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Mostrando postagens de junho 11, 2015

MINISTRO CARDOZO SE ACOVARDA E SUGERE APENAS ERRO NO CASO DA MULHER DE PIMENTEL

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Após encontro com Fernando Pimentel, o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, sinalizou que pode ter ocorrido um possível erro na ação da Polícia Federal que fez buscas no apartamento em Brasília usado pelo governador de Minas Gerais. "Investigações existem, elas têm acerto, têm erros e por isso existe o direito de defesa." A mulher de Pimentel, a jornalista Carolina Oliveira, foi um dos alvos da Operação Acrônimo, que apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro e desvios de recursos públicos. "Estamos falando apenas do curso de uma investigação. Infelizmente, hoje nós temos muitos casos em que se busca, às vezes, até politicamente, socialmente, prejulgar pessoas. E aí não importa se são pessoas próximas minhas, se são antagônicas a mim. Não se pode jamais prejulgar", disse. A defesa de Carolina disponibilizou na internet todos os documentos de sua empresa , a Oli Comunicação e Imagens, que contradiz acusação de ser ‘fantasma’.

´LARANJA´ DO PT EM MINAS ERA ARMAÇÃO DO DEM

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Acredite se quiser: a prestação de contas da enfermeira Helena Ventura, que concorreu ao cargo de deputada estadual pelo PT, tinha um erro de nada menos que R$ 36,2 milhões; Helena, neste fim de semana, foi apontada como 'laranja' do PT em Minas Gerais, depois que a Operação Acrônimo, da Polícia Federal, divulgou que ela teria pago este montante às gráficas do empresário Benedito Rodrigues; na verdade, Helena gastou apenas R$ 725 e quem inflou sua prestação de contas de maneira absurda foi a contadora Rosilene Alves Marcelino, que é filiada ao DEM e posta ataques ao PT nas redes sociais; no fim de semana, Helena era retratada como criminosa em Veja, ao lado do governador Fernando Pimentel e da primeira-dama Carolina Oliveira; hoje, o jornal O Tempo corrige a lambança; ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, falou em erros da operação Minas 247 -  No mesmo dia em que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, admite erros da Polícia Federal na condução da

Para esculhambar de vez: Prefeito de Salvador, neto de apoiador da ditadura, cogita entrar no Partido Socialista Brasileiro

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ACM Neto: o novo socialista do PSB? Por Altamiro Borges, em seu blog Após o fracasso na tentativa de fusão entre Democratas e PTB, o prefeito de Salvador, ACM Neto, negocia a saída do DEM e a transferência para três partidos: o PDT, sigla que ele já vinha conversando desde o ano passado; o PMDB que o convidou; e agora ele passou a sonhar com a ida para o PSB. Seu padrinho entre os socialistas é o ex-deputado Beto Albuquerque, candidato a vice presidente na chapa de Marina Silva. Beto consultou a senadora baiana Lídice da Mata, principal figura do PSB no estado, que resiste a ser companheira de Neto na mesma legenda. Ela foi uma das adversárias mais duras do avô do prefeito, o senador ACM, já falecido. A notinha, assinada pelo repórter Leonel Rocha, tem uma chamada irônica: “Estrela dos Democratas, prefeito de Salvador poder virar socialista”. Se não for pura especulação da revista Época, a filiação do “grampinho” – como ACM Neto é carinhosamente chamado pelos baianos

Leitor refresca a memória de Fernando Henrique Cardoso: 500 mil da Sabesp, mais R$ 7 milhões da Camargo Corrêa, Odebrecht e outros

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    Presidente reúne empresários e  levanta R$ 7 milhões para ONG que      bancará palestras e viagens ao        Exterior em sua aposentadoria Gerson Camarotti, na Época, sugerido por FrancoAtirador, que foi aos arquivos Foi uma noite de gala. Na segunda-feira, o presidente Fernando Henrique Cardoso reuniu 12 dos maiores empresários do país para um jantar no Palácio da Alvorada, regado a vinho francês Château Pavie, de Saint Émilion (US$ 150 a garrafa, nos restaurantes de Brasília). Durante as quase três horas em que saborearam o cardápio preparado pela chef Roberta Sudbrack – ravióli de aspargos, seguido de foie gras, perdiz acompanhada de penne e alcachofra e rabanada de frutas vermelhas -, FHC aproveitou para passar o chapéu. Após uma rápida discussão sobre valores, os 12 comensais do presidente se comprometeram a fazer uma doação conjunta de R$ 7 milhões à ONG que Fernando Henrique Cardoso passará a presidir assim que deixar o Planalto em janeiro e levará seu nome:

Camargo Corrêa fez doação ao Instituto FHC

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A construtora Camargo Corrêa foi uma das 12 empresas brasileiras e estrangeiras que doaram R$ 7 milhões ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para a criação do instituto que leva seu nome. Esse dinheiro foi arrecadado pessoalmente por FHC num jantar no Palácio da Alvorada – pago com dinheiro público – em novembro de 2002, quando ele ainda exercia o cargo de presidente da República. Além de receber dinheiro de bancos, empreiteiras e de outras empresas, o Instituto FHC recebeu, em 2006, R$ 500 mil da Sabesp, uma empresa pública controlada pelo governo do PSDB de São Paulo.   A fundação do tucano também utiliza a Lei Rouanet para captar doações a seus projetos, com abatimento no imposto de renda, e conseguiu aprovar um limite de R$ 10 milhões em 2006. Ou seja: o Tesouro brasileiro também banca o Instituto FHC. Atualmente, o principal “parceiro” do instituto tucano é a Fundação Brava – criada pelo empresário Beto Sicupira, com sede em Delaware, um paraíso