Free Julian Assange: Uma Rede Mobilizada Pela Liberdade





Desde a quinta-feira (16), quando o Equador aceitou oficialmente o pedido de asilo político do criador do Wikileaks, Julian Assange, diversas páginas em apoio ao jornalista australiano surgiram, além de perfis efan pages no Facebook e Twiiter, blogs e até "invasão de sites governamentais". São dezenas, centenas de iniciativas criadas formando uma autêntica campanha pela liberdade de Assange, abrigado na Embaixada do Equador, em Londres.



Print Screen da página do Google: 188 milhões de resultados na busca por "free Julian Assange"


Em seu twiiter, o ativista político chegou a postar o link de uma agência de viagens com indicações de hospedagens no país latino. Mas, o destino do fundador do Wikileaks parece estar mesmo nas mãos da comunidade internacional. Ele teme por sua vida, já que há fortes indícios de que sua extradição para a Suécia possa resultar em outra extradição, para os Estados Unidos, onde é acusado de crime de guerra (espionagem), podendo ser condenado à prisão perpétua ou até à morte. Os EUA foram os mais expostos pelo vazamento de documentos secretos promovidos pelo Wikileaks, que expôs ao mundo a manipulação das informações nos bastidores dos governos.


Em uma das fan pages no Facebook, quase 20 mil pessoas curtiram outras 6.500 comentaram algo na página. Mas isso não é nada diante do que pode ser encontrado em uma pesquisa no buscador mais popular, Google. Se digitar "free Julian Assange" são encontrados 188 milhões de resultados.

Pressão

Para aumentar a pressão para que a Inglaterra conceda salvo-conduto para o jornalista poder deixar o país, há até um abaixo-assinado online que pode ser assinado em www.freeassange.org . "Se Assange falhar, todos os outros não conseguirão. Então, se queremos viver sem o terror americano, dar a sua voz para Assange livre. Pare o terror americano no mundo inteiro!", diz a petição.

Parte dessa militância está concentrada nos grupos de hackers, que se identificam com Assange por sua atuação na rede. Nesta terça-feira (21), o site do Ministério da Justiça britânico foi invadido. O governo confirmou que seu site sofreu "algumas alterações", mas não responsabilizou nenhuma organização por esses problemas. Por sua vez, o Anonymous assumiu o atacou ao site governamental para demonstrar seu apoio ao fundador WikiLeaks.





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