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Mostrando postagens de junho, 2008

Tortura, Morte e Corrupção: Triste Atuação das Forças Armadas Brasileiras

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Auto dilaceração. . . A herança deixada em nossas Forças Armadas pelos policiais brasileiros preparados nos Estados Unidos para torturarem seus semelhantes durante a ditadura militar, continua manchando a imagem dessa instituição que deveria ser motivo de orgulho para nosso povo, apesar desse triste e vergonhoso passado. . . . O Grupo Tortura Nunca Mais/RJ tomou conhecimento de mais um caso de “morte em treinamento” na Academia Militar das Agulhas Negras – AMAN. Com profunda indignação o GTNM/RJ foi informado da morte do cadete Maurício Silva Dias, de 18anos. Ele e mais outros dois alunos, Daniel Fernandes de Magalhães e Isaías Moises do Nascimento, “passaram mal” durante o treinamento na base militar de Resende, sul do estado do Rio de Janeiro, no dia 15 de junho do presente ano. Os três cadetes participavam, junto com 150 alunos de um treinamento programado para durar 60 horas. Segundo informações publicadas, um dos exercícios seria o de sobrevivência, com restrições de

Prenhez e Parto: Quando Nietzsche me Fez Sêmen, Ovo e Rebento.

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Para Carol Caldeira... Uma menina de braços abertos para a vida. A vida marcha em minha direção sedenta e incontida, e deita sua escolha sobre mim sem me oferecer tempo para questionamentos e sem ouvidos que lhe permitam saber se estou pronto para o que me trás. E, entre perplexo e curioso, vejo, vivo, ouço e suspeito... E espero... Sereno, sonho sonhos extraordinários, e os acolho em meus próprios pensamentos como raios espermáticos; e me iludo ao supor que vêem de fora, de baixo ou de cima, constituindo-se agora em meus próprios acontecimentos, em minhas próprias singularidades, em minhas próprias experiências, gozos e sofrimentos, como se calmarias e tempestades fossem.  E agora já sou eu mesmo um temporal caminhando prenhe de novos raios e coriscos que tanto ferem como acariciam. Um vento cortante me conduz, aparentemente a ermo, levando minha carga de prótons a inteirar-se para daí acender silenciosos e fantásticos relâmpagos. Minha prenhez me faz agora um homem fata

Brasil... Um Sonho Intenso, Um Raio Vívido.

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É preciso estar atento e forte!... Não temos tempo de temer a morte!... . . Para Liliane Miranda, minha querida Lili, que cutuca o Cão com vara curta. . . Os amores na mente As flores no chão A certeza na frente A história na mão Caminhando e cantando E seguindo a canção Aprendendo e ensinando Uma nova lição... Vem, vamos embora Que esperar não é saber Quem sabe faz a hora Não espera acontecer... . . "Liberdade não se ganha... Se conquista. Até porque, se lhe é dada de presente, quem a deu, pode, um dia, sentir-se com o direito de tomá-la." Aprendi isso muito cedo, na minha puberdade ainda, e adotei como uma das “máximas” que me ajudariam a ser o homem que sou: de vida simples, incondicionalmente livre e irreverentemente feliz. Quando em 1964 - num tempo página infeliz da nossa história, passagem desbotada na memória das nossas novas gerações, dormia a nossa pátria mãe tão distraída, sem perceber que era subtraída em tenebrosas transaç

A Paixão, Cega.

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. . . UM PAÍS DE CAOLHOS Um OLHO vê o portão do vestiário dos aflitos fechado. O OUTRO OLHO é cego para enxergar o portal fechado em São Januário , que impediu o Sport Recife de aquecer no gramado, tendo que fazê-lo dentro de um vestiário com cheiro de cola de sapateiro e de tinta de parede. Um OLHO arregala-se para ouvir a referência de caráter Wanderley Luxemburgo dizer que teve dificuldades para chegar à ilha, e que a comida de um Hotel 5 estrelas fez mal aos seus jogadores. O OUTRO OLHO é cego para enxergar as imagens do ônibus do Sport Recife sendo apedrejado no mesmo São Januário. Um OLHO vê a 'truculência' da Polícia Pernambucana ao prender um indivíduo (igual a outro qualquer), após desrespeitar várias leis (gestos obscenos, agressão, etc.). O OUTRO OLHO é cego para enxergar a mesma 'truculência' quando no Morumbi um jogador argentino foi algemado e preso ainda no estádio. Um OLHO assiste passivamente o presi

Lúcia Helena, Meu Amor!...

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Lúcia Helena - Tenente PM de Pernambuco, em entrevista ao programa de Ana Maria Braga, da Rede Globo. . . --> Manchetes que teriam saído nos jornais cariocas na segunda-feira passada, 02.06.08:   “BOTAFOGO PERDE JOGO, MAS DÁ DE GOLEADA NA PM DE PERNAMBUCO”; “TENENTE DA PM DE PERNAMBUCO É DESMORALIZADA EM PLENO ESTÁDIO ”; “ZAGUEIRO ANDRÉ LUIS, SOZINHO, É MAIS FORTE QUE TODA A PM DE PERNAMBUCO”. Pois é!... Estas poderiam ter sido as manchetes dos parciais jornais cariocas se a nossa tenente Lúcia Helena não tivesse honrado sua farda e conduzido com sobriedade e coragem sua tropa de choque para deter esse delinqüente travestido de jogador de futebol que é o zagueiro do Batafogo carioca André Luis. O moleque zagueiro do Botafogo-RJ André Luiz, desrespeitoso com o povo pernambucano. Vi e revi muitas vezes as imagens da confusão criada pelo “atleta” Botafoguense – que aparentemente estava drogado – e em momento algum notei excesso de f

Zagueiro André Luis Bota Fogo na Dignidade Pernambucana

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Bandido, ou simplesmente moleque? . . . Não é nenhum preconceito com sua cara de marginal - apesar das sobrancelhas redesenhadas - aparência de víbora pré-histórica ou com a tatuagem no braço, mas, nunca se fez tão necessário um exame anti doping no esporte brasileiro quando neste caso, envolvendo esse moleque com cara de bandido - ou vice versa - que é o zagueiro do meu outrora glorioso Botafogo carioca, ao agredir todo o povo pernambucano, presente ou não ao estádio do Náutico na tarde de ontem, com gestos obscenos, chute em garrafa plástica cheia d'água contra a torcida alvirrubra, tudo com uma naturalidade tão grande que mais parecia estar dialogando com sua esposa e filhos durante o jantar. . Desde o primeiro lance envolvendo esse moleque, ele já dava sinais claros de estar completamente alterado psicologicamente, e assim prosseguiu até o lance em que foi com justiça expulso de campo por uma falta desleal contra um adversário. . A policial militar que o int