Postagens

Mostrando postagens de junho 15, 2015

Ausência de nomes da esquerda leva Zelotes para longe dos holofotes

Imagem
A investigação de crimes praticados por grandes empresários, detentores de fatia considerável do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, caminha relegada ao desinteresse por falta de associação a um escândalo que reverta em dividendos ou prejuízos políticos. O tratamento dado por parte do Judiciário e da imprensa à Operação Zelotes é uma amostra disso, se comparado à Lava Jato. Essa tem sido a constatação de parlamentares, representantes do Ministério Público, analistas econômicos e profissionais do meio jurídico, que se debruçam sobre a elucidação de um escândalo que pode chegar R$ 19 bilhões desviados do Tesouro Nacional. A Operação Zelotes foi deflagrada em 28 de março por diversos órgãos de investigação em conjunto com a Polícia Federal. Resultou na descoberta de uma fraude com a Receita Federal, no período de 2005 a 2013 – grandes empresas subornavam integrantes do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado à Fazenda, para serem absolvidas d

Coronel norte-americano: EUA não consegue mais viver sem guerra

Imagem
Os norte-americanos estão viciados em guerra e o medo da paz é constantemente alimentado por um "patriotismo paranoico", escreve o coronel do exército e professor de história da Academia Militar dos EUA Gregory A. Daddis, em artigo publicado pela revista norte-americana The Nacional Interest. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial os EUA vivem um ciclo vicioso de guerras, alimentado por um constante medo de uma ameaça externa. Durante a Guerra Fria as autoridades norte-americanas retratavam de forma "apocalíptica" os perigos representados pela União Soviética e pelo comunismo. No entanto, desde a dissolução do bloco soviético nada mudou. A nova estratégia de segurança dos EUA em 2015 continua falando numa suposta "constate ameaça de ataques", ignorando os atuais poderio e influência dos EUA, destaca Daddis. Segundo ele, uma série de intervenções militares em outros países, em particular no Iraque e no Afeganistão, não apenas sustent

Uma comparação entre Joaquim Barbosa e os juízes escandinavos. importamos médicos cubanos. Bem que podíamos importar também juízes escandinavos

Imagem
Relação promíscua com a mídia: JB premiado pela Globo Poucas semanas atrás, Joaquim Barbosa postou no Twitter que os juízes têm que ganhar um salário   muito   alto para não se exporem às tentações. De novo: não basta o salário ser alto. Tem que ser   muito   alto. Mesmo ali, entre seguidores obtusos que enxergam nele um Batman, a reação foi imediata e negativa. JB colocou o dinheiro na frente do caráter. Lembrei disso quando li a reportagem de Claudia Wallin, no DCM, sobre os privilégios que os juízes se autoconcedem no Brasil. É uma festa indecente e contínua, contra a qual não existe panelaço e nem fiscalização decente da mídia. O que mais me chamou a atenção, no texto de Claudia, foi a reação escandalizada de juízes suecos à farra de seus colegas nacionais. Ela vive em Estocolmo, e conversou com magistrados locais. Os juízes suecos são discretos, e evitam palpitar em coisas de outros países. Mas não resistiram ao ouvir o relato das mordomias.

VOX POPULI: ÓDIO AO PT ATINGE 12% DO ELEITORADO

Imagem
O instituto Vox Populi, do sociólogo Marcos Coimbra, realizou uma pesquisa inédita para medir o tamanho do ódio ao Partido dos Trabalhadores e chegou a uma conclusão interessante: em 12% do eleitorado, ele é relativamente pequeno, diante do massacre midiático. "Quem se expõe aos meios de comunicação corre o risco de nada entender, pois só toma contato com o que pensa um lado. Será majoritária a parcela da opinião pública que se regozija ao ouvir os líderes conservadores e assistir aos comentaristas da televisão despejar seu ódio?", questiona Coimbra. Em sua análise, ele demonstra que os "haters" são em número menor do que muitos imaginam. Leia abaixo: O TAMANHO DO ÓDIO Pesquisa recente do Vox Populi aponta: o eleitorado que diz detestar o PT representa 12% do total. Não é pouco, mas menos do que muitos imaginam Por Marcos Coimbra, na revista   Carta Capital     Nestes tempos em que a  intolerância , o preconceito e o ódio se tornar