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Mostrando postagens de janeiro 5, 2015

Miro: Cerimonial do inferno prepara enterro dos demos

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A galega do Araçá Demos chegam ao inferno Por Altamiro Borges, em seu blog Apesar da aparente valentia, a oposição demotucana ingressa em 2015 bem mais fragilizada. Além de perder pela quarta vez consecutiva a disputa presidencial, o PSDB regrediu nos governos estaduais – de oito para cinco – e estagnou na Câmara Federal. Já o DEM, que reúne a oligarquia patrimonialista e servia de apêndice dos “moderninhos” tucanos, está próximo da extinção. O cerimonial do inferno já ultima os preparativos para receber os demos – apesar das resistências do capeta. A única liderança que ainda sobrou na sigla, ACM Neto, prefeito de Salvador (BA), já anunciou que “o DEM não vai mais existir como tal”. O demo fez esta afirmação bombástica antes das eleições de outubro. Ele ainda apostava na vitória do cambaleante presidenciável tucano para garantir uma morte menos traumática. “Se Aécio ganhar, faremos uma fusão para crescer. Se Aécio perder, faremos uma fusão para sobreviver”

Como funciona a regulação do conteúdo de jornais, revistas, emissoras de rádio e TV naquela ditadura chamada Reino Unido

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Bolivariana! por Luiz Carlos Azenha Um homem reclamou que o diário   Edinburgh Evening News , da capital da Escócia, publicou numa chamada de primeira página a foto da casa dele, remetendo erroneamente a uma reportagem nas páginas internas que tratava de abuso sexual. Por isso, queixou-se à recém-criada   Organização Independente de Padrões da Imprensa   (IPSO, na sigla em inglês). A IPSO analisou o caso e considerou que o jornal violou os parágrafos um e dois do Código de Conduta dos Editores: “a imprensa precisa ter cuidado para não publicar informação imprecisa, distorcida ou enganosa, inclusive fotos”, “assim que reconhecidas, uma imprecisão significativa, uma declaração enganosa ou uma distorção precisam ser corrigidas prontamente e com proeminência e, quando apropriado, um pedido de desculpas deve ser publicado”. A IPSO considerou adequada a retratação do   Evening News   no impresso e online. O jornal também se propôs a escrever ao leitor um pedido de des

Cora Ronai teve o que mereceu

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Quem anda por aí vestida assim, não pode criticar o vestido de posse da presidenta Dilma, feito para esconder um colete a prova de balas. “Acho que tive o que mereci”, diz a música que fecha a série, um perfeito epitáfio para Walt. Sem autolamúrias, sem vitimização, sem lágrimas hipócritas. Cora Ronai despejou ódio sobre Dilma ao escrever tuítes sobre a aparência dela na posse. E recebeu de volta, dos militantes petistas, a mesma mercadoria: ódio. Faz tempo que, nas redes sociais, Cora Ronai vem batendo em Dilma. “Não suporto a Dilma”, escreveu ela há algum tempo. Recentemente, Graça Foster também foi alvo. Como com Dilma, Cora atacou a aparência de Graça. Neste caso, com uma hipocrisia extraordinária. Cora afirmou que não concorda, aspas, com os que falam de Graça sob o aspecto estético. Mas, ao escrever isso, ela estava exatamente chamando a atenção para a imagem de Graça. Chamou-a também, sarcasticamente, de “Graciosa”, a pretexto de que é assim que Dilma

GLOBO JÁ USOU 'EMPRESA DE PAPEL' PARA NÃO FALIR

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O grupo Globo, que neste fim de semana acusou a Petrobras, em mais um escândalo artificial, de usar uma "empresa de papel" na obra do Gasene, o gasoduto do Nordeste, utilizou estrutura semelhante, em 2004, para receber uma injeção de recursos do grupo mexicano Telmex, do bilionário Carlos Slim, para salvar a NET e escapar, ela própria, do risco de falência que rondava o grupo naquele ano; ignorância ou má-fé? O grupo Globo, que neste fim de semana acusou a Petrobras, em mais um escândalo artificial, de usar uma "empresa de papel" na obra do Gasene, o gasoduto do Nordeste, utilizou estrutura semelhante, em 2004, para receber uma injeção de recursos do grupo mexicano Telmex, do bilionário Carlos Slim, para salvar a NET e escapar, ela própria, a Globo, do risco de falência que rondava o grupo naquele ano. Na denúncia do fim de semana, que já alimenta novos pedidos de CPI contra a Petrobras, foi utilizada uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), co