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Mostrando postagens de setembro 3, 2015

SENADO APROVA FIM DO FINANCIAMENTO EMPRESARIAL PARA CAMPANHAS POLÍTICAS

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Vanessa Grazziotin: "Vitória da Democracia" O Senado aprovou nesta quarta-feira (2) o texto base do projeto de reforma política, originado na Câmara dos Deputados e que passou por alterações na comissão formada por senadores. O PLC 75/2015 faz mudanças em três leis. Uma delas é o Código Eleitoral (Lei 4.737/1965). Entre os propósitos, estão fortalecer os partidos, reduzir os custos das campanhas e disciplinar as doações e a distribuição do dinheiro do fundo partidário. A emenda 50, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM), que acaba com a possibilidade de doação de empresas, mas libera a das pessoas físicas, tendo como limite o total de rendimentos do ano anterior à doação foi aprovada com 36 votos favoráveis e 31 contrários. A senadora Vanessa comemorou em sua conta no twitter reafirmando que "foi uma vitória da democracia". A matéria será novamente analisada na Câmara dos Deputados.   

O QUARTO PODER - UMA OUTRA HISTÓRIA - Livro de Paulo Henrique Amorim

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Por telefone, Roberto Marinho demitiu Paulo Henrique Amorim por ter denunciado uma mazela do IBC que o envolvia P aulo Henrique Amorim, jornalista de longo curso aos 73 anos, provou seu farto talento no vídeo e no papel impresso. Primeiro correspondente de   Veja   em Nova York em 1968, editor de Economia da semanal anos depois, diretor de redação na   Examequando ainda na Editora Abril, enfim diretor do   Jornal do Brasil   em tempos de vento favorável a bafejar a baronesa e seu genro Nascimento Brito. No vídeo, como diretor do escritório nova-iorquino da   Globo , passou também pela Bandeirantes e agora surge na Record, enquanto produz o blog Conversa Afiada, de grande êxito. No momento,  cuida do lançamento do seu último livro,   O Quarto Poder – Uma outra história. E é desta história que se fala na entrevista a seguir. CartaCapital:   Do alto da sua larga experiência, selecione as cinco figuras mais daninhas para o País, as mais negativas na história que você vive

ECOS DA "REPÚBLICA DAS ALAGOAS" - Os negócios suspeitos de Pedro Paulo Leoni Ramos, ex-ministro de Collor

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Em   2   de outubro de 1992, o senador Dirceu Carneiro caminhou pelos corredores do Palácio do Planalto até o gabinete do então presidente   Fernando Collor de Mello . Lá entregou a comunicação oficial, avalizada por 441 deputados federais, de que daquele dia em diante Collor estaria afastado da Presidência até a conclusão do processo de   impeachment . Carneiro disse ao então presidente esperar que aquele ato representasse o aperfeiçoamento de nossa recém-recuperada democracia. Da boca de Collor ouviu apenas uma palavra: “Certamente”. Collor sairia no mesmo dia do Palácio do Planalto em um helicóptero da Força Aérea Brasileira. Enquanto acenava para a multidão, que o vaiava, o País vivia a falsa sensação de que a tradição da impunidade estaria com os dias contados e que o establishment   passaria a estar em igualdade de condições diante da lei. Pouco mais de dois meses depois, Collor renunciaria horas antes de o   impeachment ser aprovado pelo Senado. As acusações