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Mostrando postagens de julho 8, 2015

Picketty e Sachs a Merkel: dê à Grecia o apoio que a Grécia já deu à Alemanha

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Jovens comemoram vitória do não. Uma resposta forte em apoio ao governo de esquerda que se opõe à agiotagem européia comandada pela Alemanha. Enquanto aqui os “urubólogos” do neoliberalismo desenvolvem a tesa que de que “os gregos gastaram à vontade e agora têm de pagar” – um tipo de raciocínio que, aplicado à vida das pessoas, implicaria na legalização da agiotagem e, quem sabe, até na entronização dos agiotas como beneméritos – as vozes mais lúcidas  têm de explicar o óbvio: “O remédio preparado em Berlim e Bruxelas (sede da União Europeia) é pior do que a própria doença”. Thomas Piketty, Jeffrey Sachs e outros especialistas dizem oque é uma evidência que está diante de todos: a “ajuda” europeia – na verdade uma “catação” de papéis no sistema financeiro europeu, subitamente transformados em “empréstimos” aos gregos – só tornou pior  a situação do país. Economistas renomados pediram à chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, uma mudança no curso das polític

TEMER, BARBOSA E ADAMS, OS TRÊS MOSQUETEIROS DE DILMA

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Por Tereza Cruvinel A primeira batalha do governo para preservar o mandato da presidente Dilma Rousseff é a da aprovação das contas de 2014. A do TSE, onde o PSDB move ação contra a chapa Dilma-Temer por crime eleitoral, não é para agora. Os ritos, que incluem a busca de provas e o direito de defesa, podem consumir muitos meses. Exemplo muito citado disso é o caso da cassação do ex-governador Mão Santa, do Piauí, por abuso de poder econômico, mesma acusação que está sendo feita a Dilma. Reeleito em 1998, ele só foi cassado no final de 2001. O TSE deu posse ao segundo mais votado, Hugo Napoleão, quando já faltavam 14 meses para o final do mandato. Por isso parte do PSDB considera vã a aposta de Aécio Neves na impugnação da chapa Dilma-Temer ainda em tempo de convocação de novas eleições, ou seja, até o final de 2016. Com esta avaliação o governo queima etapa e já trabalha para evitar a rejeição das contas do governo. E faz isso diretamente no Congresso, que terá a pala