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Mostrando postagens de julho, 2008

Estamos Sós?...

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. . “ Quando vou dormir à noite, me certifico de que tudo está em seu devido lugar. Quando acordo, acho estranhíssimo que tudo esteja no mesmo lugar em que deixei ao ir dormir ”. (Kafka) . . . .

Em Que Acredito

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“Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências… Baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar.” Carl Sagan. . . Sou um ser vivo do tipo Homo sapiens sapiens, um primata bípede pertencente à superfamília Hominoidea, juntamente com: chimpanzés, gorilas, orangotangos, etc. Adotamos uma postura ereta que nos possibilita utilizar os membros anteriores para manipular objetos e somos capazes de criar estruturas sociais complexas. Somos descendentes do Homo erectus e tomamos o lugar de nossos parentes mais próximos, como Homo neanderthalensis e Homo floresiensis. Nós vamos morrer, e isso nos torna afortunados. A maioria das pessoas nunca vai morrer, porque nunca vai nascer. As pessoas potenciais que poderiam estar no nosso lugar, mas que jamais verão a luz do dia, são mais numerosas que os grãos de areia da Arábia. Certamente esses fantasmas não nascidos incluem poetas maiores que Keats, cientistas maiores que Newton. Sabemos disso

Ronaldinho Gaúcho e a Desgraçada Esperança de Não Subir ao Pódium.

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. . Dunga foi parido “técnico de futebol” após efêmera prenhez nos intestinos mentais de Ricardo Teixeira, que choramingava então pelas quatro linhas após abandonado pelo pai de todos os técnicos de verdade, Luiz Felipe Escollari. Em condições emocionais normais Teixeira já não é capaz de tomar uma única decisão que não vise o lucro próprio e imediato, o que dizer então das atitudes assumidas sob forte pressão popular! A incapacidade de Parreira e Zagallo de colocarem para treinar os 23 jogadores convocados para a Copa do Mundo de 2006, revelando suas inaptidões de comando sobre astros de primeira grandeza, lubrificou a brecha para o surgimento do nome de Dunga. Completo desconhecedor de esquemas táticos e técnicas de liderança que não incluíssem cabeçadas (como a que desferiu contra o rosto do seu companheiro de equipe Bebeto em um jogo da seleção), Dunga tratou de aconchegar-se sob as axilas de Jorginho, amigo de velhas datas e competente coadjuvante de comissões técnicas. Desfilav