Quero o Meu Báculo de Volta!!!...

Pronto para o que desse e viesse.

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Os nossos antepassados machos tinham um báculo entre as pernas, como uma boa parte dos mamíferos tem ainda hoje, inclusive os símios, como é o caso do nosso “primo” Chimpanzé. As fêmeas costumavam, já de tão longa data, fazer um completo diagnóstico dos machos que as cortejavam, até escolherem qual seria pai dos seus filhos. A mulher sempre foi “um bicho danado” (danado de bom, como diria Luiz Gonzaga), e estava sempre criando novas e mais apuradas técnicas para evitar serem enganadas por machos cheios de tesão, mas com poucas qualidades genéticas para completarem os outros cinqüenta por cento das suas crias. Uma boa altura e músculos desenvolvidos e rígidos, com certeza lhe garantiria boas caçadas e proteção contra os predadores. Já em contrapartida, o ronco à noite, poderia se transformar num convite com endereço certo para esses mesmos predadores. A mulher já tinha o comando desde então e, até os dias de hoje, cultiva a sabedoria de parecer “submissa”, mesmo que, nos dias atuais, essa submissão restrinja-se exclusivamente – e assim mesmo, nem sempre – à força física.

Afetas a sutilezas, as nossas antepassadas fêmeas perceberam que uma boa e duradoura ereção peniana também poderia ser determinante nesse diagnóstico que, de tão preciso, nos trouxe até os dias de hoje. E, ereção duradoura e rija, como se houvesse um osso dentro do pênis era o que mais existia, pois, acreditem, não é que tínhamos também o tal osso-do-pênis entre as pernas! Tínhamos sim, e dá-se a ele o nome de báculo.

Putz!!! Já tivemos essa ferramenta???

Pois é, tivemos sim... Mas as mulheres, que naquela época não tinham seus “sentidos” limitados apenas até o sexto, foram capazes de prever o que aprontaríamos transportando um pênis eternamente durinho, durinho, para onde fôssemos. E bota durinho nisso... E em qualquer idade, já pensaram!

Mas, deixando a “revolta” de lado, na verdade essas meninas nos levaram a trocar o báculo por um sistema de bombeamento hidráulico, por puro preciosismo , já que perceberam que o osso-do pênis e a conseqüente ereção permanente, não lhes dava subsídios sobre quais machos conseguiriam e manteriam uma ereção em caso de algumas doenças neurológicas ou de certos estados psicológicos como ansiedade, depressão, estresse, excesso de trabalho, perda de confiança e tudo o mais. Não é mesmo improvável que, com o refinamento das suas habilidades diagnósticas ocasionado pela seleção natural, as fêmeas possam reunir, aqui e ali, toda sorte de pistas em relação à saúde do macho (inclusive a financeira), e à sua capacidade de suportar o estresse, a partir do tônus e do comportamento do seu pênis. Assim, a pressão seletiva por parte das fêmeas forçou os machos a perder o báculo, ou osso-do-pênis, porque, a partir daí, só os machos genuinamente saudáveis e fortes, poderiam apresentar uma ereção rígida, e as fêmeas poderiam fazer o seu diagnóstico sem obstáculos.

Desconfio que um dia ainda vou me sentir usurpado com essa troca!...


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