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Mostrando postagens de dezembro 3, 2016

MINISTRO DA "JUSTIÇA" VOA PELA FAB PARA PASSAR FIM DE SEMANA EM CASA - NÓS PAGAMOS ESSA ESCULHAMBAÇÃO

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Imagine se esse cabeça de caroço de abacate fosse ministro da defesa! Alexandre de Moraes, ministro da Justiça do governo Temer, utilizou um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para passar o feriado em casa. As informações são do Radar Online, do site da Veja. De acordo com o blog, Moraes utilizou a aeronave para passar o feriado de 12 de outubro em sua residência em São Paulo. Como sabia que só deveria usá-lo a serviço, o ministro agendou compromissos na capital paulista no dia 13, mas viajou no dia 11, na véspera da folga. Com o ato, o ex-secretário de Segurança Pública de São Paulo infringe uma lei assinada por Dilma Rousseff em 2013 que proíbe os ministros de viajarem para suas residências utilizando aviões da FAB, já que eles já recebem verbas para esses deslocamentos. Essa tem sido uma prática comum, inclusive, entre os ministros do governo Temer. Um estudo feito pelo jornal O Estado de São Paulo mostra que os atuais ministros, no período

MEDO ATÉ DE VELÓRIO E COM O NOSSO PAÍS NAS MÃOS

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Bastou sair da sombra onde sempre viveu O jornalista Josias de Souza avalia que Michel Temer vive seu próprio funeral. O motivo: ele desistiu de comparecer ao velório coletivo dos atletas da Chapecoense, no estádio do clube, porque temia ser vaiado pela população catarinense.   "Michel Temer decidiu render homenagens aos mortos de Chapecó. Bom! Acompanhado de Marcela, sua mulher, o presidente voará para a cidade catarinense neste sábado. Ótimo!! Após determinar o transporte dos mortos pela FAB, Temer deseja confortar os parentes. Extraordinário!!! A coisa parecia caminhar bem. Até que… O setor de inteligência do governo farejou o risco de protestos. Temer foi aconselhado a evitar o velório. Com medo de vaias, concordou. Deve cumprimentar os parentes no aeroporto, em cerimônia a ser realizada após o desembarque dos corpos. Se é assim, melhor ficar em casa", diz ele. "Temer talvez devesse ouvir menos seus assessores. Há risco de protesto