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Meu Casamento com Nadja e a União entre Brahms, Baremboim e Perlman.

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Com grinaldas, mas sem véu algum. . . . Ao coração do meu amor. . . . Domingo 10.02.08 Programei a TV para me acordar às nove horas, sintonizada no canal senado (ocasião única de se receber nessa emissora um conteúdo não horripilante), e despertei ainda cansado após apenas três horas e meia de sono, ao som do violino de Itzhak Perlman sustentado suavemente pela orquestra filarmônica de Berlim, atenta aos movimentos sem floreios do já imortal maestro Daniel Baremboim. Ouvi o início do primeiro movimento ainda deitado. Desde os primeiros acordes de Perlman apenas meus ouvidos resistiam ao sono. Não conseguia abrir os olhos e movi a mão apenas para dar volume ao som da TV. Acompanhava a melodia como uma velha conhecida e só então acordei por inteiro, empilhei travesseiros às costas e arregalei bem os olhos para identificar nas letrinhas o concerto para violino e orquestra – opus 77 de Brahms. Na minha primeira viagem à Cuba de Fidel, trouxe na bagagem – além