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Mostrando postagens de agosto 21, 2011

Um Maestro de Nome Chaguri

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. . . . Com Chaguri, na reunião em Maceió-AL . . A Chaguri Eu havia retornado ao serviço público federal há apenas três meses naquele ano de 2009. Fora d emitido por Collor em 1990 exclusivamente para justificar sua bravata de campanha de "acabar com os marajás”. Extinguiu o BNCC onde trabalhava ha 14 anos, juntando-me às dezenas de  milhares de brasileiros que ficariam desempregados pelos próximos dezenove anos. . Feliz pelo retorno, estava chefiando informalmente o setor de material e patrimônio quando, um certo dia, a “ Rádio Corredor ” noticiou em tom assustador que no dia seguinte, um  "Dr. Shaguri " viria de Brasília fiscalizar nossa Unidade. . Sempre cheguei ao trabalho às sete da manhã , e como não estava utilizando meu carro para vir ao ministério, só tinha duas opções já que morava em Olinda a 17 quilômetros: ou chegava por volta das 6:40 ou, se perdesse esse ônibus, só conseguiria chegar depois da

Mulher Pobre e Preta Que Faz Aborto, ou Morre ou Vai pra Cadeia

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. . .   Rosimere rondava o meu bar Farândola, em Olinda. Fazia qualquer "programa" por uma cédula de 2 Reais. Morreu na rua, grávida de nove meses, com o bebê morto há 10 dias em seu ventre. . . . As mulheres pobres – e particularmente aquelas que são negras – estão entre as principais prejudicadas pela ilegalidade do aborto no país. Essa foi uma das avaliações apresentadas nesta quinta-feira (18) na audiência pública que o Senado promoveu para discutir os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. . “Quem tem poder econômico paga, e muito bem, pelo aborto em clínicas clandestinas. São as mulheres pobres que morrem devido ao aborto mal feito.”  – declarou Rosane Silva, representante da Central Única dos Trabalhadores . . Opinião semelhante foi exposta por Sônia Coelho, integrante da Marcha Mundial das Mulheres – movimento criado em 2000. Ela disse que “as mulheres que têm dinheiro podem decidir sobre a sua vida, podem decidir se querem ter filhos ou não, em contrast

Caso da Escrivã Que Foi Despida na Marra Vai Para a Esfera Federal

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. . . . . Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves, covardemente, depois de algemar, tiraram a calça e a calcinha da escrivã.  . . A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão manifestou ao Procurador-Geral da República seu entendimento de que há indícios de prática de crime de tortura no caso da ex-escrivã Vanessa Frederico Soller Lopes, que foi vítima de abusos por parte de delegados da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, em interrogatório realizado em 15 de junho de 2009, no 25º DP, no bairro de Parelheiros, Zona Sul da Capital. Desta forma, se encontram preenchidos os requisitos para o deslocamento de competência do Estado para a Federação da ação penal, inquérito e eventuais procedimentos. . A informação foi comunicada por Marcus Elicius Lima, da Secretaria de Gabinete da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, por meio de ofício ao presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questõe