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Mostrando postagens de setembro 4, 2014

Por que o Acre de Marina Silva não vota em Marina Silva

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Parafraseando publicação do   El Pais. “A Marina é boa, ela conhece tudo por aqui. Mas eu vou votar na Dilma”, diz Adaíldo Carneiro de Lima, de 73 anos, morador de Quixadá, zona rural de Rio Branco, a 40 minutos da capital do Acre. “Ela (Dilma) deu essa casa pra gente. Não posso ser mal agradecido, né?”, explica, em frente à moradia que começou a ser construída há oito meses pelo programa do governo federal Minha Casa Minha Vida. O vizinho de Lima, Sr. Zé Gomes, de 90 anos, trabalhou no Seringal Bagaço, nome do local onde nasceu Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima, em 8 de fevereiro de 1958, em um lugarejo chamado Breu Velho. “Ela era chamada de ‘macaquinha do bagaço’, porque era muito pequena, magrinha e vivia correndo de um lado para o outro”, conta, rindo, exibindo a dentadura implantada por um programa do Governo Federal. Quando foi candidata à presidência pelo Partido Verde nas últimas eleições presidenciais, em 2010, Marina Silva ficou em terceiro lugar no

DILMA REAGE - Pesquisas IBOPE e DATAFOLHA

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A presidenta e candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, deu sinais de reação nas pesquisas de intenção de voto desta semana.   Ibope   e Datafolha divulgaram, nesta quarta-feira 3, dois novos levantamentos que mostraram recuperação da petista tanto no primeiro turno como em uma eventual disputa contra a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, no segundo turno. No quadro geral de   primeiro turno do Ibope , Dilma recuperou três pontos percentuais e passou de 34% para 37%. Mas Marina Silva também cresceu. Ela subiu outros quatro pontos e passou de 29% para 33%. Já no cenário de primeiro turno do Instituto Datafolha, Dilma oscilou um ponto para cima e agora está com 35%.  A ex-ministra permaneceu com os mesmos 34% da semana anterior. Apesar da leve vantagem de Dilma, ambas as pesquisas apontam empate técnico entre as candidatas. Se no primeiro turno ambas subiram e a situação de empate ténico foi mantida, no segundo turno a diferença entre as duas dimi

Leonardo Boff, sobre Marina: “Pobres perderam uma aliada e os opulentos ganharam uma legitimadora”

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por  Conceição Lemes Leonardo Boff é um dos mais brilhantes e respeitados intelectuais do Brasil. Teólogo, escritor e professor universitário, expoente da Teologia da Libertação. Ficou conhecido pela sua história de defesa intransigente das causas sociais. Atualmente dedica-se sobretudo às questões ambientais. Ele conhece Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República, desde os tempos em que ela atuava no  Acre e estava muito ligada à Teologia da Libertação. Acompanhou toda a sua trajetória. Em 2010, chegou a sonhar com uma representante dos povos da floresta, dos caboclos, dos ribeirinhos, dos indígenas, dos peões vivendo em situação análoga à escravidão,  chegar a presidente do Brasil. Hoje, não. “Está ficando cada vez mais claro que Marina tem um projeto pessoal de ser presidente, custe o que custar”, observa Boff. Para Boff, Marina acolheu plenamente o receituário neoliberal.   “Ela o diz com certo orgulho inconsciente, sem dar-se conta do que is

O Perigo Marina

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Nunca, na história desse país, uma candidatura em plena campanha anuncia a venda do Brasil. Não é exagero. O ex-presidente FHC pediu durante sua gestão que esquecessem o que ele tinha escrito. Marina Silva ainda em campanha anuncia na pratica o abandono de seus “princípios imexíveis” e assume de vez a pauta da direita – até então apropriada por Aécio Neves.  Aécio em desespero e com receio de perder a prioridade dos banqueiros, anunciou que se eleito, que Armínio Fraga seria o presidente do Banco Central. Um executivo ultraliberal que administra as grandes fortunas da elite brasileira no sistema financeiro norte-americano. Já Marina Silva, além de ameaçar a exploração do pré-sal para os brasileiros – fonte de financiamento à educação e à saúde pública – aproveita-se da desinformação popular sobre o assunto e defende a independência do Banco Central, ou seja, entregaria ao mercado financeiro o centro decisório do Brasil. Estaria assim terceirizando o controle de

“É política da verdade, não do medo”, rebate Dilma a Marina

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A.D.Press:  A declaração de Dilma foi durante coletiva de imprensa da candidata em Belo Horizonte A presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, afirmou durante evento de campanha em Belo Horizonte, Minas Gerais, nesta quarta-feira (3), que a comparação da presidenciável Marina Silva (PSB) com os ex-presidentes Jânio Quadros e Fernando Collor de Mello, feita na propaganda de TV, não representa a política do “medo", mas a da "verdade”. “Não, querida, é a política da verdade. O que nós dissemos, não é que as pessoas são iguais, é que se você não tem número suficiente de deputados você não aprova nenhum projeto”, declarou a presidenta ao ser questionada se a comparação seria uma reedição da política do medo que o PT foi alvo em 2002, lançada pelo PSDB, em 2002. A comparação com a campanha dos tucanos foi feita por Marina durante sabatina do Estadão na terça-feira (2). No entanto, não há fundamento na comparação da candidata. A derrotada cam