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Mostrando postagens de abril 22, 2015

Alguém pode explicar por que a Folha não citou Serra no caso Cristina — Implicante? Por Paulo Nogueira

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Cão vira latas empresta seu focinho para mascarar José Serra Numa certa época, a Folha citava o seu Manual, como se fosse um Corão, para justificar decisões editoriais mais polêmicas. Pois eu gostaria de saber o que o Manual diz sobre duas coisas relativas ao caso Implicante. A primeira é sobre reconhecer de onde veio um furo. A Folha falou da ligação de Gravataí Merengue, o editor de um dos sites mais canalhas do Brasil, com o governo do estado de São Paulo. Merengue recebe, ou recebia, 70 mil reais por mês para insultar, caluniar e mentir, sempre contra Dilma, Lula e o PT. Logo depois, o DCM trouxe uma novidade que deu cores ainda mais sórdidas ao episódio. Uma protegida de Serra quando governador de SP, Cristina Ikonomidis, se tornou sócia de Merengue na boca livre e suja do Implicante. Cristina se manteve no Palácio dos Bandeirantes com a chegada de Alckmin. O ponto: ao retornar ao escândalo, por causa do surgimento do nome de Cristina, a Folha simpl

MORO CONDENA COSTA, YOUSSEF E MAIS 6 À PRISÃO

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Ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, primeiro delator da Lava Jato, foi condenado a sete anos e seis meses de prisão por desvios na construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; segundo a Justiça, ele cometeu os crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa; o doleiro Alberto Youssef e outros seis réus no processo que envolve a refinaria também foram condenados; cabe recurso; Justiça também determinou o pagamento de indenização de no mínimo R$ 18 milhões à Petrobras. Pernambuco 247 -  A Justiça Federal condenou o ex-diretor d e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa pelos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa por desvios registrados na construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Ele terá de cumprir sete anos e seis meses de prisão. Será descontado o tempo que Costa ficou preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba. O doleiro Alberto Youssef também foi condenado no mesmo caso. Segundo a

Como descomemorar os 50 anos da Globo

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A seguir, algumas sugestões e orientações para todos/as os/as ativistas que estão participando ou pretendem construir ou participar dos atos de descomemoração dos 50 anos da TV Globo:   TEXTOS : Está circulando o manifesto “50 anos da TV Globo: vamos descomemorar” (em anexo), assinado por dezenas de entidades e movimentos sociais de todo país. É preciso dar amplo conhecimento a este manifesto e, se possível, distribuir cópias dele nas atividades previstas.  Alguns estados elaboram outros textos, panfletos e manifestos que também se somam nesse conjunto de documentos. Estes textos podem e devem ser usados como panfletos, base para matérias nas mídias alternativas ou para mera divulgação nas listas de discussão, redes sociais, sites e blogs. AUDIOVISUAL : Há um conjunto de vídeos sobre a Rede Globo e sua relação com o poder e a hegemonia no sistema de comunicação do país, que recomendamos às/aos militantes que possam ser compartilhados no processo de agitação e mo

Inês Nassif: O golpe de mão do juiz Moro contra o PT

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O juiz Sérgio Moro comanda a Operação Lava Jato Não é banal o movimento que fazem a Justiça e o Ministério Público paranaense para inviabilizar um partido político nacional, o PT, ou qualquer outro que venham a botar no mesmo pacote – de preferência pequenos e ligados ao governo – para fingir que essa decisão não é uma perseguição ao partido do ex-presidente Lula, que venceu as eleições dos tucanos Alckmin e Serra, e da presidenta Dilma Rousseff, que ganhou dos tucanos Serra e Aécio.  Por Maria Inês Nassif*, publicado na Carta Maior Isso faz parte de uma estratégia de intimidação tão assustadora que transfere para o aparelho judicial de um Estado que sequer tem relevância na política nacional as decisões sobre o futuro da política nacional e sobre a legitimidade do voto do eleitor brasileiro; e que dá a uma decisão judicial de primeira instância o direito de proscrever partidos políticos. Nem nas ditaduras brasileiras isso aconteceu. Os partidos foram

Doutor Janot, veja como seus meninos abriram as portas do inferno

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Autor: Fernando Brito É curioso como, de alguma forma, vivemos a tal “ditadura” que a direita alucinadamente aponta existir no Brasil. Está à solta na mídia o mais desavergonhado macartismo já visto desde os tempos do “dedodurismo” que marcou os primeiros anos da ditadura militar. E, legitimado por ele, a criação da onipotência policial . A Polícia Federal, elevada à condição de altar de santos pela mídia, força o Ministério Público e negocia com o Congresso – especialmente com os parlamentares citados na própria Lava-Jato, uma mudança na Constituição que a torne “independente” do poder legítimo, aquele que é eleito. Os delegados chegam ao ponto de “peitar” publicamente o Procurador-Geral da República e o Supremo Tribunal Federal,   ao divulgarem nota  em que “manifestam preocupação com os prejuízos à investigação criminal e o atraso de diligências em cerca de nove inquéritos da operação Lava Jato, que tramitam no STF, os quais estão muito aquém daqueles em

MARCO AURÉLIO CARONE: DILMA, SOLICITE AO ITAMARATY INFORMAÇÕES SOBRE A CARTA DE INTENÇÕES QUE AÉCIO ASSINOU EM LONDRES EM 2004

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Em 2004, durante encontro com a elite financeira internacional em Londres,  o ex-presidente dos EUA, George Bush, afirmou: “Este será o próximo presidente do Brasil”, referindo-se a Aécio por   Marco Aurélio Carone, especial para o Viomundo A história acontece primeiro como tragédia, depois se repete como farsa. A frase acima é de Karl Marx na sua obra  O 18 Brumário de Luís Bonaparte . Referia-se à sucessão de dois Bonaparte à frente de governos de exceção na França. O primeiro, Napoleão, foi uma tragédia. O segundo, Luís, uma farsa. O momento em que vivemos no Brasil nos obriga a refletir sobre o passado em busca de respostas para entender o presente. É preciso remontar ao início do século XX. Nessa época, reinava absoluta a política “café com leite”, que vinha desde o governo Campos Sales (1898-1902), seguido por Rodrigues Alves (1902-1906) e Afonso Pena (1906-1909). Café com leite significava a alternância na presidência da República entre os políticos