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Mostrando postagens de janeiro 6, 2011

Rede Globo Despenca, e Procura uma Crise para se Agarrar

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. . . .  . . Como se sabe, o ano de 2010 teve Copa – exclusividade do “Cala a Boca, Galvão”, que tem o poder de derrubar e escalar o técnico da seleção. . E teve eleição – onde a Globo não exerce mais o monopólio. Copa e eleição são puxadores de audiência. . Não adiantou nada.   O “carisma e a isenção” do Casal 45 (especialmente quando entrevistam candidatos trabalhistas) não conseguiram salvar a pátria. . Muito contribuiu para o naufrágio a iluminada gestão do Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da História da Globo.   Kamel levou para o jn um “padrão de isenção, objetividade, qualidade e inovação” que seria inevitavelmente recompensado.   Sobretudo o aspecto da “inovação”.   Kamel consegue a proeza de fazer o mesmo jornal nacional que o Armando Nogueira fazia nos anos 60, com uma diferença: Armando não tinha computador. (Outra diferença: o jn do Armando tinha humor, um sorriso nos lábios, especialmente nas reportagens que antece