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Mostrando postagens de março 9, 2017

LULA VAI RECORRER DE DECISÃO QUE NEGOU JULGAR GRAMPO ILEGAL DO ÍNCLITO SERGIO MORO

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Ação criminosa protegida pelo judiciário que deu sustentação ao golpe de 2016 Os advogados do ex-presidente Lula vão recorrer da decisão proferida nesta quinta-feira 9 em Porto Alegre, pelo Tribunal Regional Federal da 4º Região, que rejeitou queixa-crime da família do petista contra o juiz Sérgio Moro no caso dos grampos ilegais.   Em março do ano passado, Moro divulgou à imprensa conversas entre Lula e Dilma Rousseff gravadas por meio de um grampo ilegal efetuado pela Polícia Federal. À época, o próprio Moro reconheceu o "erro", mas minimizou sua gravidade. A defesa de Lula vai recorrer junto ao Superior Tribunal de Justiça. "O tribunal e os procuradores não consideraram que foram crimes de abuso de autoridade, nem crime contra a lei de Interceptação Eletrônica as ações de Moro ao divulgar conversas privadas e ao levantar o sigilo de conversa entre o ex-presidente Lula e a então presidenta Dilma Rousseff", apontam os advogados.

LULA VOLTA A PEDIR SUSPEIÇÃO DE SERGIO MORO, O ÍNCLITO DE CURITIBA

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Cego de ódio é incapaz de perceber o tamanho do crime que comete Advogados de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitaram a suspeição do juiz federal Sérgio Moro no julgamento das ações contra o ex-presidente. O pedido desta vez foi ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).   Na petição encaminhada ao ministro Félix Fischer, o advogado Cristiano Zanin Martins lista 13 pontos em que o juiz Sergio Moro se comporta de modo a perder a imparcialidade necessária para julgar as acusações contra Lula. Segundo a defesa, entre eles estão o fato do magistrado ter se referido ao ex-presidente Lula como "príncipe da Idade Média". A petição também relaciona um vídeo, realizado pela Transparência Internacional, órgão financiado pela petroleira Royal Dutch Shell, no qual o juiz Sérgio Moro aparece dando declarações sobre a operação, junto com depoimentos de membros do Ministério Público, da Polícia Federal e da Receita Federal, "como