CONHEÇA RICHAM ELLAKKIS, O MÉDICO QUE ORIENTOU PROCEDIMENTO PARA MATAR MARISA LETÍCIA
Este é o monstro, médico neurocirurgião de origem árabe, cujos antecedentes foram recebidos como cidadãos pelos brasileiros, e teve oportunidades que só uma minoria dos nativos brasileiros tiveram. Em troca, ele orientou uma colega também criminosa sobre quais os procedimentos para matar a Ex-Primeira Dama Marisa Letícia
O neurocirurgião Richam
Faissal El Hossain Ellakkis, que sugeriu num grupo de WhatsApp procedimento
para matar dona Marisa Letícia, é um médico que já trabalhou na rede pública em
São Paulo.
Segundo reportagem do jornalista Joaquim Carvalho, do Diário
do Centro do Mundo, até um ano atrás, ele era neurocirurgião do Hospital
Municipal de Ermelino Matarazzo, na Zona Leste, que atende um grande número de
baleados e vítimas de acidentes de trânsito.
"Ele próprio, em
agosto de 2015, se envolveu numa batida de carro que acabou na Justiça. O
doutor Richam Ellakkis conduzia seu Honda Civic LXR, de placas FKA 4329, pela
rua Cachoeira , em Guarulhos, não parou no cruzamento com a rua Dona Tecla e
acertou o táxi de Djalma Aleixo de Luna", diz Carvalho.
Segundo o jornalista,
Richam Ellakkis não compareceu ao Fórum para se defender e em setembro do ano
passado, foi condenado à revelia a indenizar o taxista, que ficou nove dias sem
poder trabalhar, enquanto o carro estava no conserto.
No grupo de WhatsApp que
reúne médicos que, como ele, se formaram em 2009 pela Universidade Federal do
Mato Grosso do Sul, comentou diante do diagnóstico de Dona Marisa vazado do
hospital Sírio Libanês. "Esses fdp vão embolizar ainda por cima. Tem que
romper no procedimento. Daí já abre pupila. E o capeta abraça ela."
Além de trabalhar no
Ermelino Matarazzo, o doutor Richam Ellakkis foi residente num hospital de Rio
Preto, o Austa Centro Médico, e passou pelo Hospital Nossa Senhora do Rocio, em
Campo Largo, Paraná, Estado onde nasceu e atualmente é funcionário da Unimed em
São Roque, interior de São Paulo.
"Na página do
Facebook que apagou depois da polêmica sobre seu comentário, o doutor Richam
Ellakkis dizia trabalhar no Hospital das Clínicas da USP e ter feito residência
médica no Hospital de Base de Brasília, informações que não constam do seu
currículo oficial. Resta torcer para você ou seus familiares jamais caírem nas
mãos do doutor Richam. O capeta, provavelmente, é mais seguro", diz
Joaquim Carvalho.
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