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Mostrando postagens de novembro 16, 2014

Os “elos” de O Globo com o imperialismo

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Calúnias contr a o Hezbollah na imprensa brasileira fazem parte de uma campanha internacio nal contra o partido da resistência libanesa e também visam justificar a presença de bases militares americanas na América Latina. Por: Natalia Forcat, no Oriente Mídia No dia 09/11/2014 foi publicado um artigo calunioso no jornal O Globo, assinado pelo jornalista Francisco Leali, que além de apresentar contradições evidentes no próprio texto, se engaja na campanha levada à cabo por EUA e Israel de caluniar a resistência libanesa e criar o mito da existência de um perigo “terrorista” no Brasil com o objetivo de, entre outras coisas, induzir a opinião pública a aceitar a presença militar americana na América Latina. A Tríplice Fronteira, alvo de EUA. Estes ataques da mídia fazem parte de uma estratégia que combina campanhas de propaganda (como a que fazem o jornal O Globo e outros veículos de mídia como a revista Veja, no Brasil, e Infobae, na Argentina) com a pres

Investigação de corrupção na Petrobras muda Brasil para sempre, diz Dilma

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Na reunião do G20, presidenta afirma que escândalo "vai acabar com a impunidade” ao enquadrar corruptos e corruptores Na Austrália para a reunião do G20, a presidenta Dilma Roussef comentou neste domingo 16 os desdobramentos da Operação Lava   Jato, da Polícia Federal. Segundo a mandatária, o escândalo de corrupção na Petrobrás "mudará para sempre a relação entre a sociedade brasileira, o Estado brasileiro e a empresa privada”, pois a investigação “não é engavetável” e "vai acabar com a impunidade” ao enquadrar corruptos e corruptores. “A questão da Petrobras é uma questão simbólica para o Brasil. É a primeira investigação efetiva sobre corrupção no Brasil que envolve segmentos privados e públicos. A primeira. E que vai a fundo”, disse antes de deixar a cúpula da reunião das 20 maiores economias do mundo. Dilma afirmou ainda que este não é o primeiro caso de corrupção no Brasil, mas o "primeiro escândalo da nossa história que é investigado” e

Marcha golpista fracassa, e volta a pedir intervenção militar

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A direita investiu muito dinheiro para a manifestação de hoje, dia 15 de novembro, dia da República. Apareceram, naturalmente, muitos cartazes pedindo intervenção militar. E não sou eu que digo, foi um dos líderes do movimento pelo impeachment de Dilma, o caricato e ultrarreaça Lobão. E não são infiltrados não. Lobão admite que são os “nossos aderindo”.

G20: Dilma debate contexto econômico e cooperação com líderes do Brics

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Presidenta Dilma Rousseff durante reunião dos Chefes de Estado do Brics. (Brisbane – Austrália) A presidente Dilma Rousseff defendeu neste sábado (15) que Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul - que integram os Brics - ampliem sua cooperação para enfrentar as dificuldades da economia mundial. "Chegamos ao final de 2014 vendo frustradas nossas expectativas iniciais sobre a recuperação econômica", disse Dilma na abertura do encontro com os líderes de China, Xi Jinping, Rússia, Vladimir Putin, África do Sul, Jacob Zuma, e Índia, Narendra Modi. Diante das "dificuldades da conjuntura internacional", foi fundamental que na Cúpula de Fortaleza, em julho, se aprovasse a criação do Banco de Desenvolvimento dos Brics e o Acordo Contingente de Reservas para "potencializar nossa atuação econômica e financeira". Para a presidenta, a partir de agora será papel do grupo dar continuidade nas ações voltadas à consolidação desses m

Atos do 15 de Novembro - Uma Verdadeira Zona

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Uma das manifestantes que defendia a deposição de Dilma pelas Forças Armadas Divergência sobre apoio ao golpe militar racha ato em SP Segundo a PM, 2,5 mil pessoas foram à avenida Paulista pedir a deposição de Dilma. Entre os presentes estava Aloysio Nunes (PSDB-SP), candidato a vice de Aécio Neves. A manifestação contra a presidenta Dilma Rousseff neste sábado em São Paulo foi marcada por um racha. Cerca de 2,5 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, reuniram-se no Masp para pedir a queda de Dilma, mas divergiram quanto ao método: parte pedia o impeachment. Outros clamavam pela “ajuda” do exército. Dilma foi reeleita no último dia 26 de outubro com mais de 54 milhões de votos. A divergência foi tamanha que o ato, após a concentração no Masp, dividiu-se em três, cada um com seu carro de som: uma parte ficou por ali mesmo. Outros marcharam até a praça da Sé, descendo pela avenida Brigadeiro Luiz Antônio. E um terceiro grupo, formado pelos defensores de uma “int