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Mostrando postagens de setembro 18, 2014

Marina desmente Marina, mais uma vez.

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Diferentes declarações para diferentes públicos Marina desmente Marina, mais uma vez. Um dia depois de ter dito a pequenos empresários que iria “atualizar” as leis trabalhistas, ela investiu contra as próprias declarações. Disse que os direitos dos trabalhadores são “sagrados”. Antes que ela própria se desdissesse, Dilma aproveitou para afirmar que não mexeria nas leis trabalhistas “nem que a vaca mugisse”. O que aconteceu com Marina? Ela fez uma coisa típica da “velha política”: afirmou uma coisa para um determinado público e depois se corrigiu para a coletividade porque o que defendeu é impopular. O mesmo ocorreu com Aécio quando, num jantar com empresários, lhes prometeu “medidas impopulares” no sabor das garfadas. Em campanha, jamais voltou a falar delas. Eis a velha política em seu esplendor. Aos empreendedores, Marina citou, em apoio de sua ideia de “atualizar” a legislação trabalhista, no “professor” Giannetti”. Pois o professor há muitos anos ac

“Irmão vota em irmão”: a base do voto de Marina Silva

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Apesar de ser evangélica, Marina Silva faz campanha de caráter político e evita rejeição de outros grupos religiosos Nem todo evangélico é conservador. Assim como nem todo evangélico vota na candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, por ela ser fiel da Assembleia de Deus, a maior denominação pentecostal do País. Isso não significa, no entanto, que não exista uma tendência ao voto por afinidade por parte dos evangélicos. O trabalho do cientista político e professor da PUC-Rio Cesar Romero Jacob mostra que os eleitores evangélicos tendem a votar de maneira parecida. Especialista na análise de mapas eleitorais no Brasil, Jacob diz que há algum tempo os evangélicos adotaram a “tradição” de votar em representantes da própria religião. De acordo com ele, esse fenômeno começou a ser observado em 2002 e é uma das bases da candidatura de Marina Silva desde 2010. “Tem havido essa tradição do evangélico pentecostal de votar no irmão. Foi assim em 2002, com Anthony Garotinho (