OBSCURO... INSERVÍVEL.... ANÔNIMO.
Nem homem nem rato,
apesar da semelhança.
A Nahôr
NÃO MOSTRAR A CARA!...
O que leva alguém a ter tamanho medo?
O que leva alguém a ter tamanho medo?
Juntar-se a outros para forjar, caluniar e acusar, da forma mais
desprezível que é sob a covardia do anonimato, é de uma indignidade sem
par.
E então, o olhar sobre si mesmos lhes assombram.
E então, o olhar sobre si mesmos lhes assombram.
Imagino os seus suores frios, os seus rostos pálidos, suas
respirações entrecortadas, seus olhares desconfiados com o cúmplice do lado, suas mãos trêmulas,
enquanto arquitetavam o bote sem boca, porque nem rostos têm.
Deviam estar se
perguntando se o crápula que estava ao seu lado para participar desse ardil era
realmente um ser tão execrável quanto eles mesmos, ao ponto de
"merecer sua mísera confiança". Mas, era preciso que fosse, ou, pelo menos, era necessário
que acreditassem ser, para que sua indigência de caráter não se mostrasse única,
e lhes cortasse de vez a ansiosa respiração.
Esses covardes nunca serão homens, porque nunca o foram. Viverão para
sempre travestidos daqueles.
O homem mostra a cara, corre riscos, olha nos olhos dos seus pares; mede-se por eles, sem sustos, sem calafrios... Não sente inveja quando denota qualidades que lhe faltam, nem se enche de orgulho ao se perceber melhor posicionado. O homem interage... confia... em si mesmo e também no seu interlocutor. É assim desde criança, aprendeu com o pai, com os tios, com os amigos, os quais sempre olhou de frente; e com os inimigos, contra os quais, lealmente, sempre combateu.
O homem mostra a cara, corre riscos, olha nos olhos dos seus pares; mede-se por eles, sem sustos, sem calafrios... Não sente inveja quando denota qualidades que lhe faltam, nem se enche de orgulho ao se perceber melhor posicionado. O homem interage... confia... em si mesmo e também no seu interlocutor. É assim desde criança, aprendeu com o pai, com os tios, com os amigos, os quais sempre olhou de frente; e com os inimigos, contra os quais, lealmente, sempre combateu.
Homem é assim... naturalmente homem; e como é
bom e fácil ser assim, embora ao rato não pareça.
Um desses crimes foi praticado há poucos dias
contra Nahôr e outros colegas, para desencanto dos que desfrutam de suas
amizades, e creem na possibilidade de uma convivência pacífica e respeitosa,
mesmo entre os que divergem.
Eu também já fui vítima de agressão através do anonimato, e me manifestei através de uma publicação neste blog.
http://rodolfovasconcellos.blogspot.com/2009/01/frgil-mscara-do-anonimato.html
.
.
.
.
.
.
.
Comentários
Postar um comentário
comentário no blogspot