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Mostrando postagens de dezembro 1, 2016

DALLAGNOL COM MEDO DE VIRAR GENTE: DILMA ERA BEM MELHOR

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O mais aterrorizante sobre os pesadelos de Deltan Dallagnol é que ele não está sonhando O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol, admitiu nesta quarta-feira 30, em coletiva de imprensa, que o governo da presidente deposta pelo golpe Dilma Rousseff fez mais pelo combate à corrupção.   Antes do impeachment, Dallagnol sempre afirmou que não havia diferença em ações de combate à corrupção entre os governos. "Até o governo Dilma avançou propostas contra a corrupção muito melhores que as que foram aprovadas", disse. Dallagnol fazia referência às 10 medidas contra a corrupção aprovadas ontem à noite pela Câmara. O pacote inclui a proposta de abuso de autoridade contra magistrados, que foi amplamente criticada por entidades do setor Judiciário. Na coletiva, os procuradores também disseram que os deputados foram movidos por "um espírito de autopreservação". "O objetivo é 'estancar a sangria'&

TRÊS GRACINHAS DO STF VOTAM A FAVOR DE RENAN. OS DEMAIS LHE TRANSFORMAM EM RÉU

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Lewandowsky, Toffoli e Gilmar, acham que Renan Calheiros é um homem de bem O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou hoje à tarde a sessão de julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), em 2013, contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A maioria dos ministros do STF já decidiu pelo recebimento da denúncia do crime de peculato contra Renan. Se a votação for encerrada nesta quinta, o parlamentar se tornará réu no Supremo. O relator do processo é o ministro Edson Fachin. Em seu voto, Fachin considerou receber a denúncia por peculato. O ministro Luis Roberto Barroso também votou pela admissibilidade da denúncia contra Renan, referente ao crime de peculato, uso de documento falso e falsidade ideológica de documentos públicos. O ministro acompanhou o relator em relação à prescrição do crime de falsidade ideológica quanto aos documentos particulares. O ministro Teori Zavascki acompanhou o relator no rece

BRIGA DE MATILHAS ENTRE JUDICIÁRIO E LEGISLATIVO - MOTIVO: INTERESSES CORPORATIVOS

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Vaidade, soberba, insensibilidade, avareza... Mau caráter A seguir, texto de Tereza Cruvinel no 247   A grande trombada entre os poderes, com potencial para uma ruptura institucional, deu mais um passo. O Congresso fez da pior forma o que poderia até ser bem compreendido pela população se feito de outro modo, com debate e transparência. A coalizão Judiciário/Ministério Público/Lava Jato também reagiu da pior forma, com ameaças chantagiosas, às mudanças no pacote anti-corrução, que incluíram a aprovação de emenda sobre abuso de autoridade. O procurador Deltan Dallagnol apelidou-a de “Lei da Intimidação do Judiciário e do Ministério Público”. Num repto a Michel Temer, os procuradores ameaçaram renunciar à Lava Jato caso a proposta seja aprovada pelo Senado e sancionada pelo presidente da República. Só se esquecem de uma coisa: vetos podem ser derrubados pelo Congresso e isso costuma acontecer quando o assunto é dar o troco. Ainda há ingredientes explosivos para s