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Mostrando postagens de agosto 6, 2015

Vargas, Goulart, Dilma e as ilusões da extrema esquerda

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Vargas, Goulart, Dilma e as ilusões da extrema esquerda por Ignacio Godinho Delgado* Estamos perto de um desfecho do processo iniciado desde a proclamação dos resultados das eleições de 2014, caracterizado pela disposição de setores da direita brasileira em interromper o curso normal do governo Dilma. No momento, tal disposição está concentrada nas Organizações Globo, em setores do PSDB ligados a Aécio Neves, em segmentos ultra-reacionários da oposição parlamentar (Caiado  et caterva ), nas hordas fascistas gestadas e embaladas pela mídia e nos braços do aparato policial e judicial da direita política, representados por grupos da Polícia Federal, jovens procuradores com inclinações salvacionistas e o juiz Moro. O epicentro da conspiração está radicado nas Organizações Globo. Setores do PSDB ligados a José Serra e Geraldo Alckmin estão reticentes, em meio a especulações sobre o melhor cenário para seus propósitos eleitorais. O PMDB observa, com suas tradicionais divis

JUIZ RICARDO SOARES LEITE, DA OPERAÇÃO ZELOTES, É AFASTADO DO CASO

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O juiz Ricardo Augusto Soares Leite, responsável pela 10ª Vara Federal do DF, não responde mais pelo processo da Operação Zelotes, considerado o maior escândalo de corrupção do país. O magistrado foi afastado e quem responderá pelo caso será a juíza Marianne Borré. Ricardo Leite, que negou os pedidos de prisão temporária de 26 investigados solicitados pelo Ministério Público Federal, teve sua conduta criticada pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal, órgãos responsáveis pela investigação da Operação Zelotes. Nos últimos meses, duas representações contra o magistrado foram protocoladas, uma feita pelo MPF na Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 1ª região, e outra encaminhada ao Conselho Nacional de Justiça, pelo relator da subcomissão da Câmara dos Deputados que acompanha as investigações sobre o esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS). A representação do parlamentar foi a

PONTO PARA MORO: “LENIÊNCIA É A MELHOR SOLUÇÃO PARA EMPRESAS”

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O juiz federal Sérgio Moro, que comanda as ações da operação Lava Jato, defendeu pela segunda vez a realização de acordo de leniência para empreiteiras envolvidas em corrupção na Petrobras. Depois da Camargo Corrêa, Moro orientou a construtora OAS a buscar acordos com a Controladoria Geral da União (CGU), Ministério Público Federal (MPF) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Recomendação consta no despacho de 136 páginas em que Sérgio Moro condenou José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, e Agenor Medeiros, ex-diretor-presidente da área internacional, a 16 anos e 4 meses de reclusão. Os executivos Mateus Coutinho de Sá Oliveira, ex-diretor financeiro, e José Ricardo Nogueira Breghirolli pegaram onze anos de reclusão e Fernando Stremel foi condenado a quatro anos em regime aberto. Além dos executivos da OAS, também foram condenados o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Os empre

O longo percurso da Veja rumo à miséria jornalística.

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Roberto Civita foi progressivamente ocupando a                            redação da Veja Por Paulo Nogueira A Veja não chegou a este grau de miséria jornalística expressa no caso Romário de repente. Foi uma longa jornada. O marco zero foi a substituição, no final dos anos 1990, de Mario Sergio Conti por Tales Alvarenga na direção da redação. Ali, Roberto Civita deixou claro que era ele que iria editar a revista. Foi uma ocupação de espaço progressiva. O primeiro diretor da Veja, Mino Carta, tinha carta branca. Em seu contrato, estava acertado que os Civitas só comentariam a revista   depois   que ela chegasse às bancas. Era um acerto que refletia o espírito do patriarca da Abril, Victor Civita, à época no comando, mas não o de seu filho e herdeiro, Roberto. VC não competia com seus editores: era   apenas   um empreendedor. Jamais se teve na conta de editor, ou jornalista, e muito menos um intelectual. Com VC já se despedindo das funções executiv

Dennis Henrique Possani Heinderich, o malandro da Internet

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O malandro ativista pró impeachment Dennis Henrique Possani Heiderich usou um truque sujo para encher seu evento intitulado de “16 de agosto eu vou pra rua #fora PT”: criou um evento intitulado “Fora PSDB”, atraiu 67 mil progressistas e então trocou o nome do seu evento. O malandro, no entanto, esqueceu para trás uma prova do crime: trocou o nome, mas esqueceu de trocar a imagem original.

DIRIGENTE PROMETE REVELAR 'TRAMOIAS' DO PARTIDO DE PAULINHO "SEM FORÇA"

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O ex-deputado federal João Caldas (AL), secretário-geral do partido Solidariedade, afirmou ontem que está disposto a revelar “tramoias” que diz terem ocorrido na área financeira da agremiação, presidida pelo deputado Paulinho da Força (SP). É o que afirma o colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder. Em delação, Ricardo Pessoa, dono da UTC, disse à força-tarefa da Lava Jato que deu R$ 1 milhão a Luciano Araújo, tesoureiro nacional da sigla, destinados a Tiago Cedraz, filho do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz. Tiago é acusado por Pessoa de receber R$ 50 mil mensais para vender informação do tribunal, além de R$ 1 milhão para influenciar em favor da construtora em processo sobre a usina Angra 3

HÁ 70 ANOS, O CÉU DESABOU EM BRASA SOBRE HIROSHIMA - Aniversário do maior assassinato em massa da história da humanidade

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  O Holocausto que os norteamericanos ainda tentam esconder. . OS EUA SÃO OS MAIORES E MAIS CRUEIS TERRORISTAS DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE Enquanto os moradores de Hiroshima continuavam  a observar o B-29 voando sem deixar cair bombas sobre eles, não tinham noção do terrível destino que os carniceiros norteamericanos tinham reservado para eles. Havia um outro Japão, e o governo dos EUA já sabia da sua existência. Eles sabiam dos gestos conciliatórios que chegavam de Tókio.  Uma coalizão pacifista estava se formando na capital japonesa, e foi dirigida pelo próprio Hirohito, que havia concluído na primavera de 1945 que uma paz negociada seria a única maneira de acabar a agonia de seu país.  Começando no início de maio, um Conselho de seis diplomatas japoneses estudou minunciosamente as maneiras de acomodar os aliados.  E este Conselho informou aos altos oficiais militares japoneses  que: "nossa resistência está consumada". .   Alguns do