OS 4 MAIORES ABSURDOS JURÍDICOS DAS ALEGAÇÕES FINAIS DO MPF CONTRA LULA
EX PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Publicado no Justificando . Nenhuma prova e muita convicção. Assim podem ser resumidas as alegações finais de Deltan Dallagnol entregues no início do mês ao juiz Sérgio Moro. Apesar de não ter presenciado nenhum dos depoimentos, bem como ter faltado ao interrogatório do ex-presidente Lula, o Procurador, cuja atuação pública tem sido voltada para elaboração de posts em Facebook, peças de Power Points e empreitadas legislativas, pediu a condenação em regime fechado e ao pagamento de multa de mais de 87 milhões de reais. Leia na íntegra as alegações finais. 1. Não ter provas é a prova Nas alegações finais, o MPF afirma que não foram encontradas provas contra Lula. Segundo o próprio Dallagnol: “Se é extremamente importante a repressão aos chamados delitos de poder e se, simultaneamente, constituem crime de difícil prova o que se deve fazer? A solução mais razoável é reconhecer a dificuldade probatória”. Neste tre