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Mostrando postagens de fevereiro 27, 2015

CASA DE JANOT FOI ALVO DE ARROMBAMENTO EM JANEIRO

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O alerta feito pelo Ministério Justiça para ampliar o esquema de segurança do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que deverá apresentar nos próximos dias denúncia contra 42 parlamentares acusados de envolvimento nos casos de desvios e corrupção na Petrobras investigados pela Operação Lava Jato, fez com que uma outra ocorrência viesse à tona. Em janeiro, Janot teve a sua residência em Brasília invadida, sem que nada fosse roubado, com exceção do controle do portão eletrônico da moradia. De acordo com matéria veiculada pela TV Bandeirantes, o crime teria acontecido no final de janeiro, quando Janot encontrava-se em viagem de férias. Os criminosos teriam entrado por uma janela da cozinha e passado entre sete e oito minutos no interior da residência, segundo informações fornecidas pela empresa de segurança que instalou sensores de movimento no local. O procurador-geral registrou um boletim de ocorrência sobre o episodio. Segundo seu depoimento, chamou a atenção

O PLANO DE SERRA PARA A PETROBRAS: PRIVATIZAR

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O senador José Serra (PSDB-SP) concedeu uma entrevista ao jornalista Fernando Rodrigues (leia aqui ), em que apresentou uma proposta polêmica para a Petrobras: o fatiamento da companhia, que seria dividida em várias áreas, que ficariam sob o comando de uma holding. Depois disso, alguns ativos seriam vendidos, ou seja, privatizados. “A Petrobras deveria ser dividida em empresas autônomas [e] uma holding. Aí, [em] cada caso, ou você vende, ou você abre o capital. O Banco do Brasil fez isso com alguma coisa na área de seguro. Deu certo. Eu não teria nenhum problema de desfazer, ou conceder, ou associar a Petrobras em áreas diversas, que ela não tem que estar”, disse ele. Serra citou, inclusive, alguns ativos que devem ser vendidos. “A meu ver ela não tem que produzir fio têxtil, não tem que fazer adubo necessariamente. Tem que ficar concentrada. A Petrobras tem 300 mil funcionários terceirizados. Isso é ‘imanejável’. Você criou um monstro, que não dá para governar”.

PROVAS DE MORO E DALLAGNOL NÃO SÃO SUFICIENTES PARA JANOT

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Os resultados da força-tarefa comandada pelo juiz Sérgio Moro e pelo procurador Dalton Dallagnol na operação Lava Jato não se mostraram suficientemente robustas para o procurador geral da República, Rodrigo Janot. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo desta sexta-feira, 27, mostra que Janot deve pedir Supremo Tribunal Federal (STF) apenas aberturas de inquéritos contra os políticos suspeitos de participar do esquema de corrupção na Petrobras (leia   aqui ). Alguns procuradores esperavam que o Rodrigo Janot já fosse apresentar pedidos de denúncia direta contra os políticos. A decisão de Rodrigo Janot em recolher mais elementos antes de oferecer denúncia contra políticos de vários partidos que supostamente receberam propina da Petrobras demonstra que ele não irá basear sua acusação apenas com base em delações coo a do doleiro Alberto Youssef e do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco. Janot tem dito a interlocutores que quer manter um ''padrão linear'

FACÍNORAS DO CLUBE MILITAR CHAMAM LULA DE "AGITADOR DE RUA"

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O Clube Militar criticou de maneira dura o discurso feito pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em durante o ato em defesa da Petrobras, na última terça-feira (24), no Rio de Janeiro. A nota, publicada no site da associação, chama o ex-presidente de "agitador", além de considerar "inadmissível um ex-presidente da República pregar, abertamente, a cizânia na Nação". A nota do Clube Militar, formado por oficiais da reserva, também critica o ex-presidente que disse que os petistas também sabem brigar, "sobretudo quando o Stédile (João Pedro Stédile, um dos líderes do MST) quer colocar o exército dele nas ruas". A frase foi dirigida aos militantes presentes ao evento. Stédile também participou do ato em defesa da estatal. "Neste País sempre houve e sempre haverá somente um exército, o Exército Brasileiro, o Exército de Caxias, que sempre nos defendeu em todas as situações de perigo, externas ou internas", diz a nota. O texto ta

ADVOGADO GERAL DA UNIÃO: "NÃO SE MATA EMPRESA PARA ARRANCAR CONFISSÃO"

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O advogado-geral da União (AGU), ministro Luís Inácio Adams, criticou a ação do Ministério Público de tentar ampliar o número de delações na operação Lava Jato por meio do “estrangulamento das empresas”. “O foco deles é o penal, e nesse sentido, subordinar o processo administrativo ao penal. Isso está errado, legalmente e conceitualmente. Quando você faz isso, você força o estrangulamento da empresa como instrumento de produção de confissões”, disse em entrevista ao Valor. O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou cinco ações de improbidade administrativa cobrando a devolução aos cofres públicos de R$ 4,47 bilhões das empreiteiras Camargo Corrêa, Sanko, Mendes Júnior, OAS, Galvão Engenharia e Engevix e dos executivos dessas empresas. Para o coordenador da Força-Tarefa Lava Jato do MPF, procurador da República Deltan Dallagnol, a punição aplicada às empresas e aos executivos investigados pela Lava Jato deve ser “exemplar” para que a corrupção deixe de ser vista como

Juiz que dirigiu carro de Eike é afastado, e sai do Forum de carona

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Juiz Flávio Roberto de Souza O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro voltou atrás e enviou, nesta quarta-feira (25/2), um ofício ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que atende aquele estado, no qual se manifesta a favor do afastamento do juiz Flávio Roberto de Souza, da 3ª Vara Criminal Federal, do processo contra o empresário Eike Batista. O órgão também pede a anulação de todas as decisões já proferidas por Souza na ação. A manifestação foi feita um dia após o juiz ser flagrado dirigindo o Porsche do ex-bilionário. Em janeiro, a Procuradoria Regional da República da 2ª Região, que integra o MPF, encaminhou a 2ª Turma Especializada do TRF-2 um parecer no qual se manifestava contra a transferência do processo para outro juiz. O colegiado aprecia uma exceção de suspeição proposta pela defesa do empresário para tirar Souza do processo. Os advogados de Eike alegam que o juiz demonstrou imparcialidade nas entrevistas sobre o caso que concedeu à imprensa. O jul

Rede Globo Caloteira boicota CPI da sonegação no HSBC suíço

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Cadê o indefectível microfone da TV Globo nesta foto? A foto é do fim da manhã desta quinta-feira (26), no momento em que o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) dava entrevista anunciando que conseguiu o apoio de 31 colegas para abrir uma CPI da sonegação fiscal por meio de contas no HSBC, na Suíça. São quatro assinaturas a mais que o mínimo necessário para instalação de uma comissão parlamentar de inquérito. Na foto tem microfone da TV Record, da Rede TV, da CNT, da TV Senado e de algumas rádios. Mas da Globo, nada. O parlamentar é um dos que tem defendido a necessidade de investigação do caso e uma cobertura mais ampla por parte da imprensa. Em discurso na terça-feira (25), ele lembrou que jornais do mundo inteiro estão noticiando, diferentemente do que ocorre no Brasil: O que me chama atenção é que, embora o Brasil seja o quarto em número de clientes e o nono em depósitos [no HSBC], temos poucas notícias sobre isso por aqui. É fundamental que esse assunto venha à

Repórter da Veja usa ‘nomes falsos para assediar sobrinho de Lula’

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Ulisses Campbell, um bandido que se disfarçava de repórter da Veja criminosa No último dia 19 de fevereiro, foi desmentida pelo Instituto Lula nota da coluna do jornalista Ulisses Campbell, da revista Veja Brasília, que mentia sobre uma festa infantil, em Brasília, de um suposto sobrinho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O desmentido afirma que “Lula não tem nenhum sobrinho com este nome residindo em Brasília” e que a suposta festa nada tinha a ver com ele. Revelada a inverdade, o jornalista veio do Distrito Federal para o estado de São Paulo, e passou a usar nomes falsos e assediar a família de Frei Chico, irmão do ex-presidente, que reside no estado e não tem relação alguma com a festa em Brasília. A família registrou boletim de ocorrência nesta quarta-feira (25), que relata: “… no dia 23/02/2015 Ulisses ligou para o pai do declarante, que é irmão do ex-presidente Lula, passando-se por Pedro, da USP, e buscando informações sobre a família e nomes de sobrinh

Ulisses Campbell, disfarçado de Agente da Veja parte para o banditismo com família de Lula. E a mídia cala…

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Um cidadão a serviço da Veja, de nome Ullisses Campbell, foi  pego com a boca na botija tentando forjar a armação que ele próprio havia feito, de envolver a família do ex-presidente  Lula numa suntuosa festa infantil. O fato está registrado num Boletim de Ocorrência, em São Paulo. Desmascarada a farsa que publicou na Veja, Campbell foi a São Paulo com o objetivo de forjar elementos que permitissem sustentar a sua mentira. Na segunda-feira, ligou para o irmão de Lula, o ex-sindicalista José Ferreira da Silva, o Frei Chico, passando-se por aluno da USP que pesquisava os nomes dos parentes de Lula. No dia seguinte, para a nora dele, dizendo-se funcionário de uma casa de festas e pedindo o endereço. Interpelado pelo filho de frei Chico, segundo o registro policial,  Ullisses disse  “…que necessitava de informações, e se o declarante não as fornecesse ele poderia publicar o que quisesse, tendo Ulisses, inclusive enviado pelo celular, para

PETROBRAS, UMA HISTÓRIA DE AMEAÇAS DEBELADAS

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Haroldo Lima: Rechaçar as ameaças, realçar a Petrobras Mais uma vez a Petrobras está na alça de mira. Os que nunca a aceitaram como estatal e sempre a quiseram privatizar, desencadeiam agora sórdida campanha contra a mesma. Por Haroldo Lima* Perseguem o objetivo de enfraquecê-la, apossar-se de seus ativos, deixá-la pronta para ser privatizada, toda ou em partes. Querem também acabar com a partilha da produção no pré-sal brasileiro. Seria vigoroso golpe nos interesses nacionais. Uma história de ameaças debeladas  Em outros momentos de nossa história, golpes semelhantes já foram urdidos e tentados. E debelados.  Em agosto de 1958, o próprio secretário de Estado norte-americano John Foster Dulles, em visita ao Brasil, pressionou o governo de Juscelino para desestabilizar a estatal. O General Lott, então Ministro da Guerra, deu a ríspida resposta merecida: “A Petrobras é intocável”.  Na Revisão Constitucional de 1993/94, outra tentativa foi fe