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Mostrando postagens de abril 27, 2015

Imagens da "descomemoração" da Globo

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Da revista  Fórum  (Fotos: Mídia Ninja/Jornalistas Livres): Neste domingo (26), dia em que a Rede Globo completa 50 anos, movimentos sociais realizaram atos em pelo menos três grandes cidades brasileiras. O objetivo era claro: “descomemorar” a data. De tentativa de fraudar eleições a sonegação fiscal, as  razões  para tal são inúmeras. Se na última semana o Jornal Nacional exibiu uma retrospectiva sobre o jornalismo da emissora, que a exaltou de todas as formas e tentou colocá-la como vítima - e não fiel apoiadora - da ditadura militar, os movimentos se articularam para denunciar todos os “podres” cometidos pela Globo em seu meio século de vida (para lembrar alguns, clique aqui ). Confira imagens de algumas dos protestos: São Paulo Ato caminhou para a sede da Rede Globo, na zona sul de São Paulo. (Sergio Silva) (Sergio Silva) (Sergio Silva) (Sergio Silva) (Sergio Silva) (Alice Vergueiro) Brasília Ao som de roda

A CRETINIZAÇÃO E OS COMPORTAMENTOS MIDIÁTICOS

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por  Mino Carta  —  publicado  27/04/2015 04h30 A mídia se esforça para nos confundir. Diante do balanço da Petrobras, evidente a tentativa de devolvê-la ao projeto entreguista de FHC Lembramos da primeira capa deste ano, belo exemplo do jornalismo que  CartaCapital   pratica. Honesto, fiel à verdade factual, responsável, crente da melhor lida com o vernáculo. Naquela mesma ocasião, a mídia nativa dedicava seu verbo mais retumbante à chacina na redação do   Charlie Hebdo   e clamava contra mais um atentado contra a liberdade de imprensa e de expressão. CartaCapital   optou por outra visão das coisas da vida e escolheu o assunto que iria inquietar o País nos meses seguintes, dominar a cena política e criar problemas crescentes para o governo recém-empossado de Dilma Rousseff. A mídia, com as habituais exceções, preferiu banalizar a tragédia. Abandonou-se à correnteza, seguiu o exemplo do jornalismo mundial, conforme manda a tradição colonial. Com os resultado

A Globo é o principal agente da imbecilização da sociedade

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A Rede Globo é o aparelho ideológico mais eficiente que as classes dominantes já construíram no Brasil desde o início do século XX. Substitui perfeitamente a Igreja Católica como instrumento de controle das mentes e do comportamento. Por Igor Fuser, no  Diário da Liberdade A Globo esteve ao lado de todos os governos de direita, desde o regime militar – no qual se transformou no gigante que é hoje – até Fernando Henrique Cardoso. Serviu caninamente à ditadura, demonizando as forças de esquerda e endossando o discurso ufanista do tipo "Brasil Ame-o ou Deixe-o" e as versões sabidamente falsas sobre a morte de combatentes da resistência assassinados na tortura e apresentados como caídos em tiroteios. Mais tarde, após o fim da ditadura, alinhou-se no apoio à implantação do neoliberalismo, apresentado como a única forma possível de organizar a economia e a sociedade. No plano cultural, é impossível medir o imenso prejuízo causado pela Rede Globo,

Carlos Sampaio, o pitbull tucano do impeachment, é Lassie. Por Kiko Nogueira

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Cara de Pittbul, coragem de Lassie O deputado Carlos Sampaio, líder do PSDB na Câmara, transformou-se na grande esperança branca de alguns para tirar a “frouxidão” (esse o termo usado por um colunista burro) do partido. Sampaio, promotor cuja carreira foi construída em Campinas, seria merecidamente esquecido não fosse pelo apetite em acionar a Justiça e pelo histrionismo. Sua participação na CPI da Petrobras, como um torquemada de fancaria, faz sucesso entre os suspeitos de sempre, que enxergam nele um justiceiro. É ele quem está levando adiante a chama do impeachment, abusando do clichê da “vontade das ruas”. Na semana passada, pagou um mico federal. Na manhã do dia 24, falou o seguinte: “Se depender da bancada do PSDB, protocolamos este pedido [de impeachment] entre terça e quarta-feira”. Ainda faltam os pareceres de juristas e, dentro do próprio partido, Serra e FHC recuaram. Aécio mesmo, parceiro de CS em suas cavalgadas na justiça, o desautorizou. À noite, Sa

DELATOR DO SWISSLEAKS DIZ QUE QUER AJUDAR O BRASIL

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Delator do chamado caso Swissleaks, o engenheiro Hervé Falciani, que vazou dados do HSBC na Suíça, diz que pretende colaborar com as investigações sobre correntistas brasileiros suspeitos de evasão fiscal: “Precisamos de um contato oficial da administração brasileira. A partir desse contato, nós vamos ajuda-los”, disse ele em entrevista ao ‘Estado de S. Paulo’. Falciani já colabora com países como Islândia, Índia e Argentina. O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, e o Secretário Nacional de Justiça (SNJ), Beto Ferreira Martins Vasconcelos, embarcaram para a França em busca de dados sobre o caso. O governo francês possui uma base de dados do caso, que foi entregue por Falciani.