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Mostrando postagens de outubro 8, 2016

A COVARDIA DE MORO, A PERDA DE CREDIBILIDADE DOS PROCURADORES DA LAVA JATO, E O MEDO DE PRENDER O EX-PRESIDENTE LULA

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Por que Moro não prendeu ainda Lula? É evidente que este é o objetivo supremo na Lava Jato. A resposta é mais simples do que muitos suporiam: medo. Sim, medo. Moro é valente. Mas não é louco. A grande questão é: o que aconteceria caso Lula fosse preso? Uma convulsão social, talvez? Lembremos a reação à ordem coercitiva para que Lula depusesse. Seguiu-se um caos. A militância lulista foi às ruas. Moro piscou. De lá para cá, para piorar as coisas para ele, Moro perdeu muito de seu prestígio como justiceiro. Acabou-se o que parecia ser uma unanimidade na crédula, conservadora classe média brasileira. O homem de ferro não foi capaz nem de lidar com Claudia Cruz. A verdade é que ninguém sabe as consequências que viriam da prisão de Lula. O governo Temer já é suficientemente frágil para suportar um levante nas ruas em nome da liberdade de Lula. Provavelmente cai. E com ele Moro e a Lava Jato como os conhecemos. Da

ALEXANDRE DE MORAES (O XERIFE) RECEBEU 4 MILHÕES DE REAIS DE EMPRESA INVESTIGADA NA OPERÇÃO ACRÔNIMO

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A prisão do xerife é apenas um sonho, pois dependeria do judiciário e ministério público. Da Folha : A Operação Acrônimo, coordenada por Polícia Federal e Ministério Público Federal, apreendeu documentos que indicam o pagamento de pelo menos R$ 4 milhões de uma das empresas investigadas, a JHSF Participações, de São Paulo, para a firma de advocacia do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, entre 2010 e 2014. Na época, Moraes não tinha cargo público. No último dia 16 de agosto, a PF encontrou sobre a mesa de um dos principais executivos da JHSF, empresa do setor imobiliário, uma planilha impressa com o nome “Alexandre Moraes”, além de valores e duas siglas, PT e PSDB. Os valores a Moraes estavam associados à palavra Parkbem, antigo nome de uma empresa de estacionamentos do grupo JHSF. No dia 31 do mesmo mês, durante depoimento prestado à PF pelo proprietário da JHSF, José Auriemo Neto, a defesa do executivo confirmou que a referênc