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Mostrando postagens de setembro 14, 2014

GURU DE MARINA CRITICA ATÉ CELSO FURTADO

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O Guru de Marina   afirma ainda que as teses de Celso Furtado, economista brasileiro mais reconhecido internacionalmente e que inspirou a Sudene, talvez nunca tenham feito sentido Depois de uma rápida ascensão, a onda Marina Silva vem perdendo força, em grande parte, pela incoerência de suas propostas de governo. Por trás delas, um time de "gurus" que tem multiplicado aparições na mídia com teorias questionáveis. Neste domingo, Alexandre Rands, principal assessor econômico de Eduardo Campos (PSB) e agora articulador de Marina, dá sua receita para corrigir "erros" da presidente Dilma Rousseff. Em entrevista ao Globo, insiste que um Banco Central independente teria subido juros antes, “não ficaria subjugado à presidente”. Afirma ainda que a retomada do crescimento só deve ocorrer no quarto ano. Promete crescimento de 4% no último ano do governo Marina. Além disso, afirma que as teses de Celso Furtado, economista brasileiro mais reconhecido int

VERISSIMO EXPLICA POR QUE NÃO VOTA EM MARINA

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Para o escritor Luis Fernando Verissimo, Marina Silva, candidata do PSB, dificilmente chegará à presidência da República por ser muito contraditória; de qualquer forma, diz que não dará seu voto à candidata “mais revolucionaria destas eleições, que ao mesmo tempo é a mais conservadora”; ele condena suas posições contra a liberação do aborto e a pesquisa com células-tronco; afirma que a oposição à última questão, ‘que pode levar à cura de várias doenças hoje mortais é criminosa’; o escritor gaúcho afirma que irá votar "com o coração", ou seja, em defesa da saúde e contra Marina. O escritor Luis Fernando Verissimo declarou, em artigo publicado neste domingo, por que não votará em Marina Silva, do PSB. Ainda que não acredite em suas chances de chegar à Presidência do Brasil por “todas as suas contradições”, explica que prefere seguir o voto do seu coração. Veríssimo condena as posições da candidata “mais revolucionaria destas eleições, que ao mesmo tempo

SOB INTENSO BOMBARDEIO, PETROBRAS BATE RECORDES

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Tema das capas de Istoé e Época, a Petrobras estará no centro do debate político até 5 de outubro, dia do primeiro turno; nas duas revistas, o foco é um suposto esquema de corrupção, que seria comparável ao chamado "mensalão"; no entanto, os números internos da companhia não param de surpreender positivamente; a produção atingiu 2,2 milhões de barris/dia, dos quais 532 mil já são provenientes do pré-sal. De hoje até 5 de outubro, data do primeiro turno das eleições presidenciais, a Petrobras estará sob intenso bombardeio. A empresa é o tema de capa das reportagens de duas revistas semanais – Istoé e Época – que tratam das acusações de corrupção envolvendo a estatal. Na revista Istoé, a reportagem "No rastro do dinheiro da Propinobrás" (leia   aqui ) trata da delação premiada de Paulo Roberto Costa e menciona outros políticos que teriam sido supostamente beneficiados, como o governador cearense Cid Gomes e o deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ).

Petroleiros: Campanha contra Petrobras é para entregar pré-sal

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Moraes:   “Ao sinalizar que não vai priorizar o pré-sal, Marina quer dizer que vai entregar a sua exploração a petroleiras estrangeiras –Shell, Esso,  Texaco…–, e voltar ao modelo anterior de concessão, como os tucanos já se comprometeram” por   Conceição Lemes A Federação Única dos Petroleiros (FUP), três centrais sindicais (CUT, CTB e UGT) e cerca de vinte movimentos sociais (MST, UNE, UNE, UBES, UEE, FETEERJ, UEE, MAB, CNM, FAMERJ, FAFERJ, entre outros) realizam nesta segunda-feira 15, no Rio de Janeiro, um ato em defesa do pré-sal e da Petrobras. Será às 10h, na Cinelândia. “O massacre que a Petrobras vem sofrendo nos últimos tempos não tem o objetivo de corrigir coisas possam estar erradas”, denuncia João Antonio de Moraes, diretor da FUP. “Os propósitos são outros. A disputa político-eleitoral e, principalmente, o gigantesco interesse econômico em torno do pré-sal”. “Há um movimento orquestrado por interesses privados nacionais e internacionais c

Essa Marina Realmente é Diferente: Chora em Entrevista e Ri em Velório.

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De Janio de Freitas, na Folha: Não se imaginava que a Marina Silva tão contida, como se toda travada por poderosas forças interiores, ou, sabe-se lá, celestiais (“Deus não quis que eu estivesse naquele avião”), fosse capaz de tamanha desinibição para dizer coisas como esta raridade: “Um partido que coloca por 12 anos um diretor para assaltar os cofres da Petrobras”. “Para assaltar”? A desonestidade dessa afirmação, feita em sabatina há três dias no “Globo”, não tem limite nem para trás. Funcionário de carreira, Paulo Roberto Costa fez sua ascensão na Petrobras durante o governo Fernando Henrique, nomeado então para sucessivos postos e funções relevantes, que vieram a culminar no governo Lula. É um mistério o momento em que começou sua corrupção. Mas há a certeza de que, a não ser para Marina, nenhum partido e nenhum governo dos dois presidentes promoveu Paulo Roberto Costa “para assaltar”. Diante de tamanha e perversa difamação, não surpreende a facilidade com que Marina

“Quem não quer ser criticada, não pode ser presidente”, afirma Dilma

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Dilma durante ato com movimentos negros em Nova Lima (Minas Gerais) “Presidente da República sofre pressão 24 horas por dia. Se a pessoa não quer ser pressionada, não quer ser criticada, se não quer que falem dela, não dá para ser presidente da República”, declarou a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição durante ato de campanha em Belo Horizonte, em Minas Gerais, neste sábado (13) Dilma refere-se a fuga do debate político da candidata Marina Silva (PSB) que, sem espaço para defender suas propostas entreguistas do pré-sal e autonomia do Banco Central, se coloca como vítima do processo eleitoral, chegando até a chorar, segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo publicada também neste sábado. Sobre o choro de Marina, a presidenta disse que “para ser presidente, a gente tem que aguentar a barra” e enfatizou que o choro é “intrínseco ao ser humano”, mas rebateu a propostas da candidata de priorizar os bancos, em detrimento dos interesses do povo. “Se q

MARINA ENFRENTA REJEIÇÃO CRESCENTE DO ELEITOR LGBT

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Acuada pela comunidade GLBT Presidenciável do PSB foi recebida com manifesta ção da comunidade LGBT em comício no centro de Fortaleza, nesta sexta-feira; grupo protestava contra recuo do programa de governo de Marina Silva referente à causa gay; menos de 24 horas após o lançamento, a ex-senadora divulgou “errata” contra o apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, depois de ser pressionada pelo pastor evangélico Silas Malafaia; reviravolta provocou a saída de Luciano Freitas da campanha, secretário nacional do comitê LGBT do então candidato Eduardo Campos 13 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 06:39 A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, foi recebida com um protesto de integrantes e apoiadores da comunidade LGBT em comício no centro de Fortaleza, nesta sexta-feira, 12. O grupo protestava por causa do recuo do programa de governo da candidata referente à causa gay. Menos de 24 horas após o lançamento do seu plano de gestão, a ex-senadora divulgou uma “errata” e

Dilma para O Globo: "Eu não só não paguei bolsa banqueiro, como também não recebi"

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Hoje, em sabatina para o Jornal O Globo, Dilma falou de temas essenciais de seu governo e dos seus projetos para o segundo mandato. A presidenta e candidata à reeleição não se esquivou de nenhuma pergunta, apesar de o tom dos jornalistas ter causado estranhamento. Diferentemente do que fizeram com os outros presidenciáveis, os jornalistas (Artur Xexéo, Ilimar Franco, Ricardo Noblat, Merval Pereira, Fernanda da Escóssia, Ancelmo Gois e Míriam Leitão) atuaram com uma postura ofensiva, de inquisição, interrompendo Dilma a todo momento com tom alterado. Os principais temas tratados por Dilma foram: crise/geração de empregos ,   segurança pública , balanço do governo, reforma política, acusações da candidata   Marina Silva ,   Petrobras   e CPI, religião, Comi ssão Nacional da Verdade   e   criminalização da homofobia . Apesar dos ânimos alterados dos jornalistas, Dilma se manteve calma e respondeu a todas as questões com precisão. Sobre a crise, ela ressaltou que, para enten