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Mostrando postagens de março 21, 2015

BANCO CENTRAL DÁ GOLEADA EM AFONSO CELSO PASTORE DE 224 X 7

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Cão bulldog empresta, constrangido, seu focinho para despistar a cara de Afonso Celso Pastore Do   estadão : O ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore criticou na quinta-feira, em um seminário, a condução da política monetária pelo BC e a trajetória da inflação. Duas horas depois de os comentários serem noticiados pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, o BC reagiu de maneira pouco comum: soltou uma nota para criticar a gestão de Pastore à frente do BC entre agosto de 1983 e agosto de 1985. As declarações de Pastore foram feitas em um debate em Ribeirão Preto, na quinta-feira. “Tombini fala em 4,5% de inflação desde que chegou ao BC e nunca entregou (…) A inflação de 4,5% em 2016 só viria com estresse, alta nos juros e mais recessão. O governo precisaria estabelecer uma trajetória para chegar (à meta) e dar credibilidade ao regime de metas”, disse o economista. Duas horas depois, o BC respondeu, por meio da assessoria de imprensa, lem

Programa Mais Médicos é referência em medicina de família, diz entidade internacional

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Da   Exame: O programa Mais Médicos do governo brasileiro é considerado uma referência internacional pela Organização Mundial de Medicina Familiar (Wonca, sigla em inglês), informou nesta sexta-feira à Agência Efe seu presidente, o australiano Michael Kidd, durante o 4º Congresso Ibero-americano da especialidade em Montevidéu, no Uruguai. “O Brasil tem um sistema de 33 mil equipes de medicina familiar, que são formadas por médicos, enfermeiros e assistentes sociais que trabalham em conjunto para cuidar da saúde de uma grande quantidade de pessoas”, explicou o médico australiano. Para Kidd, “é verdade que esse número não é suficiente para o tamanho da população do Brasil, mas se há uma equipe dessas para atender cada 5 mil habitantes, está em condições de prestar uma boa cobertura”. Além do Brasil, o presidente da Wonca destacou o sistema de saúde de Cuba como outro exemplo para o mundo. Na opinião do médico australiano, os dois países demonstram que é possível s

Moro na Globo

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Em nome do decoro, Moro deveria ter rejeitado o prêmio da Globo A resposta cabe em três palavras: não, não e não. Mídia e Justiça d evem fiscalizar uma à outra, numa sociedade séria e adulta. Não podem se dar tapinhas nas costas e confraternizar como velhos camaradas. Que a Globo ignora esse princípio vital da democracia é óbvio. Cenas constrangedoras, no calor do Mensalão, reuniram juízes do STF e jornalísticos icônicos da Globo. Que o juiz Sérgio Moro, da Lava Jato, não sabia disso é um fato novo, ainda que não surpreendente num país de Justiça partidária como o Brasil. Num mundo menos imperfeito, Moro teria recusado um prêmi o da Globo. Polidamente, assim como um jornalista rejeita um presente caro. Mas Moro não resistiu, e as imagens dele na premiação são lastimáveis. A posteridade haverá de olhá-las como símbolo de um tempo de atraso no Brasil. Não há almoço de graça, e nem prêmio. Uma organização como a Globo não premia ninguém sem que haja interesses p