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Mostrando postagens de janeiro, 2013

60% dos Congressistas Usam Serviços de Prostituição

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Cobrando a entrada. Ainda na metade do seu primeiro mandato,   a proposta do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) de regularizar a prostituição já provoca celeuma entre os colegas. Tudo porque, em entrevista ao portal iG, Wyllys afirmou que são grandes as chances de o projeto ser aprovado porque, segundo ele, “60% da população masculina do Congresso Nacional faz uso dos serviços das prostitutas”. “Acho que esses caras vão querer fazer uso desse serviço em ambientes mais seguros”, afirmou. A declaração provocou reações dos colegas, sobretudo da bancada evangélica, o principal entrave para o texto. “Esse comentário é deselegante. É uma ofensa”, disse o líder do PPS na Câmara, Rubem Bueno. O líder do PR, Lincoln Portela, disse ao iG que, com o projeto, não demoraria para “termos faculdade formando prostituta”. Esta é a segunda tentativa de regulamentar a profissão. Em 2003, projeto similar foi apresentado por Fernando Gabeira (PV-RJ), mas foi arquivado pe

Randolfe Rodrigues Disputa a Presidência do Senado

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De olho na molecagem... ENTREVISTA  AO ESTADÃO – Randolfe Rodrigues, Senador (PSOL-AP) No mesmo dia em que senado­res lançaram um manifesto comparando a volta de Renan Galheiros (PMDB-AL) à presi­dência do Senado à escolha co­mandada pelos “antigos coro­néis do interior”, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL- AP) anunciou que também é candidato à direção da Casa. A eleição, em votação secreta, está marcada para o dia 1º de fevereiro. Para o senador do PSOL, que diz ter o apoio dos cerca de dez parlamentares que se denominam independentes, há “sempre” o risco de o Senado voltar à crise política se não forem mudados os procedimen­tos e a conduta na Casa. Entre as propostas, Randolfe defende que haja votação de projetos todos os dias no Congresso. Ele também é favorável a uma reforma administrativa e à for­mação de um comitê de fiscali­zação dos gastos do Seriado. Estadão: No seu primeiro dia de manda­to, o sr. disputou a presidência do Senado com

Eletricidade Mais Barata – Agora é Lei

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A presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que prorroga as concessões de geração de energia elétrica e reduz encargos setoriais de forma a oferecer tarifas menores ao consumidor. De acordo com a Lei 12.783, de 11 de janeiro de 2013, publicada nesta quarta-feira 14 noDiário Oficial da União, as concessões de geração de energia elétrica poderão ser prorrogadas uma única vez, pelo prazo de até 30 anos, de forma a assegurar a continuidade, a eficiência da prestação e a tarifa mais baixa. Para terem o contrato de geração renovado, as concessionárias devem atender a requisitos estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em relação a tarifas e qualidade do serviço. A agência também disciplinará o repasse, para a tarifa final paga pelo consumidor, de investimentos necessários para manter a qualidade e continuidade da prestação do serviço pelas usinas hidrelétricas. A lei deixa claro que a prorrogação das concessões de energia elétrica “será feita a t

Racismo e Intolerância - Obra Prima "Zero"

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Em um mundo que julga as pessoas pelo seu número, Zero enfrenta prejuízo constante e perseguição. Ele caminha um caminho solitário até que um encontro casual muda sua vida para sempre: ele conhece um zero fêmea. Juntos eles provam que através da determinação, coragem e amor, nada pode ser impossível. Assista ao Filme

Eleições 2014 - Dilma ou Lula Ganhariam no Primeiro Turno

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Assista o vídeo: Se a eleição presidencial fosse hoje, o PT teria dois nomes com chance de vencer no primeiro turno. Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva têm no momento mais intenções de voto do que todos os possíveis adversários somados, aponta pesquisa Datafolha.  Dilma vai de 53% a 57%, conforme o cenário. Lula teria 56% se disputasse a Presidência. No Brasil, vence no primeiro turno o candidato que tem mais da metade dos votos válidos. O PT ganhou três disputas para o Planalto (2002, 2006 e 2010), mas só no segundo turno. O Datafolha ouviu 2.588 pessoas em 160 cidades no dia 13 de dezembro de 2012. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Embora os percentuais de Dilma e de Lula sejam equivalentes na pesquisa estimulada (quando o entrevistado escolhe um nome a partir de uma lista), a situação muda no levantamento espontâneo. Na pesquisa sem estímulo de nomes, Dilma recebe 26% das preferências. Com menos da metade, mas isolado em segundo

Bolsa Família Trás Luz à Vida das Mulheres Sertanejas

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O Bolsa Família e a revolução feminista no sertão A antropóloga Walquiria Domingues Leão Rêgo testemunhou, nos últimos cinco anos, a uma mudança de comportamento nas áreas mais pobres e, talvez, machistas do Brasil. O dinheiro do Bolsa Família trouxe poder de escolha às mulheres. Elas agora decidem desde a lista do supermercado até o pedido de divórcio. Uma revolução está em curso. Silencioso e lento - 52 anos depois da criação da pílula anticoncepcional - o feminismo começa a tomar forma nos rincões mais pobres e, possivelmente, mais machistas do Brasil.  O interior do Piauí, o litoral de Alagoas, o Vale do Jequitinhonha, em Minas, o interior do Maranhão e a periferia de São Luís são o cenário desse movimento. Quem o descreve é a antropóloga Walquiria Domingues Leão Rêgo, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Nos últimos cinco anos, Walquiria acompanhou, ano a ano, as mudanças na vida de mais de cem mulheres, todas beneficiárias do Bolsa Fa

O Nosso Destino Nas Mãos de Dilma

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Dilma e o Destino Há situações que me causam alguma perplexidade. Durante o governo Lula o empresariado queixava-se dos juros escorchantes, com exceção dos banqueiros, está claro. De sua alegria cuidava o presidente do BC, Henrique Meirelles. Em compensação, o vice-presidente da República, o inesquecível e digníssimo José Alencar, defendia com ardor a demanda dos seus pares. Agora o governo Dilma abaixa os juros, e todos se queixam, em perfeito uníssono. Busco uma explicação, embora me tente recorrer a um dos grandes escritores do absurdo, movido pela convicção de que somente eles seriam capazes de explicar o Brasil. Este é um país que consegue viver contradições abissais, a começar pelo seguinte fato: atravessamos no mesmo instante épocas diferentes. A modernidade tecnológica e a Idade Média política e social. No caso dos juros, os lances mais recentes do governo Dilma revelaram outro fato bastante significativo: muitos brasileiros que se dizem empresários são,

Mensalão Tucano – Começa o Desespero

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por Sergio Lirio, na Carta Capital  QUEM ACUSA  TEM QUE PROVAR Leio por aí que o Ministério Público de Minas Gerais acusa CartaCapital de forjar documentos do processo do “mensalão tucano”. Repito: a revista teria sido acusada pelo MP mineiro de criar e publicar papéis falsos de uma ação judicial, segundo os relatos na internet. O autor de acusação tão grave terá de provar em juízo suas palavras. Aos sites que se apressam em reproduzir a “informação” sem ouvir a revista, lembro queCartaCapital não publica fichas policiais nem documentos falsos, não acusa sem provas, não transforma bandidos em heróis da pátria, não se associa a meliantes da estirpe de Carlinhos Cachoeira nem recorre aos serviços de arapongas (que se converteram nos verdadeiros “repórteres investigativos” de Brasília). Não fazemos parte deste clube e é patético o afã de tentar nos misturar a esta gente. O jornalismo de esgoto corre por outras bandas. Quanto ao

EUA - A Cada Novo Ano Mais Próximo do Abismo

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Partes nos EUA cedem para evitar abismo fiscal Democratas e republicanos nos Estados Unidos cederam posições para um acordo que evita o chamado abismo fiscal, disseram nesta terça-feira (1º/1) fontes oficiais. Depois de meses de brigas e negociações entre a Casa Branca e o Congresso, as partes cederam posições para um acordo que assegura que a redução do déficit compreenderá recortes às despesas e aumentos das taxas para os estadunidenses mais ricos. Durante a madrugada senadores democratas e republicanos acolheram uma iniciativa que permitiu evitar a alta impositiva geral e os recortes aos programas do governo com 89 votos a favor e oito contra. Declarações do presidente Barack Obama citadas por emissoras locais dizem que desta forma se evita um aumento de impostos para 98 por cento dos estadunidenses e para 97% dos donos de pequenos negócios. A ação dos legisladores impediu os aumentos dos impostos ao iniciar 2013 e postergou os recortes auto