem elaborado, ficando bastante claro que destina-se às publicações das suas opiniões, e você tem todo direito de assim fazer.
    Quando fiz referência ao sr. Seu pai, foi no sentido de faze-lo ver a diferença entre um cidadão – seu pai – e um moleque – André Luiz. Porém, o termo “espero que” em vez de “acredito que” com certeza levou-o a entender diferentemente do que eu pretendia, motivo pelo qual me desculpo, pois, como filho, pai e avô, sempre dei muita importância a essas relações.
    Normalmente não costumo utilizar termos tão fortes quanto os que utilizei no comentário acima, porém, estava há horas lendo os comentários dos jornais e blogs cariocas sobre aqueles lamentáveis fatos, e ficara horrorizado com o tamanho do preconceito de vocês com este lado de cá do país, com o povo, com o futebol, com a pobreza daqui e, por incrível que pareça, até com a cor da Oficial Lúcia Helena, que além de ser chamada de “policial de merda” por André Luiz, recebia agora dos torcedores cariocas adjetivos como “negra safada”, “analfabeta”, “incompetente” e “complexada”. O Estádio dos Aflitos, de repente, passou a ser “um alçapão cheio de armadilhas para os adversários” e que, para tanto, bastaria que se prestasse atenção ao apelido dele... “Aflitos”. Esse pequeno estádio fica no bairro dos Aflitos, que por sua vez recebeu esse nome por conta de uma pequena - mas encantadora - Capela de N. Sra. dos Aflitos, datada de 1726.
    Deixando de lado os problemas da arbitragem – se é que existiram – e voltando ao seu texto original, você diz que os problemas começaram justamente com a intervenção da polícia. Ninguém pode concordar com essa afirmação! Os problemas começaram com o comportamento do zagueiro – alterado desde o início da partida – ao chutar uma garrafa contra a torcida e ao fazer gestos obscenos em direção a ela, que é formada em grande parte por senhoras e crianças, coisa que por esses lados daí não acontecem mais. A “grade” que você diz separar a torcida que fica quase dentro do estádio, é o conhecido alambrado, de tantos estádios daí do Rio, mas que, para você é apenas “uma várzea”. É bem verdade que é um estádio pequeno por estar encravado em um bairro próximo do centro e não ter mais para onde crescer, porém, não temos visto nele cenas de vandalismo como as que presenciamos nos grandes estádios do Rio e São Paulo. Você ainda sugere que a Tenente Lúcia Helena certamente é torcedora do Náutico. Felizmente não é. Ela torce pelo Sporte, de acordo com sua página no orkut.
    Enquanto as polícias de vocês estão divididas – e isto não é culpa sua – entre ser bandido e ser milícia, a nossa – apesar dos poucos recursos e das deficiências ainda existentes – é motivo de orgulho para todos nós, pelos motivos que você também pode presenciar naquele domingo. Aqui por estas bandas, se um bandido ou candidato a sê-lo insulta um simples policial, recebe voz de prisão no ato.
    Mais uma vez foi o zagueiro quem levou a situação até aquele ponto e poderia ter ido muito mais além, se seus companheiros de equipe tivessem lhe dado ouvidos quando aos berros e com gestos, convidava a todos para participar daquela molecagem.
    O fato da porta de acesso aos vestiários do Batafogo estar fechada, foi um ato estratégico também da nossa polícia, pois no interior do vestiário estavam, além do presidente, dez seguranças do clube carioca que talvez tentassem resgatar o delinqüente. E aí sim... Sabe Deus aonde chegaríamos. Todo esse espetáculo foi proporcionado por André Luiz e não por nossa polícia que você chama de truculenta, apesar de um único golpe não haver sido desferido por ela contra “ninguém”.
    São suas palavras: “Depois de tanta humilhação a um cidadão que estava trabalhando, e que teve a sua dignidade jogada na lama em rede nacional por uma ação policial desastrada e truculenta, chegaram duas notícias: André Luis fez um acordo e doou 25 salários mínimos, cerca de R$ 10 mil para o Hospital do Câncer de Pernambuco. Bebeto de Freitas não quis acordo e responderá a processo.” Agora lhe pergunto: onde estava a dignidade de André Luiz? Quem disse que arremessar objetos contra a torcida e dar “dedada” para ela faz parte do trabalho desse “bandido”? E a truculência – sem ser redundante – da nossa polícia, quando apareceu? Quando foi utilizada uma força maior que a necessária para conter aquele gigante enfurecido e drogado?
    Nós todos ficamos muito tristes por tudo que aconteceu naquele domingo, encobrindo uma vitória tão limpa do Náutico sobre o Botafogo, mas, também ficamos muito orgulhosos com nossa Tenente Lúcia Helena e sua Tropa de Choque. Esta semana ela será agraciada com a Medalha Joaquim Nabuco de Honra ao Mérito, pela Assembléia Legislativa de Pernambuco. É!... Por aqui ainda existem essas coisas, esses sentimentos!... Orgulho, destemor, e até coragem, inclusive para pedir desculpas quando, sentindo-se ferido em sua honra e seu orgulho, utilizamos palavras mais fortes do que as que hoje utilizaríamos. Desculpe, então.
    Forte abraço.

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  4. REPRODUZO, NA ÍNTEGRA, O TEXTO DE ROGER W. NO SEU BLOG, QUE MOTIVOU MEU PRIMEIRO COMENTÁRIO QUE TAMBÉM REPRODUZO.
    André Luis:
    Quando um cidadão é humilhado em praça pública
    Recife, 1 de junho de 2008. Um jogo ruim entre Náutico e Botafogo era disputado no acanhado estádio dos Aflitos, válido pela quarta rodada do Brasileiro. A partida já começou com um atraso de aproximadamente dez minutos, por pura falta de organização do mandante.

    Iniciado o jogo, via-se que algo estranho estava acontecendo. O jogo estava esquisito, uma pelada. O zagueiro André Luis, do Botafogo, estava visivelmente alterado emocionalmente. Não cabe a ninguém – absolutamente ninguém – lançar informações falsas, dizendo que o nervosismo era devido à eliminação da Copa do Brasil. Se o fosse, o nervosismo seria visto em todo o time, e não apenas em um único jogador. Ninguém saberá o que realmente passava pela cabeça do zagueiro. O time vem atuando mal há tempos – desde as finais do carioca – e não foi somente a eliminação para o gigante da segundona que provocou isso.

    André já havia tomado um cartão amarelo por reclamação, quando, minutos depois, ao perder uma bola no ataque, tentou recuperá-la. O lateral Ruy “Cabeção” partia com a bola dominada quando foi desarmado por André Luis. Aí começam os problemas.

    Ainda que o lance se caracterize por um carrinho por trás, não se vê intenção em matar a jogada, em derrubar o adversário. Ele se coloca à direita do jogador do Náutico, estica a perna esquerda (logo diminuindo os indícios de que queria matar a jogada, já que se o quisesse seria muito mais prático usar a perna direita, travando o adversário) e toca na bola. No entanto, existem as malandragens do futebol, e o Ruy cai no gramado, se joga, chega a quicar no campo, dando àquele lance pinturas de uma falta desleal e hedionda.

    Desleal e hediondo foi o que aconteceu depois.

    O árbitro Wilson Seneme aplicou o segundo amarelo e logo, o vermelho. O jogador tentou se justificar. Não adiantava mais. Saiu de campo irritadíssimo, chutou uma garrafa de água, que acabou caindo na torcida (que fica quase dentro do campo, separada apenas por uma grade – uma várzea) - garrafa esta que provocou uma denúncia de um torcedor na delegacia do estádio, e que complicaria a situação do jogador - e por fim mandou dedos do meio para os torcedores adversários. É exatamente nesse instante que começa uma das maiores vergonhas já proporcionadas por uma polícia militar. Extremamente despreparados, e talvez até torcedores do time pernambucano, os PMs pernambucanos resolveram prender o zagueiro alvinegro por ter feito gestos para a torcida. Fica aqui o aviso aos amigos: nunca mandem ninguém para aquele lugar por meio de dedos, pois vocês podem ir em cana!

    André Luis, assustado com aquilo tudo, tentava desvencilhar-se da truculência policial orquestrada por uma tal Lucia Helena, aspirante a tenente se aproveitando dos holofotes para tentar aparecer e mostrar serviço. ‘Grandão’, o zagueiro conseguiu, depois de cair por várias vezes, se soltar dos “homens da lei” e se dirigiu ao vestiário, que ficava do outro lado do campo (mais um absurdo da “Rua Bariri do Nordeste”). Surpresa: a porta foi trancada, sabe Deus por quem. Acuado feito um meliante num beco sem saída, o zagueiro foi cercado pelos truculentos PMs na escada do vestiário. O atacante Fábio tentava desesperadamente dialogar e proteger o companheiro de equipe. Foi agarrado pela polícia e praticamente jogado para dentro do campo, Enquanto o lateral-direito Alessandro era agredido com spray de pimenta:

    “Estava tentando tirar nossos jogadores da confusão na porta do vestiário, quando alguém veio por trás de mim, levantou minha camisa e jogou o spray. A sensação foi horrível. Meus olhos começaram a arder, minha garganta fechou e não conseguia respirar, até que vomitei sangue”

    Em seguida André Luis foi imobilizado, como se representasse uma ameaça à sociedade, e retirado de campo, como se fosse um torcedor invasor. A sensacional polícia pernambucana em mais uma demonstração de absoluto despreparo, fez o inimaginável: retirou o jogador do Botafogo pelo meio da torcida, em meio a uma chuva de garrafas, e outras coisas, numa cena medieval. Se ali houvesse uma pedra, poderia ter havido uma tragédia. Bebeto de Freitas, o presidente do Botafogo, desesperadamente tentando contornar a situação, foi empurrado diversas vezes pelos selvagens de farda, e acabou arrastado por eles também, sumindo no túnel do estádio dos Aflitos. Só mesmo tanta aflição por parte dos locais pode, em parte, justificar uma ação policial tão absurda.

    Enquanto Bebeto também ia sendo preso, a polícia continuava fazendo das suas: o goleiro Renan teve que se proteger de um PM que posicionou o cacetete para agredí-lo. O mesmo ocorreu com Leandro Guerreiro e Diguinho. Este último foi claramente ameaçado por um policial, tendo o lance sido captado pelas emissoras de tv presentes. Dá até pra fazer leitura labial, para saber o que o despreparado funcionário público falou.

    Quanto ao jogo, lamentavelmente reiniciado, acabou 3 x 0 para os donos da casa. Correu a informação de que o Botafogo não retornaria para o segundo tempo, mas o capitão Lucio Flávio, sempre sensato e ponderado, disse que retornariam em nome da honra do Botafogo de Futebol e Regatas. Àquela altura, o resultado final era o que menos importava.

    Depois de tanta humilhação a um cidadão que estava trabalhando, e que teve a sua dignidade jogada na lama em rede nacional por uma ação policial desastrada e truculenta, chegaram duas notícias: André Luis fez um acordo e doou 25 salários mínimos, cerca de R$ 10 mil para o Hospital do Câncer de Pernambuco. Bebeto de Freitas não quis acordo e responderá a processo. Segundo ele, não cabe fazer acordo, pois estava defendendo o jogador da agremiação da qual é presidente.

    Antes que digam que só escrevo essas linhas por ser botafoguense, cito os fatos: ações como essa não são novidade em Recife: no ano passado, o técnico Lori Sandri, então comandando o América-RN, foi preso nas mesmas circunstâncias, mas no estádio da Ilha do Retiro, pertencente ao rival do Náutico, Sport Recife. Foi algemado na frente das câmeras de tv. Humilhado, deu uma entrevista aos prantos, que causou consternação no meio futebolístico. Recentemente, o Palmeiras, ao chegar no mesmo estádio da Ilha do Retiro, segundo o treinador Vanderlei Luxemburgo, teve que desembarcar em frente aos torcedores do Sport, pois uma motocicleta da PM, estrategicamente estacionada metros adiante, impedia a manobra do ônibus e o desembarque em outro setor do estádio.

    Para encerrar, as perguntas que ficam são as seguintes:

    O STJD punirá apenas o jogador do Botafogo, ou também punirá o Náutico, que é dono do alçapão onde se realizou o jogo, e o mandante é o responsável pela segurança daqueles que recebe?

    A CBF interditará o alçapão dos Aflitos, totalmente impróprio para uma partida de 1ª divisão?


    A Comissão de Arbitragem da CBF afastará o árbitro Wilson Seneme, pela conivência e falta de pulso para controlar os ânimos exaltados?


    A aspirante a tenente desastrada e despreparada será afastada de suas funções atuais?


    O Botafogo irá processar o Estado de Pernambuco pelo acontecido?


    O zagueiro André Luis irá processar o Estado de Pernambuco pelo ocorrido?


    Ou tudo acabará em pizza de carne-de-sol??

    A saber nos próximos dias. Algo tem que acontecer!

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  5. MEU PRIMEIRO COMENTÁRIO:
    Blogger Rodolfo Vasconcellos disse...

    Eu espero que o sr. seu pai seja de verdade um cidadão, e não esse delinqüente travestido de atleta, com claras atitudes de quem estava drogado. Você falta com a verdade quando não narra as atitudes de agressividade desse moleque André Luis desde o início da partida e também se esquece de citar o fato de ele já haver recebido um primeiro cartão amarelo, o que justifica a expulsão. Se você acha que gestos obscenos dirigidos à torcida adversária não é fato grave, só me resta lamentar a sua visão de mundo e do que é dignidade. O bandido foi preso também por desacato à autoridade da Tenente PM Lúcia Helena, que em seguida lhe deu voz de prisão. Você também devia ter tido a coragem de dizer que Bebeto de Freitas foi detido por haver desacatado um promotor de justiça, já na delegacia. Agora, quanto a Polícia Militar, meu amigo, você acha mesmo que quem tem uma PM lotada de bandidos como a de vocês pode criticar a de qualquer outro Estado, principalmente quando esta outra está zelando pela dignidade do povo que jurou defender e também pela da corporação à qual pertence.
    Seja mais honesto quando narrar fatos que não lhe agradam.

    2 de Junho de 2008 16:14

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  6. Anônimo10:58 AM

    FRENTE A FATOS COMO ESSES NÃO PODEMOS CALAR, A EXEMPLO DA ATITUDE DE CORAGEM DA POLICIAL NO CUMPRIMENTO DE SUAS OBRIGAÇÕES. PARABÉNS PELO TEXTO EM DEFESA DA VERDADE!!!

    "(...)Esses montes e vales e rios
    Proclamando o valor de teus brios,
    Reproduzem batalhas cruéis.
    No presente és a guarda avançada,
    Sentinela indormida e sagrada
    Que defende da Pátria os lauréis


    Salve! Oh terra dos altos coqueiros!
    De belezas soberbo estendal!
    Nova Roma de bravos guerreiros
    Pernambuco, imortal! Imortal!(...)"

    UM ABRAÇO,LUIZA ROBERTA.

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  7. Anônimo9:42 AM

    ASP LÚCIA HELENA:
    Obrigada mais uma vez!!!
    Agora por sair em defesa da PMPE e de mim!!
    Ótima e bastante feliz a sua argumentação! Obrigada!
    É incrível como as pessoas do Sudeste, principalmente quem trabalha nos meios de comunicação, conseguem enxergar coisas que ninguém mais consegue. Fica claro nas imagens que a PM não utilizou de violência, truculência ou de abuso de autoridade. Parece que esqueceram quando um jogador argentino saiu algemado de um estádio de São Paulo e todos aplaudiram categoricamente a ação da Polícia Militar.
    Paradoxal, não é mesmo??!! Engraçado... kkkkkkkkkk
    Um forte abraço!!! E muito obrigada, mais uma vez, pelas palavras de defesa e pelas palavras elogiosas.

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  8. Caro Rodolfo,

    Recebi a sua tréplica, e me chamou a atenção o tom ufanista utilizado. Num país tão grande como o Brasil, infelizmente existem velados sentimentos de rivalidade e, em alguns casos extremos, até mesmo de ódio entre determinados estados e regiões. Condeno, aqui na minha querida Teresópolis, Serra Fluminense, qualquer boçal que se refira a algo de desagrado como "coisa de paraíba". Meu caro, isso ainda acontece, e muito, em pleno 2008. Agora, coisa pior ocorre em São Paulo, com aquelas gangs de Skinheads estúpidos que, entre outras coisas, pregam o ódio aos nordestinos - justamente àqueles que ajudaram, mais do que qualquer outro povo, a fazer de São Paulo o que ela é hoje. Muito me entristece ver que não temos uma unidade como pátria.

    Entendo que o seu tom seja o de um desabafo, em vista às manifestações preconceituosas que geralmente saem daqui do tal "sul-maravilha" (há muito bem longe de ser algo maravilhoso) em direção ao Nordeste brasileiro. Novamente ressalto a ligação que tenho com o Nordeste, tendo um padrasto potiguar e já tendo visitado Natal e arredores. No entanto, acho que esse fervor utilizado poderia ser melhor canalizado para que um dia pudéssemos somar forças pernambucanos, mineiros, paulistas, gaúchos, acreanos, cariocas, baianos, índios, nisseis, enfim, o povo brasileiro, para que um dia este seja um país menos rancoroso consigo mesmo.

    Boa semana, e estou adicionando o seu blog aos meus favoritos.

    Forte abraço!

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  9. Rodolfo, me permita transcrever o comentário que fiz no blog do Roger, pois não sei se a concepção dele de democracia deixará minhas poucas linhas sem serem apagadas.
    Obrigada!

    Comentário para o blog de Roger:

    Creio que o comentário ensaiado e bairrista seja o seu, meu caro...
    Não consigo entender como vc e outras pessoas do Sudeste conseguem enxergar coisas que ninguém mais consegue nas imagens veiculadas dessa partida de futebol (NÁUTICO X BOTAFOGO).
    Considerar cidadão quem chega em qualquer lugar ofendendo toda uma população e as autoridades constituídas, e mais ainda, dizer que esse tal cidadão foi humilhado... acredito que existe em seu comentário uma enorme inversão de valores, meu caro!
    Acho que vc não tem mais conhecimento sobre segurança pública do que eu - essa "tal Lúcia Helena desastrada e despreparada" -. Os policiais militares de São Paulo foram considerados "desastrados e despreparados" quando ALGEMARAM um jogador argentino em campo?? Hum... no mínimo paradoxal...
    Faço uma humilde solicitação, meu caro: da próxima vez que for comentar algo, procure ser mais imparcial e verificar as coisas com clareza, pois, como escrevi no início deste comentário, opinião bairrista e ensaiada foi a sua.
    Outra coisa, pelo menos um de seus questionamentos eu responderei: NÃO FUI AFASTADA DAS MINHAS FUNÇÕES!!
    Tenha um ótimo dia de festejo junino.

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  10. Saudades de vc, Rodolfo!!!
    Adoro-te!!!
    BEIJÃO!!!!

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