Rede Globo Despenca, e Procura uma Crise para se Agarrar

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Como se sabe, o ano de 2010 teve Copa – exclusividade do “Cala a Boca, Galvão”, que tem o poder de derrubar e escalar o técnico da seleção.
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E teve eleição – onde a Globo não exerce mais o monopólio.
Copa e eleição são puxadores de audiência.
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Não adiantou nada.
 
O “carisma e a isenção” do Casal 45 (especialmente quando entrevistam candidatos trabalhistas) não conseguiram salvar a pátria.
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Muito contribuiu para o naufrágio a iluminada gestão do Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da História da Globo.
 
Kamel levou para o jn um “padrão de isenção, objetividade, qualidade e inovação” que seria inevitavelmente recompensado.
 
Sobretudo o aspecto da “inovação”.
 
Kamel consegue a proeza de fazer o mesmo jornal nacional que o Armando Nogueira fazia nos anos 60, com uma diferença: Armando não tinha computador.

(Outra diferença: o jn do Armando tinha humor, um sorriso nos lábios, especialmente nas reportagens que antecediam o “boa noite” do Cid Moreira. Hoje, o jn tem o senso de humor do Serra. Uma questão de contágio.)
 
Numa empresa privada, a queda de 24% – um em cada quatro clientes – significaria demissão.
 
Mas, como já se disse, a Globo não é uma empresa propriamente capitalista: é uma prisão de segurança máxima.
 
Você tem todo o conforto, televisão no quarto, geladeira, passeio no sol, visita íntima, comida de primeira, todas as regalias: só não pode sair de lá.
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Comentários

  1. Anônimo7:34 AM

    Il semble que vous soyez un expert dans ce domaine, vos remarques sont tres interessantes, merci.

    - Daniel

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