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Mostrando postagens de dezembro 14, 2011

Luiz Gonzaga - Cem Anos de Festa e Saudades

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. . . . . . . . A primeira travessura fora de casa da qual me lembro é de Caruaru, com meus primos Célio, Clélio e Nilton. . Nas proximidades da casa da minha querida Tita (Tia Dolores), havia sido montado o “Gran Bartholo Circus” e, na condição de mais novo do grupo, com apenas uns cinco anos, fui “arrastado”, às primeiras horas da manhã, para o interior daquela imensidão colorida e mágica. Vimos, de dentro pra fora , por entre as frestas das amarras da lona, os trailers dos artistas e as jaulas dos animais (elefantes, tigres, leões e cavalos brancos), até sermos notados e sair em disparada pelo meio do picadeiro nivelado com cascalho de madeira, enquanto o serviço de som tocava uma canção de Luiz Gonzaga, que dizia: “Meu cigarro de palha/Meu cavalo ligeiro/Minha rede de malha/Meu cachorro trigueiro... Quando a manhã vai clareando/Deixo a rede balançar/No meu cavalo vou montando/Deixo o cão a vigiar...” . Esta cena está registrada com cheiro d