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Mostrando postagens de março 20, 2015

DILMA NO SUL: 'NINGUÉM TEM QUE CONCORDAR COM TUDO'

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Ao participar de um evento agrícola em Eldorado (RS), a presidente Dilma Rousseff voltou a falar sobre o delicado momento político que o País atravessa; "Ninguém tem que concordar com tudo. Queremos diálogos, sugestões e retorno sobre o que dá certo. Nada nasce pronto. Tudo é fruto do esforço", afirmou; ela defendeu ainda o ajuste fiscal, disse que o desequilíbrio da economia é momentâneo e afirmou que o Brasil tem um seguro contra crises externas; "No passado, quando tínhamos qualquer crise, o Brasil quebrava, não tinha dinheiro para pagar as contas. Temos US$ 375 bilhões"; no evento, ela defendeu a agricultura familiar e destacou uma posição do líder do MST, João Pedro Stédile; segundo ela, a agricultura familiar no Brasil pode ser, também, um "alto negócio".

‘CLUBE’ DA LAVA JATO FINANCIOU CAMPANHAS TUCANAS EM 2002

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Quase R$ 40 milhões foram distribuídos aos candidatos Aécio Neves, José Serra, Geraldo Alckmin e outros tucanos O “clube” de empreiteiras denunciado pelo Ministério Público à Justiça Federal do Paraná, com base nas investigações da Operação lava Jato, de Polícia Federal, atuou na distribuição de propinas para as campanhas eleitorais tucanas no final do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 2002. As empresas integram uma relação de grandes contribuintes de esquema de corrupção e pagamento de propinas montados pelos tucanos a partir da Furnas Centrais Elétricas, subsidiária da Eletrobras, investigado pela Polícia Federal (PF) e Procuradoria-Geral da República (PGR). Na chamada lista de Furnas, denunciada por um dos organizadores do esquema, Dimas Toledo, estão registrados nomes e valores vultuosos repassados a tucanos como Aécio Neves, José Serra, Aloísio Nunes, hoje senadores,  Geraldo Alckmin, atual governador de São Paulo, e do ex-deputado Alberto Goldma

Fique Atento. Saiba como são os Golpes de Estado do Século XXI

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Por Victor Farinelli, no site da   Fundação Mauricio Grabois : Houve um tempo em que se defendia no Brasil a ideia de que já não havia espaço para golpes de Estado na América Latina. Supostamente, as ditaduras nos haviam ensinado o que não queríamos, e nos Anos 90, alguns comentaristas políticos diziam isso, com uma segurança contagiante, tanto que me contagiaram na época. Lembrei desses comentaristas – mas não vou citar nomes, até porque acho que realmente acreditavam nisso – quando, já trabalhando como jornalista, vivi na Argentina e no Chile, e pude constatar que a punição aos crimes dessas ditaduras deixou marcas na sociedade e nas instituições. Porém, no Brasil, onde pouquíssimo criminosos da ditadura foram julgados, e nenhum deles condenado, eu só me lembro deles quando vejo essa nova tendência brasileira de ir às ruas pedir intervenção militar. Decidi então conferir se de fato ela tem fundamento. E não tem! Resumi a pesquisa somente ao jovem Século

STF reconhece adoção por casal gay, e Brasil avança nos direitos LGBT

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Enquanto a Câmara dos Deputados se prepara para aprovar um conservador Estatuto da Família, que rechaça diferentes núcleos familiares ( vote na enquete aqui ), o Judiciário brasileiro avança mais um passo na luta dos direitos LGBT. A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou recurso do Ministério Público do Paraná e manteve decisão que autorizou a adoção de crianças por um casal: o professor Toni Reis (liderança LGBT do PCdoB) e o marido, David Harrad. "Meus três filhos prometeram que vão fazer uma apresentação na minha festa. Vão cantar:  We are family . Não tem Feliciano da vida, não tem fundamentalista para nos incomodar. Acabou nosso calvário com muitas paradas, muitas reflexões. Mais casais gays, lésbicas, podem entender que onde houver amor, compreensão e respeito, crianças podem ser adotadas." No entendimento de Cármen Lúcia, o conceito de família, com regras de visibilidade, continuidade e durabilidade, também pode ser a

As empresas de mídia têm direito divino a verbas multimilionárias da publicidade estatal?

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Cachorro anônimo cede focinho para mascarar ditador A única ditadura que existe, mesmo, no Brasil, é a da mídia. Estamos em tempo de ruas cheias, fervor cívico, indignação popular contra a corrupção, não é? O que diz Alberto Youssef, o ladrão que virou oráculo da verdade é o bastante para demolir reputações, prender, quase para linchar alguns. Alguns, mas não a outros. Os grandes jornais fizeram silêncio quase absoluto diante do vídeo em que ele expõe a informação que Aécio dividia com o PP as “mesadas” de uma diretoria de Furnas. Um ou outro, discretamente, fala num “ouviu dizer”, “suposto”, “alega” e outros melindres que jamais se fez em relação a qualquer outro. Um vago “sabiam” em relação a Lula e Dilma deu capa da Veja na véspera das eleições. O “Aécio levava US$ 100 mil por mês” dá notinhas evasivas. E olhem que não é um “vazamento”, não é o trecho de um documento, mas um vídeo, com toda a sua carga chocante. Mesmo interrogado po

AÉCIO BANDIDO 3 - Youssef e Aécio: o silêncio que grita da mídia brasileira

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A única ditadura que existe, mesmo, no Brasil, é a da mídia. Estamos em tempo de ruas cheias, fervor cívico, indignação popular contra a corrupção, não é? O que diz Alberto Youssef, o ladrão que virou oráculo da verdade é o bastante para demolir reputações, prender, quase para linchar alguns. Alguns, mas não a outros. Os grandes jornais fizeram silêncio quase absoluto diante do vídeo em que ele expõe a informação que Aécio dividia com o PP as “mesadas” de uma diretoria de Furnas. Um ou outro, discretamente, fala num “ouviu dizer”, “suposto”, “alega” e outros melindres que jamais se fez em relação a qualquer outro. Um vago “sabiam” em relação a Lula e Dilma deu capa da Veja na véspera das eleições. O “Aécio levava US$ 100 mil por mês” dá notinhas evasivas. E olhem que não é um “vazamento”, não é o trecho de um documento, mas um vídeo, com toda a sua carga chocante. Mesmo interrogado por um promotor que, além de “trocar” diversas vezes no nome de José Janene