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Mostrando postagens de janeiro 14, 2015

E a direita treme: Fujimori é condenado por comprar a mídia

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Olha que caso interessante. A notícia que nos chega do Peru revela claramente que a briga entre governantes e mídia, na América Latina, vai além de uma simples luta ideológica entre “bolivarianismo” e “imprensa livre”. A tal imprensa livre acostumou-se, ao longo das últimas décadas, a vender seu apoio aos governos. Quer dizer, primeiro apoiou toda espécie de ditadura. Em seguida, aliou-se promiscuamente ao neoliberalismo corrupto e antipopular que dominou o continente a partir da década de 90. Com o advento de governos populares, a mamata acabou. Daí o ódio ideológico se soma ao desespero por dinheiro. Condenado por “corromper” jornais Por Altamiro Borges, em   seu blog . Não ocorreu no Brasil nem se refere ao ex-presidente FHC, ao cambaleante Aécio Neves ou a outros direitistas que sempre mantiveram relações promíscuas com os donos da mídia. O fato aconteceu no Peru na semana passada. A Justiça do país vizinho condenou o ex-presidente Albert

UM TERRORISTA NA MARCHA DA PAZ. VOCÊ AINDA É CHARLIE?...

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ASSASSINO PSICÓTICO NO FRONT DA MARCHA DA PAZ EM PARIS O maior assassino em atividade no mundo, o líder israelense Benjamin Netanyahu, que ordenou as mortes de 2,2 mil pessoas inocentes na última ofensiva em Gaza, incluindo idosos, mulheres e crianças (513 ao todo), além de vários jornalistas que cobriam o conflito, esteve presente na marcha deste domingo em Paris, ao lado de outros líderes mundiais; a presença de Netanyahu na marcha levanta uma questão intrigante: o que acontecerá numa Europa onde grupos xenófobos e islamofóbicos duelam com forças progressistas, que vinham lutando pelo reconhecimento do estado palestino? O maior terrorista global, o líder israelense Benjamin Netanyahu, que pratica o terror como política de estado e ordenou as mortes de 2,2 mil pessoas, incluindo 513 crianças e 17 jornalistas, na última ofensiva militar na Faixa de Gaza, ocorrida em julho de 2014, marchou pela paz, ao lado de outros líderes mundiais, neste domingo, em Paris. A simp

Charlie Hebdo promove a islamofobia

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Líderes de mãos ensanguentadas Parafraseando El Rafo Saldaña Em primeiro lugar, eu condeno os atentados do dia do 7 de janeiro.  Não acho que a violência seja a melhor solução para nada, embora também não seja do tipo que foge com o rabo entre as pernas com medo de uma cara feia. Um dos meus lemas é a frase de John Donne: “A morte de cada homem diminui-me, pois faço parte da humanidade. Não acho que nenhum dos cartunistas “mereceu” levar um tiro. Ninguém merece. A morte é a sentença final, não permite que o sujeito evolua, mude. Em momento nenhum, eu quis que os cartunistas da Charlie Hebdo morressem. Mas eu queria que eles evoluíssem, que mudassem. Após o atentado, milhares de pessoas se levantaram no mundo todo para protestar contra os atentados. Eu também fiquei assustado, e comovido, com isso tudo. Na internet, surgiu o refrão para essas manifestações: Je Suis Charlie. E aí a coisa começou a me incomodar. A Charlie Hebdo é uma revist