DUNGA FOGE DO GRAMADO, ABANDONANDO SUA EQUIPE APÓS DERROTA.

Foi com esta cara que entrou em campo
para enfrentar Portugal e Holanda.


E lá vem Dunga de volta, após haver conseguido chegar apenas às oitavas de final da Copa 2010. Foi o máximo que abiscoitou, jogando com equipes de segunda ou terceira categoria – com exceção de Portugal e Holanda – com um elenco formado pelos melhores jogadores do mundo, no qual faltavam ainda craques do calibre de Ronaldinho Gaucho, Neimar e Ganso, que foram deixados de lado porque, se os convocasse, além de agradar aos idiotas dos torcedores brasileiros, estaria também deixando de ser “coerente” com seus princípios de “grande e experiente técnico de futebol”.

Estas eram algumas das posturas quando o time 
esta vencendo, dandoa impressão que a vitória 
era fruto desses simpáticos e elegantes comandos.


Quem enxergou nessa figura tragicômica um técnico de futebol foi o ditador Ricardo Teixeira, protegido pela Rede Globo que determina os horários em que os jogos aqui no Brasil devem começar, ou seja, após a “maravilhosa” novela das nove, recebendo em troca todos os direitos de transmissão, e devolvendo os lucros dessas benesses com um apagão de inteligência diante da completa falta de esquema tático da nossa Seleção. Quem ouviu durante todos os jogos do Brasil alguma crítica ao trabalho de Dunga? Ninguém!... Quem cometia erros eram os inocentes jogadores, mais umas das vítimas dessa trama macabra.

Os jogadores não tinham mais "saco"
diante de tamanha imcompetência mas,
sabiamente, choravam suas dores silenciosamente,
garantindo assim as futuras convocações.


Tanto a Rede Globo – principalmente na pessoa dessa personagem nauseabunda que é o Calaboca Galvão – quanto o Ricardo Teixeira e o incompetente Dunga, acharam que bastaria amontoar 23 craques para ganhar a Taça. Nossa equipe não apresentava padrão algum de jogo, não tinha jogadas ensaiadas, não apresentou nada de novo – nem de velho. O aglomerado de virtuoses ficava sempre a mercê de alguma jogada individual, ou de alguma tabelinha ensaiada nas rodas de bobo. Os treinos eram “secretos” para que não ficasse evidente a falta de preparo do treinador.

 Isto não é o que parece, ou seja, um gesto nobre
após alguma derrota. É justamente o contrário:
esnobou Maradona após a vitória sobre a Argentina
na Copa das Confederações, mas agora ha pouco
saiu de fininho do gramado, abandonando o grupo e
melando a imagem de "grande guerreiro" que quiz
impor aos seus comandados e ao mundo.




Esse grupo não é sequer unido, como eles mesmos querem nos fazer crer. O que rola mesmo é um medo imenso com a destemperança do “treinador”


Não tenho “saco” para enumerar aqui todos os erros cometidos ao longo desses intermináveis quatro anos da nova era Dunga que aqui e agora chega ao fim, pois, logo dirão que ele ganhou tudo antes da Copa. Mas antes dele os outros treinadores – inclusive o mal falado Lazaroni – também ganharam a Copa América, a das Confederações e também se classificaram para suas Copas do Mundo.
Após a derrota, quando ficou patente o descontrole dos jogadores e do "treinador" diante de uma situação adversa, Dunga saiu de fininho, sem cumprimentar o treinador da Holanda e, principalmente, sem se juntar aos seus jogadores naquele instante difícil. 



 Após o jogo, Robben leva o baixinho Sneijder 
- autor dos dois gols - para dar de presente a Dunga que, 
ao perceber a trama, sai correndo para o vestiário.
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Agora só nos resta a esperança de que alguma coisa mude com relação à escolha de um técnico "profissional"  para a nossa Seleção de Futebol. Por que tem que ser esse Ricardo Teixeira o único em todo o país a ter esse direito?  Que regulamento ou Lei é essa que lhe dá todo esse poder? Nós sim, temos competência de participarmos ativamente desse processo. Se já exercêssemos essa habilidade, isso não teria acontecido. Não é possível que briguinhas pessoais e questões financeiras envolvendo suas contas bancárias particulares sejam levadas em conta na hora de se escolher um novo técnico. Queremos um, dentre tantos técnicos profissionais que vêm há anos exercitando novas técnicas, criando jogadas ainda não utilizadas, equilibrado emocionalmente e respeitoso com os adversários, como o saudoso Felipão.

Quero minha Seleção de volta ao meu coração. Quero voltar a torcer loucamente por ela, coisa que há quatro anos não faço, com medo de que também esse maluco se perpetuasse no nosso futebol.

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