DILMA CORTA OITO MINISTÉRIOS, REDUZ SECRETARIAS, E EXTINGUE 3 MIL CARGOS COMISSIONADOS









A presidente Dilma Rousseff anunciou a reforma ministerial. Serão reduzidos oito Ministérios, com o corte de 3 mil cargos em comissão, redução em até 20% dos gastos de custeio e de contratação da União e o corte dos imóveis da União que não são usados para políticas públicas. "A União não pode continuar sendo uma grande imobiliária", afirmou. O PMDB, que antes tinha seis ministérios, agora comanda sete.

Dilma anunciou a integração do Ministério da Pesca à Agricultura; a extinção da Secretaria de Assuntos Estratégicos, que ficará a cargo do Ministério do Planejamento; a extinção da Secretaria Geral como está hoje, que será reunida à Secretaria de Governo, assim como a Secretaria de Relações Institucionais e a Secretaria de Micro e Pequenas Empresas; o Gabinete de Segurança Institucional será mantido apenas uma parte que será transformado em Gabinete Militar; e a criação do Ministério das Mulheres, da Igualdade e dos Direitos Humanos. A presidente também fundiu os ministérios da Previdência e do Trabalho em um único .

A presidente também anunciou os nomes para os novos Ministérios: Nilma Lino Gomes ocupará o Ministério de Mulheres, da Igualdade e dos Direitos Humanos, e Miguel Rossetto ocupará o Ministério do Trabalho e da Previdência Social, também unificados.

Confira os ministérios e respectivos ministros:

-Casa Civil - Jaques Wagner

-Ministério da Defesa - Aldo Rebelo

-Educação - Aloisio Mercadante

-Saúde - Marcelo Castro

-Mulheres, da Igualdade e dos Direitos Humanos - Nilma Lino Gomes

-Trabalho e da Previdência Social - Miguel Rosseto

-Ciência e Teconologia - Celso Pansera

-Ministério das Comunicações - André Figueiredo

-Secretaria de Governo Presidencial Ricardo Berzoini

Dentro do Ministério unificado das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, foram nomeados como secretários Elenora Menicucci para a pasta de Mulheres, Ronaldo Barros para Igualdade Racial e o atual secretário-adjunto de Direitos Humanos de São Paulo, Rogério Sottili, para a Secretaria de Direitos Humanos.

O objetivo das fusões de pastas que antes ocupavam Ministérios autônomos é, segundo a presidente, aprimorar as políticas públicas. "A fusão de alguns dos Ministérios tem um objetivo claro: fortalecer, dar um maior foco", afirmou.

Dilma anunciou, ainda, a criação de uma Comissão Permanente de Reforma do Estado, com o objetivo de definir melhores práticas para economia de recursos da União. "A reforma ministerial foi realizada para contribuir mais rapidamente para que o Brasil saia da crise", afirmou Dilma Rousseff, com as metas de reequilíbrio fiscal, controle da inflação e consolidar a estabilidade macroeconômica do país.

Entre as demais medidas anunciadas de cortes, o governo anunciou que os ministros não poderão viajar mais de primeira classe e o carro oficial do governo ficará destinado, apenas, aos ministros.




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