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Mostrando postagens de outubro 22, 2015

A ALIANÇA DE CARLOS SAMPAIO E DO MBL COM UM PREFEITO CONDENADO A 32 ANOS DE PRISÃO

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Carlos Sampaio (centro) e o prefeito de Vinhedo, Milton Serafim (dir.), condenado a 32 anos de prisão   Por Kiko Nogueira Você conhece Vinhedo, no interior de São Paulo? Provavelmente, não. Mas já ouviu falar do deputado federal Carlos Sampaio, o maníaco tucano do impeachment. Vinhedo é onde o brasileiro encontra o verdadeiro Carlos Sampaio. Boneco de ventríloquo de Aécio Neves, eternamente alterado (lembra o Collor apoplético), ele vive, como se sabe, de berrar contra a corrupção e de encomendar pareceres jurídicos. No meio do lodaçal suíço em que Cunha mergulhou, Sampaio conseguiu dizer que daria ao homem “o benefício da dúvida”. Um espanto. A indignação de Sampaio é tão falsa quanto a de seus auxiliares, os kata guris do MBL. A roubalheira, quando lhes convém, é um detalhe insignificante. Há dias, o ex-prefeito de Vinhedo, Milton Serafim, foi condenado a 32 anos de prisão e multa de 264,7 mil reais por tomar vantagens indevidas no cargo: extorquiu dinheir

DESONESTO, ALEXANDRE GARCIA DIZ QUE "O PAÍS NÃO ERA RACISTA ATÉ CRIAREM AS COTAS"

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O jornalista Alexandre Garcia, da Globo, conseguiu falar outra bobagem numa lista que parece interminável. Comentando sobre o cadastro do Simples Doméstico, Garcia descobriu o seguinte: “O país não era racista até criarem as cotas”. É uma revelação fabulosa. Alguém precisa avisar sua colega do Jornal Nacional, Maju Coutinho, que aquele pessoal que a chamou de “macaca fedida” é cotista. Nem o chefe Ali Kamel, autor do clássico “Não Somos Racistas”, acredita mais nessa atrocidade. Ader Gotardo, fotógrafo do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, escreveu   uma resposta no Medium : Carta aberta a Alexandre Garcia “Institucionalização do racismo”? Hoje é 21/10/2015, com bom humor, muitos estão comemorando o “Back To The Future”, em alusão ao filme dos anos 80. Muitos dizem “o futuro chegou!” Será que chegou mesmo? Pleno 2015, Alexandre Garcia, jornalista em rede nacional destila desinformação para corroborar sua indignação, usando falsidade intelect

ACIR GURGACZ, RELATOR DAS PEDALADAS, É ESTELIONATÁRIO E COMETEU CRIME CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

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Sim, eu também sou um deles Do   uol : Escolhido para ser o relator do parecer do Tribunal de Contas da União que condenou as ‘pedaladas fiscais’ e rejeitou as contas do governo Dilma Rousseff do ano de 2014, o senador Acir Gurgacz, de Rondônia, é réu em processo que corre no Supremo Tribunal Federal. Responde por estelionato, artigo 171 do Código Penal, além de crimes contra o sistema financeiro nacional. Investigado pela Polícia Federal e denunciado pela Procuradoria-Geral da República, Gurgacz foi convertido em réu no dia 10 de fevereiro de 2015. O relator da ação penal é o ministro Teori Zavascki, o mesmo que cuida dos processos da Lava Jato. A denúncia contra o senador foi aceita por unanimidade na 2ª turma do STF. Além de Zavascki, votaram os ministros Gilmar Mendes e Cármen Lúcia. Gurgacz era sócio e diretor de uma empresa de ônibus chamada Eucatur. Operava em Manaus (AM) e Ji-Paraná (RO). Foi acusado de ludibriar uma casa bancária estatal, o Banco da Amazô

GILMAR MENDES ARQUIVOU INVESTIGAÇÃO CONTRA EDUARDO CUNHA EM 2014

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Como se sabe,   Gilmar Mendes e   Paulinho da Farça   foram os convidados   para o café da manhã na casa do Eduardo Cunha para programar o impeachment, segundo notícia da   Folha , jamais desmentida. Agora o Nassif recupera a origem dessa intimidade...: Jornal GGN - Publicado no Diário Oficial, um despacho de 6 de maio de 2014 do ministro Joaquim Barbosa manda autuar e distribuir uma investigação da Polícia Federal sobre crimes financeiros. A PF identificou transações cambiais com indícios de irregularidades, que teriam sido cometidas por várias pessoas, incluindo o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e também o senador Álvaro Dias (PSDB) e o ex-senador Jorge Bornhausen, entre outros. A petição tramitou com "segredo de justiça" e foi distribuída para o ministro Celso de Mello, que se declarou suspeito, dando continuidade à distribuição da petição, que foi para o ministro GIlmar Mendes, que arquivou os documentos e os d