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Mostrando postagens de dezembro 29, 2014

TEXTO DE ARY FONTOURA PROPAGA ONDA DE ÓDIO

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Postagem do ator global, em que ele pediu que a presidente Dilma Rousseff renuncie ao PT, despertou manifestações no Facebook que fazem apologia ao crime e pregam o assassinato da presidente e do antecessor Luiz Inácio Lula da Silva; a internauta Stella Medina a chamou de "assassina e terrorista"; Luciana Cetrim falou em "cadeia no mínimo"; Cleci Schmitt disse que compraria as balas e Paulo Correia afirmou que puxaria o gatilho. O texto em que o ator Ary Fontoura prega que a presidente Dilma Rousseff renuncie ao PT (leia   aqui ) despertou uma onda de ódio na internet, com direito à apologia ao crime. A internauta   Stella Medina   defendeu que a presidente Dilma Rousseff assassinasse o ex-presidente Lula e depois se matasse. Ela também a chamou de "assassina e terrorista". Em seguida,   Luciana Cetrim   falou em "cadeia no mínimo".   Cleci Schmitt   disse que compraria as balas e   Paulo Correa   afirmou que puxaria o gatilho.

A VALENTE FAMÍLIA TESTI E A ASCENDÊNCIA DO JUIZ SERGIO MORO

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EDUARDO GUIMARÃES29 DE DEZEMBRO DE 2014 ÀS 13:39 Há pouco mais de dez dias, recebi mensagem privada, via Facebook, de alguém que, apesar de ler o Blog da Cidadania há sete dos dez anos de existência da página, jamais havia me procurado ou mesmo comentado naquele espaço. Confira, abaixo, a mensagem de Enzo Fachini Testi, de Maringá. Fiquei comovido e honrado. São pessoas como essas que me impedem de mandar tudo para o espaço, porque não é fácil ser blogueiro de esquerda em um país como este – você não ganha dinheiro, expõe-se à hidrofobia da direita e trabalha MUITO. Aceitei o convite de Enzo sem nem mesmo saber direito que dia e hora ele e a família me convocariam para o encontro. No fim, marcamos para o dia 27 (último sábado), à tarde, em um lugar que Enzo considerou que seria emblemático: o restaurante Sujinho, reduto dos “blogueiros sujos”. Além da honraria de ser considerado tão importante por uma família linda como aquela, ver que Moisés Testi

Gastos de governo tucano em MG com publicidade tem alta de 900%

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Entre 2003 e 2014, de acordo com informações publicadas pela Rede Brasil Atual, três rádios e um jornal ligados, à família de Aécio Neves (PSDB-MG), foram recheadas com um repasse de R$ 1,2 milhão de reais. Nos 12 anos em que foi comandado pelos tucanos, o governo de Minas gastou mais de R$ 547 milhões com publicidade, em valores corrigidos pela inflação. A pesquisadora Susy dos Santos, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenadora do Grupo de Pesquisa em Políticas e Economia da Informação e da Comunicação (PEIC), participou do debate por videoconferência. Segundo a pesquisadora, especialista no tema, o radiodifusor não precisa ser um coronel tradicional, dono de terras e de poder político na sua região, para ser inserido no conceito de coronelismo eletrônico. “Essa relação clientelista, no entanto, provoca uma ruptura na autonomia das instituições sociais porque mantém um alinhamento da mídia com interesses partidários”, explicou.

A volta por cima de uma geração que lutou

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O autor traz à tona o fato de que os vencedores de 1964 hoje estão esquecidos enquanto os derrotados de então são os reais vitoriosos.  O momento não poderia ser mais propício para a leitura de Os Vencedores – A Volta por Cima da Geração Esmagada pela Ditadura de 1964, do jornalista Ayrton Centeno. Enquanto a direita saudosa dos anos de chumbo sai às ruas com seus gatos pingados e barulhentos para pedir intervenção militar, a imensa reportagem de Centeno chega às livrarias para relembrar uma história sombria que calou por muitos anos militantes, músicos, cineastas, atores, jornalistas, escritores e artistas em geral.  O que o autor pretende é trazer à tona uma realidade bastante evidente, mas que, segundo ele, até então ninguém havia abordado: “O fato de que os vencedores de 1964 hoje estavam esquecidos enquanto os derrotados de então são, décadas depois, os reais vitoriosos. O ponto de partida foi uma entrevista com a então ministra da Casa Civil e pré-candidata à Pr

Deu no The Economist: "A tentativa de golpe de Bolsonaro, Lobão, Aécio e os cumpinchas da elite insensível, tornaram Dilma ainda mais forte e querida"

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Sérgio Saraiva: Revolta Cashmere Em um ano de acontecimentos da ordem de uma Copa do Mundo e de uma eleição antecedida de uma tragédia que vitimou um dos seus principais candidatos, o personagem principal não foi nem um atleta e nem um político, mas sim a figura do revoltoso cashmere. Por Sérgio Saraiva, especial para o GGN Revolta Cashmere – assim a “ The Economist ” chamou o inusitado movimento que tomou as ruas do Brasil em 2014. Pessoas brancas, bem vestidas, daí o designativo de cashmere, bem posicionadas social e financeiramente, de repente saem às ruas no intento de derrubar um governo democraticamente eleito. Sem a ironia típica dos ingleses, chamamos os de “os coxinhas”. A “ The Economist ” foi realmente feliz. Sem dúvida, Revolta Cashmere é um nome adequado para descrever nossa luta de classes unilateral e invertida. Não nos enganemos, vivemos a última década envolvidos em uma luta de classes como nunca antes neste país. Luta de classes