Postagens

Mostrando postagens de setembro 4, 2015

Nas telas, Pequeno Príncipe questiona mercado e família

Imagem
Ao traduzir para vida quotidiana valores do livro de Saint-Exupéry, animação de Mark Osbourne mostra-se ácida, diante de mundo marcado por egoísmo, cálculo e alienação À minha filha Kekel e minha mulher Nadja Por Lais Fontenelle “O problema não é crescer, mas esquecer”, ensina o Pequeno Príncipe. Quando tinha oito anos sofri a primeira grande perda em minha vida. Meu primo mais novo, na época com três anos, foi levado por uma doença comum na infância, mas que para ele foi fatal. A catapora não marcou e feriu somente sua pele, mas toda a história de nossa família. Pedro nos deixou sem palavras e com saudades. Tinha personalidade forte, como todas as crianças da família, os cabelos de um loiro quase branco e uma risada tão contagiante como a do Pequeno Príncipe – personagem que me acolheu nesse momento de dor e me guiou em profundos ensinamentos baseados em valores humanos e não materialistas. Hoje, posso olhar para o céu e ouvir as estrelas para não esquecer de