Israel leva o Holocausto à Palestina
Com os civis na mira.
Uma falsa tradução
do que disse o ex-Presidente Ahmadinejad do Irã há alguns anos de que, “o
holocausto não existiu no território árabe, mas sim na Europa”, interpretada
como se tivesse dito que não houve o holocausto nazista, foi utilizada por
Israel e os demais governos que obedecem cabisbaixos a todo comando de
Washington, para comover a opinião pública mundial através da mídia submissa e
reafirmar a imagem da vitimização semita, omitindo os milhões de russos,
ciganos e comunistas de várias nações que também foram mortos nos campos de
concentração nazistas.
Com
esta cínica e já “manjada” habilidade dos dirigentes de Israel que ocupam
territórios do Estado Palestino, tratando-os como terroristas e não com a
dignidade que esse povo merece, conduzindo-os cada vez mais à miséria, em
contraponto ao enriquecimento permanente dos donos da banca (leia-se Sistema
Financeiro Mundial, formado pelo Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial e
um conglomerado de instituições financeiras abutres) que detêm o poder
centralizado desde sempre, e fortalecido ainda mais com o início da famigerada globalização.
Afirma-se assim Israel na condição racista de povo eleito, com o falso poder de
eliminar do mapa, nos livros escolares, os limites dos territórios reconhecidos
pela ONU de povos não judeus.
Netaniahu, que dirige o Governo de Israel hoje, divulga que os bombardeios são
dirigidos ao Hamas e não ao Estado Palestino, dizendo que os
"terroristas" usam a população civil como "escudo", e passivamente
os dirigentes Estadunidenses e da ONU aceitam esta falsa justificativa que
deturpa a história e a geografia política, aceitando-a como pretexto para a autodefesa
do agressor, ele sim, um terrorista carniceiro que desonra a humanidade com as
mãos permanentemente encharcadas do sangue de crianças e mulheres.
Israel encarregou-se de trazer o holocausto para o Oriente Médio, com os ataques
contínuos aos palestinos que já vivem cercados de muros como num vasto Campo de
Concentração. Desrespeitam a memória dos 20 milhões de prisioneiros, dos quais
6 milhões eram judeus e terminaram imolados por Hitler e seus colaboradores
nazistas. Aplicam assim os ensinamentos nazistas que tanto recriminaram e que já
pareciam banidos do conceito das nações com representatividade na ONU.
Enquanto isso, os líderes Sociais-democratas e liberais das grandes Nações que
se reúnem na ONU – à exceção do Brasil e países que compõem o MERCOSUL – assistem a este “circo romano” impassíveis,
coniventes, igualando-se assim aos abutres donos da banca e ao terrorismo
estatal de Israel.
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