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Mostrando postagens de novembro 26, 2015

A LAVA-JATO E O COMÉRCIO DE VAZAMENTOS SELETIVOS

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Em 17 de abril/15 escrevi em "Carta Aberta ao Juiz Sérgio Moro" já desconfiando que havia um comércio espúrio nos porões da Lava Jato: "Há um ano, quase ninguém conhecia o Juiz Sérgio Moro; hoje, praticamente, o mundo inteiro já ouviu esse nome sempre atrelado a atitudes próprias de um paladino da moralidade ou do herói que enfrenta destemidamente os poderosos; sempre cercado de jovens Procuradores da República e arrojados Delegados da Polícia Federal. (...) Não vou questionar aspectos técnicos porque não me cabe, mas, explique Excelência: 1. Por que a citação do nome de Aécio Neves, pelo bandido Youssef, ainda antes do primeiro turno das eleições do ano passado não vazou para a imprensa, e o de Dilma vazou? Acredito que o vazamento não teve a participação de Vossa Excelência, mas por que não tratou de reparar o prejuízo à candidatura de Dilma Rousseff?" E seguem outros questionamentos que você pode ler no link: http://rodolfovasc

EXISTE UMA IMPORTANTE DIFERENÇA ENTRE TEORI E MORO. E NÃO É A IDADE

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Atitudes diversas: Teori e Moro Bastidores pergunta: "Quanto custa cada vazamento?... Não venham me dizer que é por pura e imuunda ideologia." Por Carlos Fernandes O ministro do STF, Teori Zavascki, vem desempenhando desde a sua posse na mais alta corte brasileira, um papel extremamente corajoso e determinante para o fiel cumprimento da Constituição Brasileira e a justa aplicação das leis. A sua atuação como relator do processo referente à operação Lava Jato está se revelando oposta à do juiz federal Sérgio Moro e os seus caçadores de uma sigla só. A sobriedade, o cuidado, a imparcialidade, a discrição e a tomada de decisões baseada na estrita confirmação dos fatos que tanto sobram em Teori e tanto faltam em Moro são motivos para acreditar que se de um lado existem atitudes seletivas, do outro temos a justiça, líquida e certa. Com a decisão inédita de autorizar a prisão de um senador no pleno exercício de seu mandato além da de um poderoso banqueiro

VAZAMENTOS SIGILOSOS E SELETIVOS DESMORALIZAM - INFELIZMENTE - A OPERAÇÃO LAVA-JATO

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247 –   Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) ficaram desconcertados com o acesso do banqueiro André Esteves a documentos sigilosos da delação premiada de Nestor Cerveró que estava sendo negociada com a Justiça. É o que afirma a colunista  Mônica Bergamo . Leia mais nas notas abaixo: CANETA O documento de delação tinha inclusive anotações manuscritas de Cerveró. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, anotou que o fato "revela a existência de perigoso canal de vazamento, cuja amplitude não se conhece". Ele define como "genuíno mistério" o fato de que documento "guardado em ambiente prisional, com incidência de sigilo, tenha chegado às mãos de um banqueiro privado em São Paulo". O INIMIGO... Há tempos que, por trás da aparência algo heroica da Operação Lava Jato, crescem desconfianças de que autoridades com acesso privilegiado à investigação revelem ilegalmente dados sigilosos a investigados e outros interessado

KAKAI: "BANQUEIRO PASSOU NOITE 'CONSTRANGIDO E PERPLEXO' "... ORA !... FODA-SE!...

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Ora essa!...  (como dizia minha querida mãe diante de alguma tentativa de abuso). Um bando de poderosos criminosos, mantenedores de suas fortunas ao custo de crimes horripilantes contra povos e nações, se sente constrangido e perplexo com as grades de uma cadeia especial, enquanto milhões de miseráveis entopem celas degradantes, justamente por falta dos recursos que esses bandidos, granfinamente engravatados, desviaram para suas fortunas, "molhando as mãos" dessa classe política nauseante e desmoralizada!... Danem-se... (Bastidores) 247 -  O banqueiro André Esteves, dono do BTG Pactual, passou a primeira noite na carceragem da Polícia Federal, após ser preso em um desdobramento da Operação Lava Jato juntamente com o senador Delcídio do Amaral (PT) , "constrangido e perplexo", segundo o advogado de defesa Antonio Carlos de Almeida, conhecido como Kakay. A Justiça determinou a prisão temporária de Esteves, que tem prazo de cinco dias. &qu

A AMBIGUIDADE DE SERGIO MORO SOBRE "O DIREITO DE RESPOSTA"

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por Weden, no   GGN O juiz Sérgio Moro já não esconde o gosto pelas parcerias poderosas. Como se não bastasse participar de evento e ser fotografado ao lado de um possível candidato a prefeito, no Instituto Lide, agora usa o palco montado pela Associação Nacional dos Editores de Revista para dizer o que a plateia queria ouvir: acusa de ameaça à liberdade de expressão a recém sancionada Lei de Direito de Resposta -- aquela mesma que visa proteger pessoas simples como as do   caso Escola Base . Não precisa lembrar que por lá defendeu ainda uma espécie de parceria jurídico-midiática,  sem se importunar com o fato de que empresa de mídia é empresa antes de tudo. Seria mais ou menos como defender uma parceria com a Coca -Cola para passar o Brasil a limpo. O problema é que, com  relação ao direito de resposta, Sérgio Moro, há poucos meses, parecia pensar diferente. Processou o blog   "Limpinho e Cheiroso"   por "calúnia e difamação".  Curiosamente, s

AÉCIO E FHC CHAFURDAM NA LAMA DA VALE

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Pó -pilo e seu guru Por Altamiro Borges   O cambaleante Aécio Neves não tem senso de ridículo - nem diante dos bafômetros da polícia carioca e nem diante dos holofotes da mídia. Nesta segunda-feira (16), o grão-tucano utilizou o seu palanque eleitoral na Folha para falar sobre a tragédia de Marina. Não citou uma única vez o nome da empresa Vale, privatizada criminosamente no reinado de FHC. Também não falou nada sobre a generosidade dos governos do PSDB de Minas Gerais com a poderosa corporação privada. No seu rancor doentio, ele preferiu atacar a presidenta Dilma - o que reforça a ideia, inclusive de alguns bicudos do ninho, de que o senador precisa urgentemente ser internado para curar da overdose... de rancor! Para o playboy mineiro-carioca, que nunca foi muito chegado ao povo, Dilma errou ao não visitar de imediato as vítimas da tragédia. Frequentador assíduo das noitadas cariocas - inclusive com o uso de recursos públicos em suas viagens aéreas -, ele afirma