TEMER, LADRÃO, DESMORALIZA A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA



Acusado pelo Procurador Geral da República de inúmeros crimes gravíssimos, tais como achaque, formação de quadrilha, obstrução da justiça dentre outros, Michel Temer passa para o lado podre da história do Brasil como o presidente mais desonesto, mais desmoralizado e mais sem vergonha.
Informação postada pelo jornalista Ricardo Noblat neste sábado torna ainda mais vergonhosa a permanência de Michel Temer no poder; segundo ele, em grampos interceptados pela Polícia Federal, Rodrigo Rocha Loures, o homem da mala preso neste sábado, depois de ter recebido R$ 500 mil em propinas da JBS, diz que o dinheiro é de Temer – confirmando o que já foi dito por Ricardo Saud, delator da empresa de alimentos.


Prestes a ser o primeiro ocupante da presidência da República do Brasil denunciado por corrupção, organização criminosa e obstrução judicial, Michel Temer deixou claro que só sairá do Palácio do Planalto se for arrancado.
 
"Não saio daqui, não saio mesmo", disse ele ao jornalista Policarpo Júnior, em entrevista publicada na revista Veja deste fim de semana.

Colocado no poder por meio de um golpe parlamentar, articulado por Aécio Neves, denunciado por corrupção, e Eduardo Cunha, condenado a 15 anos de prisão, que arruinou a economia brasileira e transformou o País numa república bananeira, Temer viu um de seus principais assessores, Rodrigo Rocha Loures, ser preso neste sábado.

Loures foi preso porque recebeu uma mala com R$ 500 mil que, segundo a JBS, era destinada a ele próprio – Michel Temer.

Na entrevista, Temer disse que Loures não precisava de dinheiro e que foi vítima de uma armação. "Ele vai se explicar", disse.

No entanto, como as imagens não mentem, Loures foi preso e está sendo transferido para o presídio da Papuda, onde irá refletir se delata ou não seu chefe.

Temer também falou sobre o coronel João Baptista Lima, que, segundo a Polícia Federal, pagava suas despesas pessoais. "É meu amigo e sofre as consequências de ser meu amigo", afirmou.

Segundo o entrevistador, Temer chegou a bater na mesa, quando foi questionado sobre a possibilidade de renúncia. "Eu não saio daqui, não saio daqui com a minha honra maculada. Vou até 31 de dezembro de 2018".

Percebe-se, assim, o tamanho do problema que as elites brasileiras colocaram para o País ao derrubar uma presidente legítima e honesta, Dilma Rousseff, para instalar em seu lugar alguém como Michel Temer.

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