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Mostrando postagens de novembro 21, 2014

DILMA ESCALA SEU TIME NA ÁREA ECONÔMICA, E KATIA ABREU ASSUME A AGRICULTURA

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Conforme adiantou o 247, presidente Dilma Rousseff anunciará nesta sexta-feira Joaquim Levy, ex-secretário do Tesouro, como novo ministro da Fazenda no lugar de Guido Mantega e Nelson Barbosa, ex-secretário-executivo da Fazenda, como titular do Planejamento; Alexandre Tombini permanece no Banco Central; senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) vai para o ministério da Agricultura e o senador eleito Armando Monteiro (PTB-PB) para o Desenvolvimento; de bom humor, Bolsa sobe mais de 4%; Petrobras dispara mais de 7%.

O papel de FHC na história foi-se apequenando miseravelmente.

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Um artigo do empresário tucano Ricardo Semler publicado hoje na Folha repercute intensamente nas redes sociais. Semler recrimina a “santa hipocrisia” com que tantos comentam o caso Petrobras. Para ele, o que ocorrendo agora é motivo de celebração – nomear e punir empresas e executivos que há décadas corrompem, impunemente, a política nacional. Semler refere-se com desgosto aos “envergonhados”, que fingem que os problemas da Petrobras só aconteceram depois que o PT chegou ao poder. Ele não citou, mas ficou claro que ele falava de FHC, que afirmou sentir vergonha ao ver o que se passa na Petrobras. Vergonha é uma pessoa dizer que sente vergonha de algo de que ela mesma se beneficiou. A este tipo de coisa, indignação simulada, você dá o nome de demagogia. FHC, que começou tão bem na política, como um renovador de esquerda depois da ditadura, vai encerrando sua carreira como um demagogo, um hipócrita, um mistificador. Que os petistas o detestem, é previsíve

Mostra de Cinema de Gostoso. Camilo Cavalcante Continua Transformando Seus Sonhos em Realidades

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Camilinho... O mesmo menino que vendia seu "Jornal de Cinema" no "El Bodegón" em 1993 As poesias estão por aí, ocupando espaços que são visitados, tanto pelas flechas de cupido de J. G. de Araújo Jorge quanto pelas envenenadas de Augusto dos Anjos. As poesias cinematográficas de Camilinho (Camilo Cavalcante) circulam pelos espaços mais inquietantes, abordando temas pesados e afiados. Mesmo quando tem como tema a Ave Maria de Schubert, um dos pés está lá, atolado nas inquietudes sociais e humanas. Conheci Camilinho nos idos de 1993, quando ele mensalmente adentrava o meu “El Bodegón” (primeiro barzinho típico cubano do Recife), com uma pilha de jornais sobre cinema, editado, impresso e distribuído por ele próprio. E eu comprava todos da cota que ele separava para mim, e os distribuia com os clientes. Neles havia cinema, e no resultado das vendas o acalanto da possibilidade de transformar em realidade o sonho de Camilinho de um dia se tornar cineas