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Mostrando postagens de abril 21, 2015

NOVA SÓCIA LIGA SERRA A ESCÂNDALO DO IMPLICANTE

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                     Serra abraçado a Cristina Cristina Ikonomidis foi peça-chave de Serra no governo de São Paulo Em fevereiro passado, a Appendix, empresa responsável pelo site Implicante, teve uma mudança na sociedade. Ingressou como sócia majoritária, ao lado de Fernando Gouveia, Cristina Ikonomidis. Cristina foi uma das peças-chave de Serra no governo de São Paulo. Como secretária adjunta de Comunicação Institucional, ela coordenava, pessoalmente, as visitas que o então governador Serra fazia regularmente a escolas públicas de São Paulo. Ela foi citada num   telegrama   diplomático vazado pelo Wikileaks, em que o tema era Serra, então um forte candidato à presidência. O telegrama foi passado pelo consulado geral dos Estados Unidos a Washington. Cristina narrou a seu interlocutor do consulado as visitas de Serra às escolas e, para comprovar quanto ele era amável com as crianças, mostrou diversas fotos. Como funcionária do círculo íntimo de Serra – o cri

SwissLeaks é uma oportunidade histórica

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Mais de uma centena de milhares de pessoas, empresas, personalidades de todos os setores, traficantes de todas as mercancias, corruptos de todas as estaturas e mais de 100 bilhões de dólares agenciados por uma das maiores instituições bancárias do mundo, que promove transações escusas e se torna facilitadora de crimes financeiros. Por Paulo Pimenta Este é o episódio chamado pela mídia internacional de SwissLeaks, que no Brasil é investigado pelas autoridades e negligenciado pela mídia. Um caso que transborda hipocrisia de parte da grande mídia e casuísmo de ampla maioria da sociedade e que pode, ao fim, comprovar a seletividade de nosso sistema de justiça penal. Diferentemente do que informam alguns meios de comunicação no Brasil, podemos estar diante de um dos maiores escândalos mundiais envolvendo o sistema financeiro internacional. Segundo o ICIJ (The Internacional Consortium of Investigative Journalists), organização que lidera as investigações jornal

Imprensa abafa operação Voldemort, esquema de corrupção tucano

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Richa deu a entender que foi em busca de conselhos de FHC para enfrentar sucessivas crises de seu governo Primo de Beto Richa e outras seis pessoas são acusadas pelo MP de esquema criminoso para obter contrato emergencial de R$ 1,5 milhão com o governo paranaense. No inicio deste mês, o Ministério Público do Paraná abriu ação penal contra o empresário Luiz Abi Antoun, primo do governador Beto Richa e ex-assessor parlamentar do tucano. Para a Justiça, Abi é considerado um dos nomes mais influentes no governo Richa, ainda que não ocupe nenhum cargo público. Abi e outras seis pessoas são acusadas pelo MP de montar um esquema criminoso para obter um contrato emergencial de R$ 1,5 milhão com o governo do estado. Eles agora respondem por organização criminosa, falsidade ideológica e fraude em licitação. As suspeitas sobre a ação de Abi nos bastidores do governo tucano ganharam força depois que parte do depoimento de um ex-funcionário do governo foi revelada. Marcel

Ricardo Mello: “Impeachment para Gilmar Mendes”

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Fiel Bulldog Inglês empresta muito a contra  gosto seu focinho para mascarar Gilmar Mendes De Ricardo Mello,   na Folha: No tiroteio generalizado em que se transformou a agenda política, é difícil identificar consensos. Assim funciona o jogo democrático formal. Até o momento em que uma maioria se estabeleça, seja nas urnas, seja em tribunais. O Brasil assiste a um espetáculo digno das repúblicas bananeiras de outrora. Há mais de um ano, por 6 a 1, o Supremo Tribunal Federal decidiu proibir o financiamento privado de campanhas. Rendeu-se ao óbvio: grandes empresas despejam milhões e milhões em siglas investindo no futuro –delas, é claro. Uma engrenagem sem fim, pouco importa o governo. Os números de doações eleitorais são eloquentes quanto à “democratização” deste financiamento. Tem para todo mundo, do PT ao PSDB, do PMDB ao PP, e assim por diante. Do Metrô de SP à Petrobras, de Furnas à Telemar, de Marcos Valério a Eduardo Azeredo. Sob a pressão legítima contra

Da Justiça, o mínimo que se espera é bom senso. Por Mauro Santayana

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Quando suas decisões afetam não apenas o réu e sua vítima, mas centenas, milhares de cidadãos, o promotor deve acusar e o juiz, julgar, com a mente e o coração voltados para o que ocorrerá,  in consequentia . Nos últimos anos, a nação tem tido, na área de obras públicas, bilhões de reais em prejuízo. E isso não apenas devido a falhas de gestão – que, com a exceção dos Tribunais de Contas, não devem ser analisadas pelo Judiciário – ou de casos de corrupção, alguns com mais de 20 anos. Houve também a paralisação – a caneta – de grandes obras de infraestrutura. Belo Monte, a terceira maior hidrelétrica do mundo, em construção na Amazônia em um momento que o país precisa desesperadamente de energia, teve suas obras judicialmente suspensas por dezenas de vezes, o que também contribuiu para que se somassem meses, anos de atraso ao seu prazo de entrega; e também para a multiplicação de seus custos. O mesmo ocorreu com Teles Pires e Santo Antônio, com a refinaria Abreu e

O massacre midiático contra Vaccari e família

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Renato Rovai, da Forum, comenta o massacre midiático contra o ex-tesoureiro do PT. Enquanto isso, o tesoureiro do PSDB, flagrado com alguns milhões de dólares não declarados em conta secreta do Suiçalão, dorme o sono dos anjos… É particularmente chocante, no caso de Vaccari, ver a perseguição judicial e midiática à família inteira dele. A mídia vem só com acusação, acusação, acusação. Sempre ao lado do Estado acusador. O direito à defesa é completamente esmagado pela mídia e pelo próprio Estado. Aliás, o direito à defesa e coisas básicas como dignidade e presunção de inocência, são ridicularizados pela mídia e seu exército de zumbis lobotomizados. (Agora existe pesquisa da USP comprovando que são mesmos lobotomizados; maioria dos marchadores golpistas, por exemplo, lêem Reinaldo Azevedo e acreditam que Lulinha é dono da Friboi). Estadão inventa renda mensal de 300 mil de mulher de Vaccari Por Renato Rovai,   em seu blog . abril 18, 2015 14:1