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Mostrando postagens de setembro 26, 2014

A ONDA VERMELHA NAS RUAS DO PAÍS VIROU O JOGO

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Mais do que propaganda política nas TVs, o que está fazendo a diferença nessa eleição é a ação da militância nas ruas e nos locais de trabalho, conversando, debatendo, mostrando as diferenças entre os projetos que estão em disputa - o nosso, que garante avanços e conquistas; e o da direita, que quer nos impor retrocessos, como flexibilização da CLT. O que está fazendo a diferença é a militância ir para as ruas dizer em alto e bom som: #NemQueaVacaTussa vamos admitir perda de direitos conquistados com tanta luta. Espaço de propaganda eleitoral na TV todo mundo tem, marqueteiro todo mundo tem. Mas militância só Dilma tem. E é isso que faz a diferença, podem ter certeza disso. Pegue sua bandeira, ponha a estrela do PT no peito, informe-se nos sites e blogs comprometidos com a verdade dos fatos, que não manipulam nem distorcem as informações, são contrapontos à pauta única, negativa e mentirosa de parte da grande mídia e vá para o debate, conquistar cada vez mais votos. Lei

O casamento de conveniência de Marina com a alta sociedade paulistana

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Me dá um dinheiro aí Se Marina Silva apareceu nas Jornadas de Junho como uma certa esperança de mudança de uma certa juventude, ela vai se consagrando como voto útil e sectário de gente cuja principal motivação para escolhê-la é o ódio figadal ao PT. No balaio de gatos dos neosimpatizantes de sua candidatura cabe de tudo. Agora é o flerte com a — cof, cof — high society paulistana, um grupo cuja caricatura é a da empresária Rosângela Lyra, ex-representante da Dior do Brasil, católica militante, sogra de Kaká (cuja mulher é pastora). Rosângela organizou um encontro de Walter Feldman, articulador da campanha marinista, com o supra-sumo da rua Oscar Freire, onde se concentram todas as grifes chiques de São Paulo. Walter (“Waltinho”), que debandou do PSDB depois que viu que não teria mais espaço, acredita numa debandada generalizada do partido em caso de derrota. Aproveitou para tranquilizar as moças sobre um possível governo socialista do PSB, na possibilidade remota

Por que ninguém dá a pesquisa que diz que o brasileiro é um dos sujeitos mais felizes do mundo?

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O BV, Brasil de Verdade Como é o país que você na mídia? E como é o Brasil visto pelos brasileiros? Bem, parecem dois países diferentes. Acaba de sair uma   pesquisa mundial   do instituto Gallup, em associação com a empresa americana de bem estar Healthways. Foram ouvidas pessoas de 135 países, com o objetivo de avaliar o grau de satisfação delas. As entrevistas focavam em aspectos vitais da vida de cada um de nós: de dinheiro a saúde, das relações sociais ao encaixe na comunidade. O Brasil ficou em quinto lugar. É uma posição excepcional. Nas piores colocações você encontra países em guerra, como Iraque e Afeganistão. Isto significa que o brasileiro está feliz. É feliz. É otimista. Gosta de seu país e de sua vida, e acha as coisas vão melhorar. Não preciso dizer que este levantamento foi virtualmente ignorado pela imprensa brasileira. O único lugar em que o vi – além do próprio DCM – foi no site da Exame. Compare o brasileiro tal como é apresentado pela