Folha de São Paulo e O Globo Estrelam Programa do PSDB

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A ficha (falsa) de Dilma Rousseff foi publicada na capa da Folha de S. Paulo. O jornal disse ter recebido a ficha por e-mail. Ou seja, como argumentou um internauta, a Folha publicou spam na capa:

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Porém, a Folha de S. Paulo tentou esconder a ficha do “consultor” que usou para formular acusação contra uma ministra de Estado e uma candidata, sem provas materiais. Não se trata apenas de fazer acusações em véspera de eleição, servindo a uma candidatura, trata-se de colocar o princípio da presunção de inocência de cabeça para baixo.
Vejamos a capa de ontem - 16/09/10, aquela que fica pendurada nas bancas de todo o Brasil:
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Notem que o “consultor”, segundo a Folha, disse “ter recebido proposta de repassar R$ 5 mi para eleição de Dilma”.  Nenhuma prova disso é apresentada, é a palavra do “consultor” — aqui, uma clara tentativa de comprometer a campanha de Dilma com uma acusação não provada.
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No caderno Poder, o “consultor” some da capa. Aparece a foto de Erenice.
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Na página 3 do caderno, o domínio é da imagem do  pretenso consultor, "com pose de homem de bem".
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Mas quem é, afinal, o “consultor”, o “negociador” e o “empresário” (é assim que ele é apresentado pela Folha), que merece tanta credibilidade?
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Aquele que ficou “horrorizado” e se sentiu “lesado”, de acordo com o texto do jornal?
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A Folha dá num cantinho de página a ficha dele:
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NOTA DE ESCLARECIMENTO
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Campinas/SP, 16 de setembro de 2010.
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EDRB do Brasil ltda., vem através da presente tecer os esclarecimentos que seguem, ante a matéria jornalística veiculada no jornal Folha de São Paulo, nesta data de 16.09.2010, Caderno Eleições, da forma que segue:
Inicialmente cumpre frisar que, a partir da criação da ANEEL foi apresentado ao mercado um programa de tarifas para fontes de energia, incluindo a de fonte solar. Posteriormente transformado em um programa de incentivos para fontes de energias alternativas e renováveis, que, por sua vez, não contemplava a fonte de energia solar.
A EDRB do Brasil Ltda., passou a partir de 2002 a oferecer ao mercado projetos de geração de energia de fonte solar e concomitantemente, apresentar aos órgãos governamentais ligados ao setor energético a importância de se incluir nos leilões também fontes incentivadas de energia solar (várias são as tecnologias disponíveis).
mpreendimento foi apresentado durante este período a entidades, instituições, governos federal e estadual. Desde então, diversos outros agentes independentes se mostraram interessados em divulgar e captar recursos no sentido de viabilizar o empreendimento.Dentre os quais, o sr.Rubnei Quícoli, que também recebeu todas as informações sobre o projeto da torre solar, a exemplo dos demais interessados.
Em todas as reuniões referentes ao projeto da torre solar, as tratativas pautaram-se exclusivamente a questões de ordem técnica para a viabilização do projeto, e de sua relevante importância no cenário de desenvolvimento do semi árido do país, em prol do ser humano e da geração de emprego e renda.
O que não se pode é ver ser jogado por terra, projeto de tamanha relevância SOCIAL e AMBIENTAL, ante os acontecimentos narrados no jornal Folha de São Paulo.
Em tempos de transposição do Rio São Francisco, um projeto como o da torre solar em local onde há poucos recursos hídricos de fácil acesso, combustível fóssil e pouco vento, apenas sol e este vir a ser transformado em projeto de desenvolvimento humano sustentável, PENSAMOS que deve estar acima de qualquer embate político.
O projeto da torre solar faz frente ao avançado processo de desertificação e êxodo que o semi árido brasileiro vem enfrentando.
Tratam-se de 40.000 pessoas beneficiadas diretamente por projeto, com fonte de renda e desoneração do Estado.
Tanto as afirmações, quanto os documentos apresentados ao jornal Folha de São Paulo pelo Sr.Rubnei Quícoli, são de posse e conhecimento exclusivo deste último, que não responde legalmente pela empresa, nem tampouco, está habilitado a fazer declarações em nome da empresa, sua vinculação é ao projeto e não à empresa EDRB do Brasil Ltda.
A empresa EDRB do Brasil Ltda e o Sr. Rubnei Quícoli buscavam conjuntamente o êxito do projeto da torre solar, todavia, suas pessoas não se confundem, nem tampouco, se verifica qualquer relação de emprego, de prestação de serviços, ou de sociedade entre ambos.
Nesse sentido, a atuação do Sr.Rubnei Quícoli é autônoma, vinculada ao êxito do projeto, cabendo a si, tão somente a si, a responsabilidade pelas informações prestadas ao jornal Folha de São Paulo.
Quem responde pela empresa EDRB do Brasil Ltda são somente os srs. Marcelo Escarlassara e Aldo Wagner.
Era o que cumpria esclarecer.
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Aldo Wagner – Diretor Técnico
Marcelo M. Escarlassara – Diretor Comercial
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