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A QUADRILHA DO PMDB VENDEU À ODEBRECHT MEDIDAS PROVISÓRIAS MESMO DEPOIS DE INICIADA A LAVA JATO

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Claudio Melo Filho, ex-diretor da empresa, tinha como seu maior interlocutor o senador Romero Jucá (PMDB-RR), a quem tratava como "resolvedor da República no Congresso"; ele diz ter pago, ao longo desse período, R$ 22 milhões ao peemedebista O início das investigações da Lava Jato não inibiu a Odebrecht de seguir com sua rotina de pagamentos irregulares a políticos com o objetivo de alterações na legislação que fossem favoráveis aos interesses da empreiteira. Em depoimentos ao Ministério Público, ex-executivos da Odebrecht afirmaram que, de 2005 a 2015, a empresa pagou propina, fez contribuições oficiais ou doou por meio de caixa dois para tentar influenciar o destino de pelo menos 20 atos do Legislativo e do Executivo, em sua maioria a edição e a aprovação de medidas provisórias. Os últimos acertos relatados pela empresa ocorreram quando a Operação Lava Jato já estava em andamento –trata-se da medida provisória 677 de 2015, que prorrogou contr