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Mostrando postagens de outubro 2, 2014

Marina agora só lidera entre evangélicos

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Pregando... Antes considerada favorita por diversos perfis de eleitores, a candidata Marina Silva (PSB) agora só lidera isolada em um: o dos evangélicos. Todos os outros recortes socioeconômicos do eleitorado feitos pelo Ibope, que já preferiram a ex-ministra em algum momento desta campanha, agora dizem que vão votar em igual ou em maior proporção em Dilma Rousseff (PT) ou Aécio Neves (PSDB). O Cruzador de Opiniões, ferramenta web interativa do Estadão Dados, mostra que Marina tem 38% do eleitorado evangélico, ante 31% de Dilma. Em todos os outros grupos em que já liderou, Marina está empatada ou atrás dos seus concorrentes. Um exemplo é quem tinha ensino médio e superior – Marina já foi a preferida isolada nos dois, mas agora perde de Dilma no primeiro e empata com ela e Aécio no segundo. Marina também divide a liderança com Aécio entre quem ganha mais de 5 salários mínimos por mês (todas as outras faixas de renda preferem a atual presidente). E até mesmo os jovens e

Procurador vai investigar fala homofóbica de Fidelix

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, abriu procedimento para apurar as declarações do candidato do PRTB à Presidência, L evy Fidelix, sobre homossexuais durante debate veiculado no último domingo (28) pela TV Record. O procedimento preparatório eleitoral foi instaurado com base em representação da Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) levada à procuradoria-geral Eleitoral. Janot destaca que “ser contra homossexuais e suas práticas ou contra a união entre eles é opinião que se insere na proteção da liberdade de expressão”, mas ressalta que a fala de Fidelix “decorre convite à intolerância e à discriminação, permitindo, em princípio, sua caracterização como discurso mobilizador de ódio”. As declarações de Levy Fidelix foram amplamente noticiadas pela mídia e o Ministério Público Federal recebeu também representações de cidadãos sobre o assunto, aponta a Procuradoria-Geral. Nas palavras de Janot, a liberdade de expres

Salário mínimo tem maior poder de compra em 30 anos

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Valorizar o salário mínimo é apostar no desenvolvimento Entre as muitas conquistas que contribuem para a transformação social que o Brasil vive hoje é, sem dúvida, a política de valorização do salário mínimo. Essa política atende a uma antiga reivindicação das centrais sindicais e foi instituída pelo governo Lula em 2005. Desde então, vem sendo mantida e ampliada por Dilma, assegurando um avanço significativo em termos de aumento da renda média do trabalhador brasileiro - e em todos os aspectos sociais e econômicos afetados por essa melhora. Hoje, o valor estabelecido para o salário mínimo nacional (R$ 724) representa o maior poder de compra desde 1979. A quantidade de 2,23 cestas básicas que podem ser compradas com o salário reajustado é a melhor já registrada pelo Dieese, mais que o dobro da média registrada em 1995. O salário mínimo de 2014 representa um avanço de 61% no poder de compra desde 2003. O salário do trabalhador, vítima histórica das crises e