Postagens

Mostrando postagens de novembro 20, 2014

TARSO DEFENDE “EXPULSÃO IMEDIATA” DE ENVOLVIDOS NA LAVA JATO

Imagem
Governador do Rio Grande do Sul defende que suspeitos de envolvimento no esquema de propina na Petrobras devem deixar o PT antes mesmo que haja julgamento; ao comentar as investigações da Polícia Federal, Tarso Genro, um dos fundadores do PT, afirmou que nunca a "necessidade de refundação" da sigla "esteve tão em evidência como hoje" O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), defendeu a "expulsão imediata" do PT de filiados alvo de investigação na Operação Lava Jato. Segundo ele, caso sejam identificados por instâncias internas da legenda indícios de que houve participação de petistas no esquema de propina em contratos da Petrobras, eles devem ser expulsos antes mesmo que haja julgamento. Em entrevista ao portal G1, o governador, que ajudou a fundar o PT, defendeu a "refundação" da sigla. "Nunca a necessidade da questão da refundação esteve tão em evidência como hoje. Se depois de o PT passar por todos aqueles percal

CORRUPTO DE US$ 100 MI JÁ NÃO TEM MAIS NADA A PERDER

Imagem
Amante de charutos finos e de esportes elitistas como o golfe, pr aticado no Gávea Golf and Country Club do Rio de Janeiro, o engenheiro Pedro Barusco se tornou um dos personagens emblemáticos da Operação Lava Jato; depois de receber US$ 100 milhões em propinas, ele foi designado para comandar um projeto estratégico do pré-sal: a Sete Brasil, empresa controlada pelo BTG Pactual, e com vínculos com empreiteiras como a Odebrecht, a Schahin e a Queiroz Galvão, que foi criada para construir sondas e plataformas de petróleo no Brasil; depois de perder a reputação e o dinheiro, que será devolvido aos cofres públicos, ele ainda enfrenta ainda outra batalha: a luta contra um câncer; sua delação premiada, já em curso, assusta mais o mundo empresarial do que político. O maior corrupto já descoberto no Brasil gostava de frequentar um oásis, no Rio de Janeiro. Pedro Barusco, gerente-executivo da Petrobras, era frequentador assíduo do Gávea Golf & Country Club, fundado por ingleses

LEI DE FHC AFROUXOU CONTROLES DA PETROBRAS

Imagem
Conheci da como "Lei do Petróleo", a Lei 9478/97, idealizada por David Zylberstajn, ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo, e pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, fragilizou os critérios de governança da Petrobras; até então, as contratações da companhia estavam submetidas à rigorosa Lei 8.666, de licitações; com a abertura do mercado brasileiro de petróleo a firmas internacionais, feita por FHC e Zylberstajn, ex-genro do ex-presidente, a Petrobras ganhou o direito de contratar sem licitações; só nos últimos quatro anos, foram R$ 70 bilhões, segundo o TCU; FHC hoje se diz "envergonhado", mas sua lei contribuiu para a ascensão de personagens como Pedro Barusco, o gerente da companhia que se tornou o corrupto de US$ 100 milhões, que contratou bilhões nos últimos anos. A origem do escândalo de corrupção que atinge a Petrobras pode ser a lei 9478/97, idealizada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e por seu ex-genro David Zylberstajn

Mercadante a FHC: "No seu governo inflação era 12,5% e juros 25%”

Imagem
O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, rebateu as críticas feitas pelo ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso sobre a economia no governo Dilma Rousseff. Mercadante afirmou que, diferentemente do governo dos tucanos, o Brasil tem hoje bases econômicas sólidas e governo Dilma está “pronto para comparar qualquer indicador”. “Um governo que entregou o país com a segunda maior taxa de desemprego da economia mundial, só perdíamos para a Índia, a inflação a 12,5%, a taxa de juros a 25%, e a dívida pública a 60% do PIB. A taxa de juros, hoje, é 11,25%, temos a menor taxa de desemprego da série histórica”, rebateu Mercadante. FHC teceu críticas ao governo Dilma por enviar proposta de revisão da meta de superávit ao Congresso Nacional, que segundo ele, revela que “está quebrando” o país. Mercadante fez questão de lembrar as condições econômicas do país durante o governo tucano. “Para quem levou o país três vezes ao FMI, um governo que quebrou o